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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

No Invisível (13)



Estudamos semanalmente no Centro Espírita Nosso Lar, de Londrina (PR), o livro “No Invisível”, um dos clássicos do Espiritismo, de autoria de Léon Denis. São duas as turmas de estudo, uma na terça à noite, a outra na quinta-feira à tarde.
Reproduzimos, em seguida, o texto do módulo concluído nesta semana, cuja publicação tem por finalidade proporcionar, a quem se interessar, a oportunidade de acompanhar o mencionado estudo.

Questões para debate

A. As comunicações espíritas devem ser cuidadosamente examinadas e julgadas com rigor?  
Sim. Especialmente quando revestem a forma de ensino filosófico. A Humanidade invisível se compõe dos Espíritos que viveram neste mundo, em cujo número contam-se muitos bem pouco adiantados. Por isso, no tocante ao assunto, o discernimento é uma qualidade indispensável. O investigador deve ser dotado de critério seguro, que lhe permitirá distinguir o verdadeiro do falso e, depois de haver tudo examinado, conservar o que tem legítimo valor. (No Invisível - O Espiritismo experimental: IX - Condições de experimentação.) 

B. A excessiva credulidade de certos adeptos é um bem ou um mal?  
Segundo Léon Denis, nada é mais prejudicial à causa do Espiritismo que a excessiva credulidade de certos adeptos. E o mesmo ele diz a respeito das experiências mal dirigidas. Estas produzem aos pesquisadores novatos uma deplorável impressão; fornecem alimento à crítica e ao motejo e dão uma ideia falsa do mundo dos Espíritos. Muitos saem dessas reuniões ainda mais incrédulos que antes. (Obra citada - O Espiritismo experimental: IX - Condições de experimentação.)

C. A qualidade dos nossos pensamentos influi no intercâmbio com o mundo dos Espíritos?  
Sim. Todo aquele que entra em relação com o mundo invisível atrai seres em afinidade com o seu próprio estado mental. O mundo dos Espíritos fervilha de entidades benfazejas e maléficas. Se não soubermos purificar-nos, orientar os nossos pensamentos e forças no sentido da vida superior, poderemos tornar-nos vítimas das potências malfazejas que em torno de nós se agitam e têm, em certos casos, conduzido o indivíduo imprudente ao erro, à obcecação, a obsessões vizinhas da loucura. Contudo, se soubermos dominar os sentidos, elevar a alma acima das curiosidades vãs e das preocupações materiais, fazer do Espiritismo um meio de educação e de disciplina moral, entraremos no domínio do verdadeiro conhecimento. Então, influências regeneradoras baixarão sobre nós e uma luz suave e penetrante nos iluminará o caminho e nos preservará das quedas, dos desfalecimentos e de qualquer perigo. (Obra citada - O Espiritismo experimental: IX - Condições de experimentação.)

Texto para leitura

357. Os fatos espíritas podem ser subdivididos em quatro classes:
1ª - A tiptologia e o fenômeno das mesas – Neste gênero de experiências é preciso eliminar com cuidado as causas físicas, os movimentos involuntários, o magnetismo dos assistentes, a sugestão mental.
2ª - A escrita automática – Muitos ditados obtidos por esse processo podem ser atribuídos à sugestão inconsciente. Podendo o pensamento, como vimos, exteriorizar-se, acontece, em certos casos, que o pensamento do médium responde à pergunta por ele próprio formulada. Dar-se-ia então um fenômeno de autossugestão involuntária, ou de sugestão dos assistentes. A ação dos Espíritos, porém, se revela nos casos em que escritas desconhecidas são traçadas e fatos, particularidades, revelações, que constituem outros tantos elementos de identidade, são obtidos por esse modo de experimentação.
3ª - A incorporação – Nos fenômenos desta ordem pode o inconsciente do médium exercer uma certa intervenção. Há em cada um de nós aquisições mentais, aptidões, reminiscências, uma extensa acumulação de riquezas intelectuais, fruto de nossas anteriores existências, as quais, sepultadas nas profundezas da consciência, se nos conservam ignoradas no estado de vigília. É o que constitui o inconsciente, ou antes, o subconsciente. Nos casos de desprendimento sonambúlico e de exteriorização, essas energias despertam, vibram e irradiam em torno do corpo fluídico do médium; a psique readquire suas recônditas capacidades e entra em ação. Fácil, porém, é reconhecer os numerosos casos em que ocultas personalidades se apoderam do organismo do médium e se substituem ao seu próprio espírito. Essas personalidades se evidenciam por sinais característicos, gestos e voz que lhes são próprios, como por certas particularidades psicológicas que não as permitem confundir com o inconsciente do médium.
4ª - As materializações – Esses fenômenos, em virtude de se produzirem na obscuridade, exigem rigorosa verificação. Pode-se, para isso, fazer uso, quer de balanças munidas de aparelhos registradores que permitam averiguar a diminuição de peso do médium, como nas experiências de Armstrong e Reimers,  quer, a exemplo de W. Crookes e do engenheiro Varley, de baterias elétricas, a que é ligado o médium por uma corrente que impede todo movimento equívoco de sua parte.
358. No que se refere às manifestações espíritas, propriamente ditas, qual será o critério de certeza? Onde estará a prova da intervenção dos Espíritos? Essa prova, já o dissemos, reside no conjunto das particularidades que permitem estabelecer uma identidade positiva. Só o experimentador pode nesse caso ser juiz, e sua convicção não se pode basear senão sobre o reconhecimento desses indícios característicos desconhecidos do médium e às vezes mesmo dos assistentes, mediante os quais se revela a personalidade do ser invisível.
359. Para adquirir certeza e multiplicar os meios de verificação, é conveniente variar as experiências, completar umas com as outras, recorrendo aos diversos gêneros de mediunidade. Do conjunto dos testemunhos e dos resultados obtidos poderemos assim coligir a mais considerável soma de provas que seja possível obter nesse domínio, em que múltiplas causas intervêm e não raro se confundem.
360. É às vezes cruel e desolador sabermos, sentirmos, ao pé de nós, um ente amado e desaparecido, sem podermos com ele conversar; e se, dotado de mediunidade, procurarmos obter uma comunicação, não o é menos percebermos, enquanto o lápis corre veloz sobre o papel, que o nosso pensamento se intercala ao seu de um modo tão íntimo que não podemos separar um do outro e determinar o que emana de nós ou provém dele.
361. Recorremos então a outro médium. Quer ele escreva, porém, quer fale por sua boca, durante o sono mediúnico, o Espírito evocado, reconhecemos ainda, por um efeito dessa malfadada sugestão, que por toda parte se insinua, que a personalidade do médium se mistura com a do ser que nos é caro. E a dúvida nos assalta, a angustiosa incerteza nos oprime.
362. Súbito, porém, uma prova de identidade brota como uma faísca, tão viva, tão brilhante, tão incontestável que, diante dela, todas as hesitações desaparecem, todas as dúvidas se dissipam e a nossa razão satisfeita e o nosso coração emocionado entram, num transporte de amor e de fé, em comunhão com a alma idolatrada que de modo tão claro e inconfundível acudiu ao nosso reclamo e para sempre firmou a certeza de sua presença e de sua proteção.
363. Quanto às comunicações de caráter geral e que revestem a forma de ensino filosófico, devem ser cuidadosamente examinadas, discutidas, julgadas com rigor, com a mais completa liberdade de apreciação. A Humanidade invisível se compõe dos Espíritos que viveram neste mundo, em cujo número – sabemos – contam-se muitos bem pouco adiantados. Mas no Espaço há também inteligências brilhantes, iluminadas pelos esplendores do Além. E quando anuem a vir até nós, podemos reconhecê-las na elevação do pensamento, como na judiciosa retidão das apreciações.
364. Nesta ordem de ideias o discernimento é uma qualidade indispensável. O investigador deve ser dotado de critério seguro, que lhe permitirá distinguir o verdadeiro do falso e, depois de haver tudo examinado, conservar o que tem legítimo valor.
365. Nada é mais prejudicial à causa do Espiritismo que a excessiva credulidade de certos adeptos e as experiências mal dirigidas. Estas produzem aos pesquisadores novatos uma deplorável impressão; fornecem alimento à crítica e ao motejo e dão uma ideia falsa do mundo dos Espíritos. Muitos saem dessas reuniões ainda mais incrédulos que antes.
366. O homem crédulo é dotado de boa-fé; a si mesmo se engana inconscientemente e torna-se vítima de sua própria imaginação. Aceita as coisas mais inverossímeis e muitas vezes as afirma e propaga com entusiasmo extravagante. É isso um dos maiores estorvos para o Espiritismo, uma das causas que dele afastam muitas pessoas sensatas, muitos sinceros investigadores, que não podem tomar a sério uma doutrina e fatos tão mal apresentados.
367. É preciso não aceitar cegamente coisa alguma. Cada fato deve ser objeto de minucioso e aprofundado exame. Só nessas condições é que o Espiritismo se imporá aos homens estudiosos e racionalistas. As experiências feitas superficialmente, sem conhecimento de causa, os fenômenos apresentados em más condições fornecem argumentos aos cépticos e prejudicam a causa a que se pretende servir.
368. Podemos, em resumo, dizer que o principal motivo dos erros e insucessos, em matéria de psiquismo experimental, é a falta de preparação. Os povos do Ocidente abordam aí um novo domínio, ignorado ou esquecido, que não é isento de perigos para eles; só excepcionalmente o fazem munidos desse elevado sentimento, dessa luz interior, desse sentido penetrante da alma, que os grandes iniciados possuíram e são os únicos que nos podem preservar dos embustes e ciladas do invisível.
369. A primeira das condições, por conseguinte, é aparelhar-vos moral e mentalmente. Não provoqueis os fatos antes de vos haverdes tornado aptos para os compreender e dominar, mediante demorado e paciente estudo das obras fundamentais, a reflexão, o desenvolvimento da vontade e o exercício de um raciocínio claro e firme. Se não preencheis essas condições, mais prudente seria vos absterdes, a menos que vos consagreis a essas experiências sob a direção de um homem esclarecido e orientado, a quem auxiliareis com a vossa boa vontade e deixareis o cuidado de vos guiar.
370. Os processos de investigação usados no mundo físico não se podem adaptar ao plano psíquico. Neste são os pensamentos que entram em ação. Os pensamentos são forças. São eles que lapidam e lentamente modelam o nosso ser interior; influem mesmo em nossa forma exterior, a ponto de ser fácil distinguir, pelos traços e expressão da fisionomia, o sábio do homem vicioso. Esses efeitos do pensamento não são, porém, circunscritos aos limites do nosso ser material: estendem-se em torno de nós e formam uma atmosfera que serve de laço entre nós e os seres de pensamentos similares.
371. Nisso reside o segredo da inspiração, da fecundação do espírito pelo espírito. Dessa lei resulta um fato: aquele que, por meio de evocações, de reclamos, entra em relação com o mundo invisível, atrai seres em afinidade com o seu próprio estado mental. O mundo dos Espíritos fervilha de entidades benfazejas e maléficas, e se não soubermos purificar-nos, orientar os nossos pensamentos e forças no sentido da vida superior, poderemos tornar-nos vítimas das potências malfazejas que em torno de nós se agitam e têm, em certos casos, conduzido o indivíduo imprudente ao erro, à obcecação, a obsessões vizinhas da loucura.
372. Contudo, se sabeis dominar os sentidos, elevar a alma acima das curiosidades vãs e das preocupações materiais, fazer do Espiritismo um meio de educação e de disciplina moral, entrareis no domínio do verdadeiro conhecimento; influências regeneradoras baixarão sobre vós; uma luz suave e penetrante vos iluminará o caminho, vos preservará das quedas, dos desfalecimentos e de qualquer perigo.
373. Capítulo X - Formação e direção dos grupos – A constituição dos grupos comporta regras e condições cuja observância influi consideravelmente no resultado a alcançar. Conforme o seu estado psíquico, os assistentes favorecem ou embaraçam a ação dos Espíritos. Enquanto uns só com sua presença facilitam as manifestações, outros lhes opõem um quase insuperável obstáculo. É, conseguintemente, necessário proceder a uma certa escolha, sobretudo no começo das experiências.
374. Essa escolha não pode ser ditada, sancionada, senão pelos resultados obtidos, ou ainda pelas indicações de um Espírito-guia. Quando, ao fim de certo número de sessões, nenhum efeito satisfatório se produziu, pode-se adotar o processo de eliminação e substituição, até que a assistência pareça composta de modo a fornecer aos invisíveis os meios fluídicos necessários à sua ação. Do mesmo modo, a direção do grupo deve ser confiada a uma pessoa excelentemente dotada, do ponto de vista das atrações psíquicas, digna, além disso, de simpatia e confiança.
375. Há, nessa ordem de estudos, um conjunto de regras a observar e precauções a adotar que desanimam os investigadores. Cumpre, entretanto, advertir que essas exigências se apresentam em toda experiência delicada, em todo estudo psicológico e, mesmo, na aplicação cotidiana de nossas próprias faculdades.
376. Não experimentamos, agradável ou desagradavelmente, a influência dos nossos semelhantes? Em presença de uns, sentimo-nos como animados, atraídos, inspirados. O nosso pensamento ganha surto; a palavra se torna mais fácil, mais vivas e coloridas se tornam as imagens. Outros nos tolhem e paralisam. Não é de admirar que os Espíritos, em suas tão complexas manifestações, encontrem, num grau mais elevado, as mesmas dificuldades, e que nas experiências seja preciso tomar em rigorosa consideração o estado de espírito e vontade dos assistentes.
377. Com o tempo, quando estiver o grupo solidamente constituído e forem os seus trabalhos coroados de êxito, será então possível abrir mão do rigor dos primeiros dias e admitir novos membros numa limitada proporção.
378. É das mais delicadas a tarefa de dirigir um grupo. Exige qualidades raras, extensos conhecimentos e sobretudo longa prática do mundo invisível. Nenhum grupo, sem ser submetido a uma certa disciplina, pode funcionar. Esta se impõe não somente aos experimentadores, como também aos Espíritos. O diretor do grupo deve ser um homem de dupla enfibratura, assistido por um Espírito-guia que estabelecerá a ordem no meio oculto, como ele próprio a manterá no meio terrestre e humano. Essas duas direções devem mutuamente completar-se, inspirar-se num pensamento igualmente elevado, unir-se na prossecução de um objetivo comum.
379. Nos casos de ausência dessa proteção oculta, a missão do diretor do grupo ainda se torna mais difícil. Exige da sua parte a máxima experiência necessária para discernir a natureza dos Espíritos que intervêm, desmascarar os impostores, moralizar os atrasados, opor uma vontade firme aos Espíritos levianos e perturbadores e emitir esclarecida apreciação sobre as comunicações obtidas.
380. Os próprios membros do grupo não lhe devem merecer menos cuidado. Sofrear as exigências e as opiniões demasiado pessoais de uns, a possível rivalidade de outros, principalmente dos médiuns que atraem os maus elementos do Além e imprimem aos fenômenos estranhas e desordenadas modalidades – eis a tarefa do presidente, como se vê, das mais delicadas.
381. No grupo que por muito tempo dirigimos, a assistência eficaz dos invisíveis se fez sentir desde o começo e poucas dificuldades desse gênero encontramos. Por impulso dos nossos corações e pensamentos, esforçávamo-nos por nos colocar em uníssono com os nossos guias e, graças aos nossos esforços e com o seu auxílio, havíamos chegado a criar em torno de nós, pelas irradiações mentais, uma atmosfera de paz e de serenidade que imprimia às manifestações, em sua maioria, um caráter de elevação moral, de sinceridade e de franqueza que impressionava os assistentes e afugentava os Espíritos embusteiros.
382. Mais tarde, em consequência da introdução em nosso grupo de um experimentador entusiasta de fatos materiais, assistido por um cortejo de Espíritos inferiores, fenômenos vulgares vieram acrescentar-se às elevadas manifestações. Espíritos levianos, propensos às trivialidades, se imiscuíram entre nós e foi preciso toda a energia de nossas vontades reunidas para reagir contra as más influências invasoras.
383. Antes, porém, desse período de perturbação, graças à nossa persistência e união, as manifestações tinham gradualmente adquirido um cunho de limpidez e de grandeza que nos cativara; as provas se multiplicavam, fortalecendo as nossas convicções, tornando-as definitivas. Predições de natureza íntima se haviam realizado. Conselhos, instruções, dissertações científicas e filosóficas, constituindo matéria para alguns volumes, foram obtidos.
384. Conseguimos atrair e conservar em nossas sessões homens de valor pertencentes a todas as esferas, partilhando todas as opiniões: materialistas, indiferentes, crentes religiosos e até padres, a cujo espírito liberal e pesquisador não repugnavam as nossas investigações.
385. Muitas tentativas se tornam infrutíferas, grande número de grupos não têm mais que uma existência efêmera, em consequência da falta de paciência, de dedicação e coesão. Procura-se com avidez obter os fenômenos transcendentes; desde que, porém, para os obter fica-se sabendo que é preciso submeter-se a uma disciplina gradual de muitos meses, de muitos anos, reunir-se em dia fixo, todas as semanas pelo menos, e não desanimar com os repetidos insucessos, muitos hesitam e recuam.
386. É preciso, pois, nos grupos em formação só admitir membros absolutamente resolvidos a perseverar, não obstante a lentidão e os obstáculos. Só com o tempo e mediante esforços reiterados é que o organismo dos médiuns e dos experimentadores pode sofrer as profundas modificações que permitem exteriorizar as forças indispensáveis à produção dos fenômenos.
387. Se é conveniente escolher com cuidado os colaboradores, é preciso, entretanto, não levar as coisas ao extremo, nem ser demasiado exclusivista. Com o auxilio do Alto e a assistência dos Espíritos-guias, as discordâncias que reinam ao começo em alguns círculos podem-se atenuar e ceder lugar à homogeneidade.
388. É o que nos dizem as entidades do Espaço: “Estais em contacto cotidiano com muitíssimas pessoas que agem fatalmente sobre vós, como sobre elas agis por vossa vez. Essas ações e reações são necessárias, porque sem elas não se poderia realizar o progresso. Crede em nossa constante assistência, em nossa afetuosa presença ao pé de vós. É em nosso amor que haurimos a força para nos conservar perto dos que nos amam, como seus guias, seus dedicados protetores. Imitai-nos. Bani todo pensamento malévolo ou invejoso. Aprendei a sacrificar-vos, a viver e trabalhar em comum. Não vos poupeis, isto é: não temais as perturbações que podem resultar de certas relações com vossos semelhantes. Elas vos acarretam, sem dúvida, uma diminuição de gozos; mas essas relações constituem a lei da Humanidade. Não deveis viver como egoístas, mas fazer participarem os outros dos vossos próprios bens.”


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