terça-feira, 31 de maio de 2016

Contos e crônicas



Amor: o que sempre importará

CÍNTHIA CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
De Londrina-PR

Haverá entardeceres mais radiantes que outros; alguns dias serão muito longos enquanto certos dias terão o tempo de um estralo de dedos; haverá noites mais estreladas e outras, inclusive, com as mesmas estrelas, poderão não ser percebidas; os campos de flores amarelas estarão sempre lá, onde nasceram, e os das coloridas flores poderão estar ao lado ou um pouco mais adiante e talvez os olhos não os avistarem.
Todos os acontecimentos, percepções, sentimentos estarão relacionados com o grau vivenciado de amor, pois este é o maior dos sentimentos e dele o mundo necessita, imprescindivelmente, necessita. Em todas as esferas quando ele é ofertado, sem contestação, os olhos ganham luminosidade, o ódio recua diante do seu forte brilho, palavras ríspidas passam a gaguejar e enfraquecer, a falsa autoridade começa a se despir, braços rígidos se sensibilizam para o abraço, mãos frias se unem em prece, o fragilizado é protegido e não mais insultado e a simplicidade ganha a notoriedade plena.
Quando há a ausência do amor, há também a desarmonia, o enfraquecimento, a tristeza, a incompreensão, a agonia, a irritação, a debilidade, pois tudo se desequilibra e o perturbador instante gera os terríveis dias e as tristezas e as tragédias evitáveis. Só amor... é de amor que a vida mais precisa. Ele contém todas as fórmulas para o coração sorrir e sentir-se em paz.
Se num lar há pouco o que comer, mas o amor é presente, então, a harmonia nele residirá; se houver respeito diante do desajuste, a ordem será retomada, não há palavras em tom alto que não se amedrontem diante do olhar respeitoso; se numa manhã escaldante e tribulada, pássaros desenharem no céu com seu canto, a calma para o momento chegará com o vento suave; se para uma necessidade, uma singela ajuda for ofertada, o sorriso mais puro de agradecimento nascerá numa imagem eterna, pois nobres atitudes são relembradas docemente por longos períodos e viajam para outra dimensão. E tudo isso só acontecerá assim porque atitudes benfazejas e simples estão edificadas pelo amor.
E como se não fosse ainda o suficiente para valorizar o amor na vida e compreender que é dele que a vida mais necessita, a natureza, com sua gigante simplicidade e extensão do amor, nos agracia com o ar, a água, o sol, a terra; os mais lindos desenhos preenchidos por cores inimagináveis; os animais fortes e doces, frágeis e humorados; as montanhas imponentes e a água cristalina banhando a enorme rocha; o arco-íris; a melodia do vento nas folhas e flores; a eternidade que pulsa em nosso coração. Em tudo existe o amor.
Do que o Universo inteiro mais carece é amor, o que realmente importa é o amor que é capaz de resplandecer de um ponto a outro do orbe levando a cura, a compreensão, o perdão, a ternura, o arrependimento, a paz, a completude, o alívio, a vontade de não só viver como imensamente querer progredir, a clareza de que a maior procura da vida é encontrar o amor para ter coerência e coesão como uma prosa escrita, perfeita, com todas as linhas preenchidas e a ideia respeitada do início ao fim.
O livro da vida deseja ser escrito com o maior número de palavras... mas essas com o sentimento mais nobre de um coração, pois o que sempre importará é o amor desde o primeiro parágrafo até o ponto ilusório que nos encaminhará para a eternidade.
Ter tudo é ter amor no coração; ter pouco ou quase não ter é preencher com qualquer outra ilusão... menos com o incomparável e pleno sentido da vida... que é o amor.


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segunda-feira, 30 de maio de 2016

As mais lindas canções que ouvi (192)



Teu jeito de sorrir

Arlindo Cruz, Júnior Dom e Babi

Não foi teu olhar,
Não foi teu andar,
Foi teu jeito de sorrir
Que me cativou,
Que me fez sonhar,
Fez meu mundo se abrir...

Sofrido, carente,
Cansado demais,
O meu coração
Encontrou a paz.
Se estou do teu lado,
Esqueço o passado
E mergulho nesse amor,
Ah nesse amor!
Se estou do teu lado,
Esqueço o passado
E mergulho nesse amor...

O nosso amor
Tem gosto de céu, tem cheiro de mar,
É puro, é flor de maracujá,
É calmo, é chá de erva-cidreira.
O nosso amor
É luz do luar, é sol de queimar,
Estrela que vem para abençoar
Porque nosso amor é pra vida inteira...

O nosso amor
Tem gosto de céu, tem cheiro de mar,
É puro, é flor de maracujá,
É calmo, é chá de erva-cidreira.
O nosso amor
É luz do luar, é sol de queimar,
Estrela que vem para abençoar
Porque nosso amor é pra vida inteira...



Você pode ouvir a canção acima, na voz dos intérpretes abaixo, clicando nos links citados:




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domingo, 29 de maio de 2016

Reflexões à luz do Espiritismo



Por que cremos em Deus?

Um amigo pediu-nos algum tempo atrás que escrevêssemos a propósito dos fundamentos de nossa crença – a crença espírita – na existência de Deus.
Por que adotamos semelhante pensamento?
O Espiritismo fornece-nos argumentos importantes e consistentes no tocante à admissão da existência de Deus, a qual é, como se sabe, o primeiro dos chamados princípios fundamentais da doutrina espírita.
Constitui princípio elementar que é pelos efeitos que se pode ajuizar de uma causa, mesmo quando essa causa nos esteja oculta.
Se uma ave, assim que alça voo, é atingida por uma bala de revólver, torna-se evidente que um atirador a alvejou, embora o atirador não tenha sido visto por ninguém.
Deduz-se, pois, que nem sempre se torna necessário que vejamos uma coisa para sabermos que ela existe, porque em grande número de situações é na observação dos efeitos que se chega ao conhecimento das causas.
Outro princípio igualmente elementar e que já passou à condição de axioma é o de que todo efeito inteligente decorre de uma causa inteligente.
Se perguntarmos o nome do autor de uma tela primorosa, que é que pensaremos se alguém nos disser:  “Não existe pintor nenhum; a pintura se fez por si mesma”?
Em toda a parte é possível reconhecer a presença do homem por suas obras.
A existência dos homens antediluvianos não se prova unicamente por meio dos fósseis que foram encontrados. Ela é provada também, e com muita certeza, pela presença, nos terrenos daquela época, de objetos feitos por aqueles indivíduos. Um fragmento de vaso, uma pedra talhada, um instrumento qualquer bastam para atestar sua presença. Além disso, pela perfeição ou grosseria do objeto, reconhece-se o grau de inteligência ou de adiantamento das pessoas que o produziram.
Se estivermos em uma ilha habitada exclusivamente por selvagens e descobrirmos ali uma estátua de linhas perfeitas, todos admitirão que, sendo os selvagens incapazes de tê-la feito, a estátua foi feita por alguém de inteligência superior à deles.
Com referência a Deus, basta que olhemos em torno de nós, seja para o alto, seja para baixo, e veremos a providência, a sabedoria, a harmonia que presidem às obras que não foram feitas pelos homens, não existindo nenhuma que não ultrapasse os limites da mais portentosa inteligência humana, quer examinemos os astros que rolam pelo espaço, quer nos detenhamos nos microrganismos que vivem dentro de nosso corpo físico.
Alguns dados bem conhecidos dão-nos uma ideia da grandeza e da perfeição das referidas obras.
O movimento de rotação da Terra é o que nosso planeta faz ao girar em torno de seu próprio eixo, no sentido contrário ao dos ponteiros de relógio. A rotação completa da Terra dura exatamente 23 horas 56 minutos 4 segundos e 9 centésimos, numa velocidade de rotação que é, na linha do equador, de 1.674 km/h.
Nosso planeta cumpre também, como se sabe, outro movimento – o de translação em torno do Sol – numa velocidade orbital de 106.798 km/h.
Um revólver 38 lança balas a 650 km/h. Comparemos esta velocidade com os dois movimentos mais conhecidos de nosso planeta, e teremos uma noção exata do poder criador, que está infinitamente acima da capacidade dos homens mais sábios, sendo, pois, produto de uma inteligência superior à Humanidade, a menos que se acredite que possam existir efeitos sem causa.



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sábado, 28 de maio de 2016

Destaques da semana da revista “O Consolador”



Já pode ser lida na Web a edição 467, de 29 de maio de 2016, da revista O Consolador. Como a revista não mais envia aos leitores, por e-mail, os destaques semanais de suas edições, eles são postados neste blog sempre aos sábados, exatamente às 17 horas, como fazemos neste instante.
A seguir:

Destaques da edição 467

Já está na Web a edição do dia 29 de maio da revista O CONSOLADOR.

Saiba o que ocorre nesta semana no movimento espírita brasileiro.

Anote e acompanhe os eventos espíritas internacionais desta semana.

Eduardo Croys Felthes fala-nos sobre a Semana Espírita de Barretos (SP).

Ernest Renan e seu legado é o tema do Especial de Leonardo Marmo Moreira.

Divaldo Franco inicia em Paris novo roteiro de palestras espíritas pela Europa.

“Jesus: modelo e guia de todos nós” é o título do nosso editorial.

Jesus ora se intitulava Filho de Deus, ora se designava Filho do homem. Por quê?

O e-book “Jogo: mergulho no vulcão” é o livro de maio da EVOC. O download é gratuito.

Dúvida de uma leitora: Desdobramento tem relação com a mediunidade?

Que consequência há em não praticarmos os ensinamentos recebidos?

“Caridade.” (Felinto Elízio Duarte Campelo)

Emmanuel: “Não te apaixones pelo progresso sem amor.”

“Moção ecológica.” (Guaraci de Lima Silveira)

Os processos de auto-obsessão costumam deixar sequelas?

Dúvida de leitor: Por que tantas variações de passes em uma casa espírita?

“Vivência cristã.” (Jane Martins Vilela)

As alucinações do menino Chico Xavier: ninguém as compreendia. Confira.

“Divisor.” (Leda Maria Flaborea)

É correto dizer que o nosso mundo é um reflexo do Mundo dos Espíritos?

Batuíra: “A luta é a essência da vida.”

“Pureza engessada.” (Marcelo Teixeira)

O garoto Ivan e o passeio no parque – novo conto de Meimei. Confira.

“A encruzilhada.” (Ricardo Orestes Forni)

Precisa-se de operários nesta obra.
Qual é o sujeito da oração acima?

Se você não conhece, procure conhecer o podcast Spiritisma Voĉo. Confira.

“Deduzir as consequências.” (Rogério Coelho)

“Meu filho”, de Epifânio Leite, é o poema mediúnico desta semana – confira.

Wellington Balbo: “Novas enfermidades, vícios antigos...”



Contos e crônicas



A recepção de Kardec a Machado e a confirmação de que Chico não é Kardec reencarnado

JORGE LEITE DE OLIVEIRA
jojorgeleite@gmail.com
De Brasília-DF

Amiga leitora, hoje narrar-lhe-ei minha recepção no mundo espiritual. Tão logo desencarnei, fui recebido por amigos e pessoas que, só após algum tempo, reconheci num hospital maravilhoso. Ao abrir os olhos, percebi a presença de equipe de médicos e enfermeiros cuidadosos ao lado de minha cama. Em seguida, ouvi uma voz, que logo identifiquei ser de Allan Kardec, me dizer:
— Levantai-vos, Machado, e abraçai vossos amigos e amigas que aqui estão. Eles representam uma multidão postada lá fora. Comigo estão Maria Inês, Victor Hugo, Shakespeare, Almeida Garret, Francisco Gonçalves Braga, Paula Brito, Manoel Antônio de Almeida, Gonçalves Dias, Castro Alves, José de Alencar, Francisca Júlia e esposo...
— Todos são-me caríssimos ao coração, mas...
Lendo-me o pensamento, ele respondeu-me:
— Carolina  prepara-vos a recepção em vosso lar, bela reprodução da casa do Cosme Velho, de tão felizes recordações para ambos, mas breve  virá vos abraçar.
— Vê-la, abraçá-la e beijá-la é tudo o que eu mais desejo... Mas e meus pais, minha irmãzinha, falecida aos 4 aninhos, minha madrinha, onde estão?
— Reencarnaram... A vida continua, meu caro, em várias dimensões...
Após abraçar, um a um, todos os amigos e amigas, com destacada efusão de gratidão e reconhecimento a Maria Inês, bem como a Braga, Paula Brito e Manoel Antônio de Almeida, fui carregado no colo por todos aqueles amigos e amigas para fora do hospital. No pátio, uma orquestra tocava as belas músicas entoadas por grande número de cantoras líricas que tanto apreciei nos teatros cariocas.
Quando me aproximei, as músicas e cantos silenciaram para ouvirmos uma ovação e aplauso frenético da multidão que nos aguardava. Nesse momento, fui colocado no chão, e Kardec chamou-me, com um sorriso benevolente e compassivo:
— Vinde, Machado, subi neste palco para receberdes as justas homenagens à vossa obra imortal.
— Envergonhado, por ter escarnecido do Espiritismo e de tão elevada alma, cambaleei e quase caí. Mas ele amparou-me e disse bondoso:
— Não fiqueis encabulado, por nos ter chamado de “loucos”, “idiotas” e quejandos, em vossas crônicas. Tudo tem seu tempo e finalidade na Criação de Deus. Brevemente, o mundo receberá centenas de obras provindas daqui, por intermédio de extraordinários Espíritos e médiuns. E, por incrível que pareça, embora não tenhais chegado a conhecê-la, uma mineira de Juiz de Fora já se encontra pronta para começar o trabalho.
— Zilda Gama?
— Ela mesma — arrematou Victor Hugo entrando no nosso diálogo, para minha grata surpresa. Como precursora da grandiosa obra psicográfica que o Brasil e o mundo conhecerão, ditar-lhe-ei cinco belos romances... (1)
— Exatamente! — falou Kardec. E também estão programados, no Ministério das Comunicações desta cidade espiritual, a partir de 1912, uma série de comunicados meus por intermédio dessa mulher, antecessora, no Brasil, de um dos mais elevados médiuns de todos os tempos, que renascerá em Uberaba, Minas Gerais, em 1910... Quando eu começar a ditar minhas mensagens à Zildinha, ele já estará com dois aninhos. E prosseguirei, por vários anos, a ditar à Zilda orientações ao Movimento Espírita... Quando Chico estiver com 17 anos, cessarei meus comunicados à médium precursora desse missionário. (2)
— Como estamos em 1908, faltam apenas dois anos para o início do nascimento desse grande Espírito, ó Kardec. Diga-me algo mais sobre ele, mestre. Roguei-lhe, humilde.
— Trata-se de Francisco Cândido Xavier, o Chico Xavier, que futuramente será eleito “o maior brasileiro de todos os tempos”. Chico já está no Ministério da Reencarnação e será o continuador da obra do Consolador, guiado por Emmanuel, que se prepara para essa missão em esfera de alta elevação.
— Alguém mais o auxiliará nessa grandiosa tarefa cristã?
— Muitos médiuns anônimos e estudiosos da Doutrina Espírita estão sendo encaminhados à Terra para completarem meu trabalho; mas, no Brasil, ainda teremos as obras de dois gigantes da psicografia, Yvonne Pereira e Divaldo Franco. Este ainda continuará, por longos anos, a tarefa de divulgação espírita-cristã, pelo dom da oratória, que Léon Denis está começando...
Antes de iniciar seu pronunciamento, lembrei a Allan Kardec sobre o anúncio, em seus escritos póstumos, de previsão da sua reencarnação no início desse século XX, em que eu deixava a Terra. Gentilmente, ele me respondeu:
— Então não sabeis que imutável somente Deus o é? Esquecestes-vos de que me foi dito, também, que se eu não me incumbisse bem de minha tarefa outro me substituiria? Meu caro, ninguém, na Terra, é insubstituível...
— Quanta humildade... Pensava eu, quando Victor Hugo me tomou a palavra e disse:
— Pois é... Kardec foi tão bem em sua tarefa, que o Conselho Superior, representado por Santo Agostinho, São Luís, e o próprio Paulo de Tarso, entre outros elevados membros da equipe do Senhor, deu sua missão por concluída com louvor, sem que haja necessidade de seu retorno à carne. Isso porém não significa que a Doutrina Espírita esteja acabada e novas revelações sejam desnecessárias. A base é Jesus e Kardec, mas o edifício apenas começou a ser levantado...
— Isso mesmo, concluiu Allan Kardec, centenas de obras psicografadas pelos médiuns escolhidos pelo Senhor e outros mais, de grande elevação espiritual, concluirão minha obra. E você, Victor, dentro de um século, reencarnará, junto com grande número de enviados do Senhor para prosseguir com os trabalhos de regeneração do mundo.
— Nada mais ouvi, pois avistei Carolina se aproximar, sorrindo de alegria, e corri para seus braços...
No palco, um jovem trajado à moda romana, irradiando intensa luz, aproximou-se de Kardec e entregou-lhe pergaminho onde se lia o seguinte título: NO FUTURO(3).
Era Emmanuel... No horizonte, como se projetado por grande tela, Jesus nos contemplava, sorrindo, abraçado a Maria.



________________________________________
(1) Na sombra e na luz; Do calvário ao infinito; Redenção; Dor suprema e Almas crucificadas. Todas essas obras seriam psicografadas por Zilda Gama, a partir de 1916, publicadas e reeditadas pela Federação Espírita Brasileira até a época atual.
(2) Ver LOUREIRO, Carlos Bernardo.  As mulheres médiuns. Rio de Janeiro: FEB, 1996, p. 435 a 440. Obra esgotada e a ser reeditada pela FEB.
(3) XAVIER, Francisco Cândido. Pão nosso.  Rio de Janeiro: FEB, cap. 41.
Nota: embora baseada em fatos reais, esta crônica é fruto de pesquisa e dos devaneios literários de jlo.






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sexta-feira, 27 de maio de 2016

Correio mediúnico



Diretriz

Bezerra de Menezes (Espírito)

Filhos, o Senhor nos abençoe...
Ante as Lições do Evangelho, estejamos convencidos de que Em Todas as Crises da Existência, como sejam:
- Problemas...
- Dificuldades...
- Incompreensões...
- Injúrias...
- Provas...
- Lutas...
- Tribulações...
- Amarguras...
- Sofrimentos...
- Desafios...
- Perseguições...
- Angústias...
- Desilusões...
- Tristezas...
- Humilhações...
- Calúnias...
- Sofismas...
- Preterições...
- Aflições...
- Obstáculos...
- Privações...
Diante de Quaisquer Transes da Vida, Tudo Venceremos se nos Dispusermos a Esquecer o Mal, Crer no Bem e Servir com Amor.

Do livro Paz e Renovação, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.




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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Pérolas literárias (152)



Seu Cristo

Guaraci de Lima Silveira



Este Cristo, que traz escondido dentro do peito,

não é de barro, nem jarro que quebra.

É um ser verdadeiro,

concreto, real, vertido de Deus,

querendo nascer e fazer de você

pessoa feliz,

ovelha, cordeiro,

tão manso e de luz.



Luz que conduz neste mundo insano,

de dores e prantos,

ladeiras e caos.



Este Cristo, que traz escondido

dentro do peito,

é a herança divina, desejo sentido

de andar feito sol, clarão majestoso,

farol a guiar.



Guiar segurança com fé e fervor,

abastança de paz e o que for amor.



Ei, este Cristo, que traz escondido

dentro do peito,

é você lá no futuro, distante era,

ser tão maduro, belos tempos,

tempos de amor.



E tão sábios e puros os feitos seus

que será, com certeza,

construtor de estrelas, jardineiro de Deus!



Deus de amor, luz e esplendor,

que fez você feito Cristo de luz.



Não deixe de ir, não atrase a jornada,

ouça Jesus.

Ele é o seu Cristo, Modelo Perfeito

oferecido por Deus para espelhar-se e seguir.



Sem Ele o seu Cristo é triste, adormecido,

quem sabe, até ferido, e isto é tão mal!



Desperte o seu Cristo e dê vida a seus passos.

Não tema, conserte tudo o que o tempo errou,

pois o futuro é de luz,

a estrada é muito longa

e o Condutor é Jesus.




Poema extraído do livro Navegador Racional, de Guaraci de Lima Silveira, de Juiz de Fora-MG, publicado pela Minas Editora, de Araguari-MG.





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quarta-feira, 25 de maio de 2016

Pílulas gramaticais (206)



Quem nasce ou mora no Cairo, capital do Egito, é cairota.
Indique, se puder, quais são os gentílicos – adjetivos que designam povo ou nação – aplicáveis aos nascidos nas localidades abaixo:
1. Salvador (Bahia)
2. Caracas, capital da Venezuela
3. Flandres
4. Madagascar
5. Creta
6. Três Corações
7. Bordéus
8. Acre
9. Ceilão, atual República de Sri Lanka
10. Jerusalém
11. Braga
12. Argélia
13. Marajó
14. Lima
15. Cartago
16. La Paz, capital da Bolívia.
Eis as respostas:
1. Soteropolitano ou salvadorense
2. Caraquenho
3. Flamengo
4. Malgaxe
5. Cretense
6. Tricordiano
7. Bordelense ou bordelês
8. Acriano ou acreano
9. Cingalês ou singalês
10. Hierosolimitano, hierosolimita, jerosolimita ou jerosolimitano
11. Bracarense, brácaro ou braguês
12. Argelino, argeliano ou algeriano
13. Marajoara
14. Limenho
15. Cartaginês ou púnico
16. Pacenho.




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