Maringá
Joubert de Carvalho e
Olegário Mariano
Foi numa leva
Que a cabocla Maringá
Ficou sendo a
retirante
Que mais dava o que
falar.
E junto dela
Veio alguém que
suplicou
Pra que nunca se esquecesse
De um caboclo que
ficou.
Maringá, Maringá,
Depois que tu
partiste
Tudo aqui ficou tão
triste
Que eu garrei a
imaginar.
Maringá, Maringá,
Para haver felicidade
É preciso que a
saudade
Vá bater noutro lugar...
Maringá, Maringá,
Volta aqui pro meu
sertão,
Pra de novo o coração
De um caboclo
assossegar.
Antigamente uma
alegria sem igual
Dominava aquela gente
da cidade de Pombal,
Mas veio a seca, toda
chuva foi-se embora,
Só restando então as
água
Dos meus olhos quando
chora.
Maringá...Maringá
Maringá...Maringá
Maringá, Maringá,
Volta aqui pro meu
sertão,
Pra de novo o coração
De um caboclo
assossegar.
Você pode ouvir a canção acima, na
clássica interpretação de Carlos Galhardo, clicando em - http://www.radio.uol.com.br/#/letras-e-musicas/carlos-galhardo/maringa/4467453
/ Outra versão, embora incompleta, você ouvirá na bela voz de Paulo Marques
clicando neste link - http://www.radio.uol.com.br/#/letras-e-musicas/paulo-marques/maringa/762288
Nenhum comentário:
Postar um comentário