sexta-feira, 1 de abril de 2016

No Invisível (24)



Estudamos semanalmente no Centro Espírita Nosso Lar, de Londrina (PR), o livro “No Invisível”, um dos clássicos do Espiritismo, de autoria de Léon Denis.
Reproduzimos, em seguida, o texto de mais um módulo concluído, cuja publicação tem por finalidade proporcionar, a quem se interessar, a oportunidade de acompanhar o mencionado estudo.

Questões para debate

A. O fenômeno das casas mal-assombradas repetia-se por toda parte na Europa. Qual teria sido o motivo desse fato? 
Léon Denis diz que essas ocorrências sugerem a existência de um encadeamento de fatos com o fim de atrair e prender a atenção, de provocar investigações e pesquisas. Em verdade, tais manifestações eram perfeitamente adaptadas às exigências positivas e materialistas daquela época. Eram necessários fenômenos ruidosos e repetidos para sacudir a indiferença e a inércia dos contemporâneos, embora essa indiferença fosse das mais difíceis de vencer. Os sábios franceses, por exemplo, costumeiramente se esquivavam disso e evitavam estudar esses fenômenos. Em certos lugares, como em Valente-en-Brie, às portas de Paris, as manifestações duraram meses inteiros, sem que nenhum sábio oficial se dispusesse a examiná-los. (No Invisível - O Espiritismo experimental: Os fatos - XVI - Fenômenos espontâneos - Casas mal-assombradas – Tiptologia.)

B. Os fenômenos se apresentavam também, naquela ocasião, sob outras formas?
Sim. Eles se apresentavam sob as mais variadas formas. A força que serve para produzi-los presta-se a todas as combinações: penetra todos os corpos, atravessa todos os obstáculos, transpõe todas as distâncias. Sob a ação de uma vontade poderosa, consegue decompor e recompor a matéria compacta. É o que demonstra o fenômeno dos “apports” ou transportes de flores, frutos e outros objetos através das paredes, em aposentos fechados. Zoellner, o astrônomo alemão, observou a penetração da matéria por uma outra matéria, sem que fosse possível distinguir solução de continuidade em um e outro corpo. Além disso, com o auxílio da força psíquica, as entidades a que são devidas as manifestações chegam a imitar os mais estranhos ruídos. (Obra citada - O Espiritismo experimental: Os fatos - XVII - Fenômenos físicos - As mesas.)

C. Que sábios investigaram os fenômenos produzidos na presença da médium napolitana Eusápia Paladino?
Vários e ilustres sábios investigaram os fenômenos produzidos com a médium Eusápia Paladino: Charles Richet, Lombroso, Albert De Rochas, Flammarion, entre outros. Muitas fotografias foram feitas durante essas sessões. Algumas delas mostram a mesa completamente afastada do solo, enquanto a médium tem as mãos e os pés seguros pelos experimentadores.
Essas sessões começaram em Nápoles, em 1891, em seguida a um desafio lançado pelo cavalheiro Chiaia ao professor Lombroso, e prosseguiram em diferentes cidades: Milão, Roma, Varsóvia, na ilha Roubaud, nas costas da Provença, entre outros lugares. (Obra citada - O Espiritismo experimental: Os fatos - XVII - Fenômenos físicos - As mesas.)
Texto para leitura

656. Os “Annales des Sciences Psychiques”, de novembro de 1907, publicaram um memorial, redigido pelo eminente advogado de Nápoles Francisco Zingaropoli, a favor da Duquesa de Castelpoto e contra a Baronesa Laura Engien, relativamente à rescisão de arrendamento, quando se trate de casa frequentada por Espíritos. Eis os fatos que motivaram esse processo: “No segundo andar do prédio pertencente à Baronesa de Engien, no largo de San Carlo alle Mortelle nº 7, arrendado pela Duquesa de Castelpoto, decorreram misteriosas manifestações, tão variadas e incômodas que perturbaram profundamente a tranquilidade dos moradores. Ao começo, eram pancadas e rumores estranhos no corredor; em seguida, começaram a observar-se mudanças de móveis de um lugar para outro, com tamanho ruído que provocaram reclamações dos locatários dos pavimentos inferiores. Uma noite, foram três camas completamente desfeitas: colchões, lençóis e travesseiros foram arrebatados e espalhados pelo chão. Noutra noite, ao regressarem, os locatários da casa encontraram a porta da rua atravancada pelo lado de dentro com móveis pesadíssimos. E não houve recurso que pusesse termo à desordem; nem o comissário de Polícia, nem a Cúria Arquiepiscopal, para que apelaram, nem os exorcismos deram resultado algum. A duquesa foi por isso obrigada, em 4 de outubro de 1906, a requerer ao juiz a rescisão do contrato, que tinha, de locação.”
657. Em seu memorial, cita o Sr. Zingaropoli um outro caso do mesmo gênero, cuja narrativa foi publicada pelo engenheiro professor Henrique Pássaro: “Em Florença, na Rua Ghibellina nº 14, produziam-se, em fins de setembro de 1867, fenômenos consistentes em rumores ou estrondos subterrâneos e pancadas, que se faziam de repente ouvir na mesa em torno da qual se achava reunida a família B.. Um dos filhos, confiante em sua incredulidade e na robustez dos próprios braços, propôs-se a ficar sozinho de vigília uma noite e descobrir a causa de tais fenômenos. Passada meia-noite, desceu à cozinha a verificar o barulho, que ouvira, dos objetos nos armários; um formidável rumor o assustou; sentiu que lhe apertavam os braços e que, ao mesmo tempo, lhe davam um soco. Em seguida a esses outros numerosos fatos, o locatário abandonou a casa, citou o proprietário, reclamando indenização dos prejuízos causados, e ganhou a demanda. Os pormenores foram relatados na crônica judiciária da Opinione, de 18 de julho de 1868. Várias testemunhas depuseram no Tribunal, atestando os fatos.”
658. Finalmente, os “Annales des Sciences Psychiques”, de novembro de 1907, ainda publicaram uma narrativa do professor César Lombroso, escrita especialmente para os leitores dessa revista: “O célebre chefe da escola positivista italiana trata de um caso de natureza ‘mal-assombrada’, que não pôde observar de viso, a cujo respeito fez uma pesquisa, que deu os mais atraentes resultados. Tinha ele que, porém, visitar uma dessas casas mal-assombradas, logo que se lhe oferecesse a ocasião. Esta se apresentou, em novembro de 1900, na taverna situada na Rua Bava nº 6, em Turim, de propriedade de um Sr. Tunero. Lombroso ali compareceu no dia 12 de novembro e pediu informações acerca dos fenômenos divulgados. Os donos do local lhe responderam que à chegada do professor Lombroso tudo havia cessado. Muito intrigado, o professor pediu explicações, a fim de averiguar se alguém teria abusado de seu nome, pois que jamais pusera os pés em semelhante lugar. Soube então que fora pelo receio da policia e para evitar a curiosidade do público que haviam inventado aquela notícia de que a sua visita afugentava ‘os Espíritos’, mas que infelizmente continuavam na adega. Aí desceu Lombroso e ouviu imediatamente um ruído de vidros a quebrar-se. Fez colocar seis velas acesas numa mesa, na esperança de que sob uma viva claridade cessassem os fenômenos. Bem ao contrário, porém, viu garrafas vazias ou cheias saírem das prateleiras onde estavam, elevarem-se, caírem por terra lentamente e, antes na descida que propriamente na queda, quebrarem-se no chão. Lombroso se havia previamente assegurado de que nenhum fio de arame ou barbante poderia explicar tais insólitos movimentos.”
659. No mês de maio de 1903, teve ainda o professor ocasião de examinar de viso fenômenos de natureza mal-assombrada, numa outra casa de Turim: a do tipógrafo Mignóti, na rua Massena nº 30, tendo-se feito acompanhar pelo Dr. Imoda. Apenas o filho do dono da casa se havia deitado, ouviram pancadas muito fortes na parede. Estabelecendo uma combinação dessas pancadas com as letras do alfabeto, puderam travar conversação com o ser invisível.
660. Depois disso, idênticas manifestações se produziram um pouco por toda parte. Mal cessam num lugar esses fenômenos, reaparecem noutros. Não parece haver nisso um encadeamento de fatos sucessivos e volitivos, com o fim de atrair e prender a atenção, de provocar investigações e pesquisas? Apreciadores superficiais consideram essas manifestações vulgares, grotescas, indignas de interesses de sua parte. Em verdade, elas são perfeitamente adaptadas às exigências positivas e materialistas da nossa época. Eram necessários fenômenos ruidosos e repetidos para sacudir a indiferença e inércia de nossos contemporâneos. Essa indiferença é das mais difíceis de vencer.
661. Os sábios franceses, sobretudo, se têm esquivado sistematicamente e têm evitado estudar esses fatos. Em vão se repetem e permanecem insistentes os casos. Em certos lugares, como em Valente-en-Brie, às portas de Paris, as manifestações duraram meses inteiros, sem que nenhum sábio oficial se resolva a incomodar-se, o que não impedirá esses senhores de declarar, quando se ofereça ocasião, como o fez um grande químico, a respeito do Espiritismo, “que nada viram e são obrigados a negar”. Uma exceção cumpre fazer-se em favor do Sr. Maxwell, doutor em Medicina, atualmente procurador-geral perante a Corte de Apelação do Sena. Em seu número de julho de 1905, a “Revue Scientifique et Morale du Spiritisme” publicou um resumo da conferência “sobre os fenômenos de natureza mal-assombrada”, por ele feita em Bordéus, a 19 de junho do mesmo ano.
662. Em dezesseis casos de que teve conhecimento, a polícia efetuou pesquisas para descobrir o autor dos fenômenos: arremessos de pedras, mudanças de objetos de lugar, etc., e só em dois casos o conseguiu descobrir. “Observei de perto um desses casos – diz ele –, na aldeia de Objat (Corrèze), em uma casa denominada “La Constantinie”. O Sr. Maxwell destacou dos “Proceedings”, da Sociedade de Investigações Psíquicas, 235 casos de casas mal-assombradas, em que as manifestações foram apreciadas por todos. Encontram-se, ao demais, nos arquivos do Tribunal Superior de Guiana vários processos de rescisão de contratos por motivo de “mal-assombrado”, que datam do século XVIII.
663. Sobre as casas mal-assombradas, acrescentarei meu testemunho pessoal aos que acabo de citar. Residi, por muito tempo, em Tours, numa casa em que se ouviam ruídos de passos, pancadas nas paredes e nos móveis. Abriam-se portas, logo após haver a mão invisível mexido na fechadura e dado volta à chave. A campainha tinia, sem que alguém a tivesse tocado. Algumas vezes, no momento mesmo em que uma visita levava a mão em sua direção, antes que a houvesse alcançado, já estava ela vibrando.
664. Durante a guerra de 1870, sendo eu oficial dos mobilizados do Indre-et-Loire, aboletei-me durante alguns dias em uma vasta e antiga casa, nas proximidades do campo de Dompierre, onde estava aquartelado o nosso batalhão. Quando à noite eu regressava ao meu quarto, através das escadas e dos extensos corredores, experimentava singulares sensações: sopros e contactos indefiníveis me impressionavam. Toda noite era incomodado por misteriosos ruídos, por vibrações que faziam tremer cama e soalho.
665. Como fosse médium um sargento da minha companhia, levei-o a esse aposento, em uma noite de inverno, e ambos nos sentamos a uma mesa, buscando penetrar o segredo dessas manifestações. A mesa foi, dentro em pouco, sacudida e logo derribada por uma força invisível. Quebraram-se os lápis, o papel ficou rasgado; pancadas abalavam as paredes; faziam-se ouvir surdos ruídos, que pareciam provir das profundezas do solo. De repente, apagou-se a luz. Um estrondo, mais forte que todos os precedentes ruídos, fez estremecer a casa e em seguida perdeu-se ao longe, no silêncio da noite. Antes de deixar essa casa mal-assombrada, soubemos que ela havia sido teatro de cenas sanguinolentas.
666. Almas penadas também frequentam os palácios. A Duquesa de Pomar, cuja perda seus amigos hão de sempre deplorar, pelo encanto, pelas elevadas aspirações de sua alma e pelo carinho de sua hospitalidade principesca, possuía em Paris, na Avenida de Wagram, um suntuoso palácio, aberto a todos os que se tornaram conhecidos no domínio das investigações psíquicas. Aí ela reservara para si uma espécie de oratório, em forma de capela. Numa indecisa claridade, coada por vitrais, em meio de um recolhimento provocado pelos sons graves de um harmônio, rodeada de vários médiuns, recebia ela muitas vezes as instruções das Inteligências invisíveis e, em particular, as do Espírito Maria Stuart, que ela considerava sua assídua inspiradora.
667. Em uma tarde de sessão, as paredes do oratório vibraram sob violentas correntes fluídicas; soaram pancadas no retrato, em pé, de Maria Stuart, colocado em uma espécie de santuário. Uma estatueta de bronze agitou-se e a mesa, em torno da qual estávamos colocados, se pôs a oscilar e a gemer. Digo gemer e, com efeito, do pequeno móvel parecia saírem gemidos. O General C. de B. formulou algumas perguntas, e por meio de “raps”, entrecortados de gemidos semelhantes a soluços, um Espírito, que dizia ser o General Boulanger, que se suicidara recentemente em Ixelles, nos referiu sua angústia, seus sofrimentos morais.
668. Apesar dos laços de amizade que uniam os dois generais, nada obtivemos que pudesse estabelecer de modo positivo a identidade do manifestante; mas os gemidos que se ouviram, impossíveis de imitar, nos deixaram penosíssima impressão.
669. XVII - Fenômenos físicos - As mesas – Os fenômenos físicos se apresentam sob as mais variadas formas. A força que serve para produzi-los presta-se a todas as combinações; penetra todos os corpos, atravessa todos os obstáculos, transpõe todas as distâncias. Sob a ação de uma vontade poderosa, consegue decompor e recompor a matéria compacta. É o que demonstra o fenômeno dos “apports” ou transportes de flores, frutos e outros objetos através das paredes, em aposentos fechados. Zoellner, o astrônomo alemão, observou a penetração da matéria por uma outra matéria, sem que fosse possível distinguir solução de continuidade em um e outro corpo.
670. Com o auxílio da força psíquica, as entidades a que são devidas as manifestações chegam a imitar os mais estranhos ruídos. W. Crookes, em sua obra já citada, ocupa-se desse gênero de fenômenos: “O nome popular de ‘raps’ (percussões) dá uma ideia muito pouco verdadeira desses fenômenos. Repetidas vezes, durante minhas experiências, ouvi pancadas delicadíssimas, que dir-se-ia produzidas pela ponta de um alfinete, uma cascata de sons penetrantes como os de máquina de indução em pleno movimento, detonações no ar, ligeiros ruídos metálicos agudos, sons que se assemelhavam a raspaduras, trinados como os de um pássaro, etc.”
671. Entende o célebre químico que esses toques, que ele diz “haver sentido em seus próprios ombros e nas mãos”, devem ser atribuídos, na maioria dos casos, a Inteligências invisíveis, pois que, mediante sinais convencionados, se pode conversar, horas inteiras, com essas entidades.
672. Em presença do médium Home, um acordeão, encerrado numa caixa ou suspenso no ar, tocava sozinho doces melodias. O peso dos corpos aumentava ou diminuía à vontade. Uma mesa tornava-se alternadamente pesada, a ponto de se não poder levantá-la, ou tão leve que se suspendia ao menor esforço.
673. Home foi recebido por vários soberanos. O Imperador Alexandre II obteve em sua presença uma manifestação pouco comum: “Em plena luz, a mão de um Espírito abriu um medalhão que se ajustava sobre um dos botões do uniforme que o imperador trazia, medalhão em que estava encerrado o retrato do falecido czarevitch; uma comunicação, ditada por pancadinhas sobre o botão, veio em seguida demonstrar ao czar que o Espírito que se manifestava era exatamente aquele em quem havia pensado.” 
674. Em memorável sessão, a 16 de dezembro de 1868, em Ashleyhouse, Londres, sessão a que assistiu Lorde Lindsay, Lorde Adare e o Capitão Wyne, seu primo, Home, em transe mediúnico, foi levantado e projetado da parte de fora de uma janela, suspenso a essa altura da rua, e entrou por uma outra janela. Lorde Lindsay foi convidado a dar testemunho desse fato perante a Sociedade Dialética: “Víamos Home – diz ele – flutuando no ar, fora da janela, a uma distância de seis polegadas. Depois de ter ficado nessa posição durante alguns segundos, levantou a outra janela, resvalou pelo quarto, com os pés para a frente, e voltou a sentar-se. As duas janelas ficam a 70 pés acima do solo, separadas entre si de sete pés e seis polegadas.”
675. Esses fenômenos se produziam em casas em que Home jamais havia penetrado antes e onde não poderia fazer preparativo algum, nem recorrer a artifícios especiais.
676. Em 27 de maio de 1886, em Paris, o Dr. Paul Gibier, preparador do Museu de História Natural, observou, em presença do médium Slade, o caso de levitação de uma mesa, que se ergue, vira-se e vai tocar com os quatro pés o forro da sala, “em menos tempo que o necessário para o referir”.
677. Com um fim de experimentação psíquica, viu-se depois ilustres sábios – Charles Richet, Lombroso, Albert De Rochas, Flammarion etc. – colocarem as mãos nessas mesas tão ridicularizadas, em companhia da médium napolitana Eusápia Paladino, e interrogarem o fenômeno. Numerosas fotografias, tiradas durante essas sessões, mostram a mesa completamente afastada do solo, enquanto a médium tem as mãos e os pés seguros pelos experimentadores.
678. Essas sessões começaram em Nápoles, em 1891, em seguida a um desafio lançado pelo cavalheiro Chiaia ao professor Lombroso. Foram renovadas em Milão, em 1892; depois em Nápoles, em 1893; em Roma e em Varsóvia, em 1894; em 1895, em casa do Sr. Charles Richet, no castelo de Carqueiranne e na ilha Roubaud, nas costas da Provença; em 1896, em Agnelas, em casa do coronel De Rochas; em 1897, em Montfort-l'Amaury, em presença do Sr. Flammarion; em 1901, em Auteil, onde Sully-Prudhomme se reuniu aos experimentadores habituais.
679. Outras sessões se efetuaram no círculo “Minerva”, em Gênova, em 1901, as quais tiveram grande repercussão na Itália. O Sr. Vassalo, diretor do “Secolo XIX”, reuniu em um volume   as narrativas dessas sessões, que ele acompanhou com escrupulosa atenção. Em 5 de abril de 1902, realizava ele, sobre o mesmo assunto e sob o titulo “A mediunidade e a teoria espírita”, na Associação da Imprensa, em Roma, uma conferência presidida pelo ex-ministro Luzzatti, presidente da Associação, conferência de que todos os jornais italianos deram notícias em termos elogiosos. 


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