A verdadeira rosa dos ventos
CÍNTHIA CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
De Londrina-PR
Até
poderíamos pensar que seria bom se tivéssemos uma rosa dos ventos na vida,
talvez haveria mais facilidade para encontrarmos o bom caminho. Porém, se
observarmos, temos em nós, melhor do que essa rosa, a incomparável consciência
que acusa imediatamente a sensação de cada pensamento e, mais ainda intensa, a
de cada atitude. Temos, principalmente, a nobre oportunidade de nos conectarmos
à essência eterna, à sabedoria divina regente de um Universo completo.
Numa
viagem a lugares desconhecidos onde o céu estrelado parece ainda mais infinito,
a rosa dos ventos poderá um pouco nos guiar; com calma, ela poderá apontar-nos
o destino mais seguro. Várias vezes repetiremos a cena de olharmos para a rosa
e para o horizonte, para o horizonte e para a rosa, mas os passos começam e, a
partir disso, as experiências se iniciam. No entanto, a rosa dos ventos está
fora de nós.
Não
poderemos parar ainda que andemos mais devagar, pois tudo é dinâmico e nesse
dinamismo temos a grande condutora que quando o bom passo é dado, o interior se
encontra calmo; porém, se a direção não é acertada, uma mistura de peso,
inquietação e desespero facilmente nos abate.
Quando
nos comprometemos, na outra dimensão, aos feitos necessários para o nosso
progresso, parece até que uma rosa dos ventos seja suficiente, pois longe de
toda emoção, sentimento, amores e desamores pensamos que o êxito seja
completamente natural. Todavia, quando a experiência é real com tudo o que se
torna indispensável para o desenvolvimento do espírito, Deus, então, nos
outorga com a nossa consciência − conectada a Ele −, a mãe das rosas do vento
para conduzir-nos ao bom caminho.
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