Estamos estudando semanalmente – na terça e na quinta-feira
– no Centro Espírita Nosso Lar, de Londrina (PR), o livro “No Invisível”, um
dos clássicos do Espiritismo, de autoria de Léon Denis.
Reproduzimos, em seguida, o texto do módulo concluído nesta
semana, cuja publicação tem por finalidade proporcionar, a quem se interessar,
a oportunidade de acompanhar o mencionado estudo.
Questões para
debate
A. É
possível a um médium atrair Espíritos de grande elevação para que participem de
sua missão na mediunidade?
Sim, mas para
isso é necessário oferecer-lhes aptidões e notáveis qualidades. Aliás, o
ardente desejo que tais Espíritos têm com respeito à regeneração do gênero
humano torna essa intervenção muito menos rara do que se poderia imaginar.
Centenas de Espíritos superiores pairam acima de nós e dirigem o movimento
espiritualista, inspirando os médiuns, projetando sobre os homens de ação as
vibrações de sua vontade, a fulguração do seu próprio gênio. Vários grupos possuem
uma assistência dessa ordem. (No Invisível - O Espiritismo experimental: V -
Educação e função dos médiuns.)
B. A prece
é importante na aquisição de faculdades superiores?
Evidentemente.
Descerrando nossa alma, pela vontade e pela prece, às influências do Alto,
podemos franquear aos eflúvios celestes o nosso ego interior. Pela prece
humilde, breve, fervorosa, a alma se dilata e dá acesso às irradiações do
divino foco. Mas, para ser eficaz, não pode a prece ser uma recitação banal,
uma fórmula decorada, e sim uma solicitação do coração, um ato da vontade, que
atrai o fluido universal, as vibrações do dinamismo divino. (Obra citada - O
Espiritismo experimental: V - Educação e função dos médiuns.)
C. Que é
necessário à educação e adestramento dos médiuns?
A mediunidade
é uma delicada flor que, para desabrochar, necessita de acuradas precauções e
assíduos cuidados. Exige, portanto, método, paciência, altas aspirações,
sentimentos nobres e, sobretudo, a terna solicitude dos bons Espíritos que a
possam envolver em seu amor, em seus fluidos vivificantes. (Obra citada - O
Espiritismo experimental: V - Educação e função dos médiuns.)
Texto para leitura
187. O
Espiritismo experimental: V - Educação e função dos médiuns – Nada
verdadeiramente importante se adquire sem trabalho. Uma lenta e laboriosa
iniciação se impõe aos que buscam os bens superiores. Como todas as coisas, a
formação e o exercício da mediunidade encontram dificuldades, bastantes vezes
já assinaladas; convém insistirmos nisso, a fim de prevenir os médiuns contra
as falsas interpretações, contra as causas de erro e de desânimo.
188. Desde
que, por um trabalho preparatório, as faculdades do médium adquirem certa
flexibilidade, os resultados que se começam a obter são quase sempre devidos às
relações estabelecidas com os elementos inferiores do mundo invisível.
189. Uma
multidão de Espíritos nos cerca, sempre ávidos de se comunicarem com os homens.
Essa multidão é sobretudo composta de almas pouco adiantadas, de Espíritos
levianos, algumas vezes maus, que a densidade de seus próprios fluidos conserva
presos à Terra. As inteligências elevadas, animadas de nobres aspirações,
revestidas de fluidos sutis, não permanecem escravizadas à nossa atmosfera
depois da separação carnal: remontam mais alto, a regiões que o seu grau de
adiantamento lhes indica. Daí baixam muitas vezes – é certo – para velar pelos
seres que lhes são caros; imiscuem-se conosco, mas unicamente para um fim útil
e em casos importantes. Donde resulta que os principiantes quase nunca obtêm senão
comunicações sem valor, respostas chocarreiras, triviais, às vezes
inconvenientes, que os impacientam e desanimam.
190. Noutros
casos o médium inexperto recebe, pela mesinha ou pelo lápis, ditados
subscritos por nomes célebres, contendo revelações apócrifas que lhe captam a
confiança e o enchem de entusiasmo. O inspirador invisível, conhecendo-lhe os
lados vulneráveis, lisonjeia-lhe o amor-próprio e as opiniões, superexcita-lhe
a vaidade, cumulando-o de elogios e prometendo-lhe maravilhas. Pouco a pouco o
vai desviando de qualquer outra influência, de todo exame esclarecido, e o leva
a se insular em seus trabalhos. É o começo de uma obsessão, de um domínio
exclusivista, que pode conduzir o médium a deploráveis resultados.
191. Esses
perigos foram, desde os primórdios do Espiritismo, assinalados por Allan
Kardec; todos os dias, estamos ainda vendo médiuns deixarem-se levar pelas
sugestões de Espíritos embusteiros e serem vítimas de mistificações que os
tornam ridículos e vêm a recair sobre a causa que eles julgam servir.
192. Muitas
decepções e dissabores seriam evitados se compreendesse que a mediunidade
percorre fases sucessivas, e que, no período inicial de desenvolvimento, o
médium é sobretudo assistido por Espíritos de ordem inferior, cujos fluidos, ainda
impregnados de matéria, se adaptam melhor aos seus e são apropriados a esse
trabalho de bosquejo, mais ou menos prolongado, a que toda faculdade está
sujeita.
193. Só mais
tarde, quando a faculdade mediúnica, suficientemente desenvolvida, adquiriu a necessária
maleabilidade e se tornou dúctil o instrumento, é que os Espíritos elevados
podem intervir e utilizá-la para um fim moral e intelectual. O período de
exercício, de trabalho preparatório, tão fértil muitas vezes em manifestações
grosseiras e mistificações, é, pois, uma fase normal de desenvolvimento da
mediunidade; é uma escola em que a nossa paciência e discernimento se
exercitam, em que aprendemos a nos familiarizar com o modo de agir dos
habitantes do Além.
194. Nessa
fase de prova e de estudo elementar, deve sempre o médium estar de sobreaviso e
nunca se afastar de uma prudente reserva. Cumpre-lhe evitar cuidadosamente as
questões ociosas ou interesseiras, os gracejos, tudo, em suma, que reveste
caráter frívolo e atrai os Espíritos levianos.
195. É
preciso não se deixar esmorecer pela mediocridade dos primeiros resultados,
pela abstenção e aparente indiferença dos nossos amigos do Espaço. Médiuns
principiantes, ficai certos de que alguém vela por vós e de que a vossa
perseverança é posta à prova. Quando houverdes chegado ao ponto requerido,
influências mais altas baixarão a vós e hão de continuar a vossa educação
psíquica.
196. Não
procureis na mediunidade um objetivo de mera curiosidade ou de simples
diversão; considerai-a de preferência um dom do Céu, uma coisa sagrada, que
deveis utilizar com respeito, para o bem de vossos semelhantes. Elevai o
pensamento às almas generosas que trabalham no progresso da Humanidade; elas
virão a vós e vos hão de amparar e proteger. Graças a elas, as dificuldades do
começo, as inevitáveis decepções que experimentareis não terão desagradáveis
consequências; servirão para vos esclarecer a razão e vos desenvolver as forças
fluídicas.
197. A boa mediunidade se forma lentamente, no estudo calmo,
silencioso, recolhido, longe dos prazeres mundanos e do tumulto das paixões.
Depois de um período de preparação e expectativa, o médium colhe o fruto de
seus perseverantes esforços; recebe dos Espíritos elevados a consagração de
suas faculdades, amadurecidas no santuário de sua alma, ao abrigo das sugestões
do orgulho. Se guarda em seu coração a pureza de ato e de intenção, virá, com a
assistência de seus guias, a se tornar cooperador utilíssimo na obra de
regeneração que eles vêm realizando.
198.
Terminada a primeira fase de desenvolvimento de suas faculdades, o importante
para o médium é obter a proteção de um Espírito bom, adiantado, que o guie,
inspire e preserve de qualquer perigo. Na maior parte das vezes é um parente,
um amigo desaparecido que desempenha ao pé dele essas funções. Um pai, uma mãe,
uma esposa, um filho, se adquiriram a experiência e o adiantamento necessários,
podem-nos dirigir no delicado exercício da mediunidade. Mas o seu poder é
proporcional ao grau de elevação a que chegaram, e nem sempre a sua ternura e solicitude
bastam para nos defender das investidas dos Espíritos inferiores.
199. Dignos
de louvor são os médiuns que, por seu desinteresse e fé profunda, têm sabido
atrair, como uma espécie de aliados, os Espíritos de escol, e participar de sua
missão. Para fazer baixar das excelsas regiões esses Espíritos, para os decidir
a mergulhar em nossa espessa atmosfera, é preciso oferecer-lhes aptidões,
notáveis qualidades. Seu ardente desejo de trabalhar na regeneração do gênero
humano torna, entretanto, essa intervenção muito menos rara do que se poderia
imaginar. Centenas de Espíritos superiores pairam acima de nós e dirigem o
movimento espiritualista, inspirando os médiuns, projetando sobre os homens de
ação as vibrações de sua vontade, a fulguração do seu próprio gênio.
200. Conheço
vários grupos que possuem uma assistência dessa ordem. Pela pena, pelos lábios
dos médiuns, os Espíritos-guia ditam instruções, fazem ouvir exortações; e não
obstante as imperfeições do meio e as obscuridades que lhes amortecem e velam
as irradiações do pensamento, é sempre um penetrante enlevo, um gozo da alma,
um gratíssimo conforto saborear a beleza de seus pensamentos escritos, escutar
as inflexões de sua palavra, que nos vem como longínquo e mavioso eco das
regiões celestes.
201. A descida ao nosso mundo terrestre é um ato de abnegação e
um motivo de sofrimento para o Espírito elevado. Nunca seriam demasiados a
nossa admiração e reconhecimento à generosidade dessas almas, que não recuam
diante do contacto dos fluidos grosseiros, à semelhança dessas nobres damas,
delicadas, sensitivas, que, ao impulso da caridade, penetram em lugares
repugnantes, para levar socorros e consolações. Quantas vezes, em sessões de
estudo, temos ouvido dizerem os nossos guias: “Quando, do seio dos Espaços,
vimos até vós, tudo se restringe, se amesquinha e se vai pouco a pouco
retraindo. Lá, nas alturas, possuímos meios de ação que nem podeis compreender;
esses meios se enfraquecem logo que entramos em relação com o ambiente humano.”
202. Assim
que um desses grandes Espíritos baixa ao nosso nível e se demora em nossas
obscuras regiões, logo o invade uma impressão de tristeza; ele sente como que
uma depressão, uma diminuição de seus poderes e percepções. Só por um constante
exercício da vontade, com o auxílio das forças magnéticas hauridas no Espaço, é
que se habitua ao nosso mundo e nele cumpre as missões de que é encarregado.
203. Na obra
providencial, tudo se acha regulado para o ensino gradual e o progresso da
Humanidade. Os Espíritos missionários e instrutores vêm revelar, por meio das
faculdades mediúnicas, as verdades que o nosso grau de evolução nos permite
apreender e compreender. Desenvolvem, na esfera humana, as elevadas e puras
concepções da divindade e nos vão, passo a passo, conduzindo a uma compreensão
mais vasta do objetivo da existência e dos humanos destinos. Não se deve
esperar de tais Espíritos as provas banais, os testemunhos de identidade que
tantos experimentadores exigem; mas de nossos colóquios com eles se exala uma
impressão de grandeza, de elevação moral, uma irradiação de pureza, de
caridade, que sobre-excederá todas as provas materiais e constituirá a melhor
das demonstrações morais.
204. Os
Espíritos superiores leem o que em nosso íntimo se passa, conhecem as nossas
intenções e dão muito pouco apreço às nossas fantasias e caprichos. Para
atender aos nossos chamados e prestar-nos assistência, exigem de nossa parte
uma vontade firme e perseverante, uma fé elevada, um veemente desejo de nos
tornarmos úteis. Reunidas essas condições, aproximam-se de nós; começa então,
muitas vezes sem o sabermos, um demorado trabalho de adaptação dos seus fluidos
aos nossos. São as preliminares forças de toda relação consciente. À medida que
se estabelece a harmonia das vibrações, a comunicação se acentua sob formas
apropriadas às aptidões do sensitivo: audição, visão, escrita, incorporação.
205. Os
Espíritos superiores, indiferentes às satisfações de opiniões materiais e
interesseiras, comprazem-se ao pé dos homens que procuram no estudo um meio de
aperfeiçoamento. A pureza de nossos sentimentos lhes facilita a ação e aumenta
a influência.
206. Outros
Espíritos de menor categoria, por um impulso de dedicação, ligam-se a nós e nos
acompanham até ao termo de nossa peregrinação terrestre. São os gênios familiares
ou Espíritos protetores. Cada pessoa tem o seu. Eles nos guiam, em meio das
provações, com uma paciência e uma bondade admiráveis, sem jamais se cansarem.
207. Os
médiuns devem recorrer à proteção desses amigos invisíveis, quase sempre
membros adiantados de nossa família espiritual, com quem outrora vivemos neste
mundo. Aceitaram a missão, tantas vezes ingrata, de velar por nós; através de
nossas alegrias e aflições, de nossas quedas e reabilitações, nos encaminham
para uma vida melhor, em que nos acharemos de novo reunidos para uma mesma
tarefa, identificados em um mesmo amor.
208. Em todo
ser humano existem rudimentos de mediunidade, faculdades em gérmen, que se
podem desenvolver pelo exercício. Para o maior número, um longo trabalho
perseverante é necessário. Em alguns, essas faculdades se revelam desde a
infância, e sem esforço vêm a atingir, com os anos, um alto grau de perfeição.
Representam, em tal caso, o resultado das aquisições anteriores, o fruto dos
labores efetuados na Terra ou no Espaço, fruto que conosco, ao renascer,
trazemos.
209. Entre os
sensitivos, muitos têm a intuição de um mundo superior, extraterrestre, em que
existem, como em reserva, poderes que lhes é possível adquirir mediante íntima
comunhão e elevadas aspirações, para em seguida os manifestarem sob diversas
formas, apropriadas à sua natureza: adivinhação, ensinamentos, ação curativa
etc. Aplicada em tal sentido, a mediunidade torna-se uma faculdade preciosa,
por meio da qual podem ser liberalizados imensos benefícios e realizadas
grandes obras.
210. À
Humanidade seria facultado um poderoso elemento de renovação, se todos
compreendessem que há, acima de nós, um inesgotável manancial de energia, de
vida espiritual, que se pode atingir por gradativo adestramento, por constante
orientação do pensamento e da vontade no sentido de assimilar as suas ondas e
radiações, e com o seu auxílio desenvolver as faculdades que em nós jazem
latentes.
211. A aquisição dessas forças nos bloqueia contra o mal, nos
coloca acima dos conflitos materiais e nos torna mais firmes no cumprimento do
dever. Nenhum dentre os bens terrenos é comparável à posse desses dons.
Sublimados a seu mais alto grau, fazem os grandes missionários, os renovadores,
os grandes inspirados.
212. Como
podemos adquirir esses poderes, essas faculdades superiores? Descerrando nossa
alma, pela vontade e pela prece, às influências do Alto. Do mesmo modo que
abrimos as portas da nossa casa, para que nela penetrem os raios do Sol, assim
também por nossos impulsos e aspirações podemos franquear aos eflúvios celestes
o nosso ego interior.
213. É aí que
se manifesta a ação benéfica e salutar da prece. Pela prece humilde, breve,
fervorosa, a alma se dilata e dá acesso às irradiações do divino foco. A prece,
para ser eficaz, não deve ser uma recitação banal, uma fórmula decorada, senão
antes uma solicitação do coração, um ato da vontade, que atrai o fluido
universal, as vibrações do dinamismo divino. Ou deve ainda a alma projetar-se,
exteriorizar-se por um vigoroso surto e, consoante o impulso adquirido, entrar
em comunicação com os mundos etéreos.
214. Assim, a
prece rasga uma vereda fluídica pela qual sobem as almas humanas e baixam as
almas superiores, de tal modo que uma íntima comunhão se estabeleça entre umas
e outras, e o espírito do homem seja iluminado e fortalecido pelas centelhas e
energias despedidas das celestiais esferas.
215. Em
Espiritismo, a questão de educação e adestramento dos médiuns é capital; os
bons médiuns são raros – diz-se muitas vezes – e a ciência do invisível, privada
de meios de ação, só com muita lentidão vem a progredir. Quantas faculdades
preciosas, todavia, não se perdem, à míngua de atenção e de cultura! Quantas
mediunidades malbaratadas em frívolas experiências, ou que, utilizadas ao sabor
do capricho, não atraem mais que perniciosas influências e só maus frutos
produzem! Quantos médiuns, inconscientes de seu ministério e do valor do dom
que lhes é outorgado, deixam inutilizadas forças capazes de contribuir para a
obra de renovação!
216. A mediunidade é uma delicada flor que, para desabrochar,
necessita de acuradas precauções e assíduos cuidados. Exige o método, a
paciência, as altas aspirações, os sentimentos nobres e, sobretudo, a terna
solicitude do bom Espírito que a envolve em seu amor, em seus fluidos vivificantes.
Quase sempre, porém, querem fazê-la produzir frutos prematuros, e desde logo
ela se estiola e fana ao contacto dos Espíritos atrasados.
217. Na
antiguidade, os jovens sensitivos que revelavam aptidões especiais eram
retirados do mundo, segregados de toda influência degradante, em lugares
consagrados ao culto, rodeados de tudo o que lhes pudesse elevar o sentido do
belo. Tais eram as vestais, as druidesas, as sibilas etc. O mesmo acontecia nas
escolas de profetas e videntes da Judeia, situadas longe do ruído das cidades.
No silêncio do deserto, na paz dos alterosos cimos, melhor podiam os iniciados
atrair as influências superiores e interrogar o invisível. Graças a essa
educação, obtinham-se resultados que a nós nos surpreendem.
218. Tais
processos são hoje inaplicados. As exigências sociais nem sempre permitem ao
médium dedicar-se, como conviria, ao cultivo de suas faculdades. Sua atenção é
distraída pelas mil necessidades da vida de família, suas aspirações estorvadas
pelo contacto da sociedade mais ou menos corrompida ou frívola. Muitas vezes é
ele chamado a exercer suas aptidões em círculos impregnados de fluidos impuros,
de inarmônicas vibrações, que reagem sobre o seu organismo tão impressionável e
lhe produzem desordens e perturbações.
219. É preciso que, ao menos, o médium, compenetrado da
utilidade e grandeza de sua função, se aplique a aumentar seus conhecimentos e
procure espiritualizar-se o mais possível, que se reserve horas de recolhimento
e tente então, pela visão interior, alçar-se até às coisas divinas, à eterna e
perfeita beleza. Quanto mais desenvolvidos forem nele o saber, a inteligência,
a moralidade, mais apto se tornará para servir de intermediário às grandes
almas do Espaço.
Nota:
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