quinta-feira, 8 de maio de 2014

Sem o concurso de um médium, é possível a um Espírito comunicar-se?


Alguém nos pergunta se nas comunicações de Espíritos por meio de instrumento (TV, computador, gravador etc.) é necessária a presença de médium. 
Com respeito ao assunto, tanto Divaldo Franco quanto Henrique Rodrigues, que era do ramo e respeitado no mundo todo, já se manifestaram dizendo que o fenômeno só é possível quando na equipe de experimentadores existe médium de efeitos físicos.
O prof. Henrique disse-nos certa vez que, experimentando a gravação de vozes ao lado do famoso Raudive, houve um momento em que Raudive saiu do quarto para atender o telefone. O grupo continuou a experimentar, mas bastou a ausência de Raudive para que o fenômeno cessasse. Com a volta de Raudive ao recinto, o fenômeno voltou a ocorrer normalmente. Henrique então lhe disse: "Raudive, você é o médium!"
Entendemos, pois, que prevalece ainda a orientação de Erasto em O Livro dos Médiuns, item 98, segundo a qual o fluido vital, "apanágio exclusivo do encarnado", é indispensável à produção de qualquer fenômeno mediúnico.
Pode ser que no futuro, com o aprimoramento técnico dos nossos instrumentos, possam os desencarnados "atuar" diretamente sobre eles, sem necessidade de médiuns. Trata-se, porém, de mera opinião. Dizemos: "pode ser", não que "vai ser".



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