A despedida
Jair Amorim e Evaldo
Gouveia
Vou, hoje eu digo que
vou,
Confesso até, não
voltarei jamais.
Sei que mentindo eu
estou, minto pra mim,
Minto, às vezes,
demais.
Acaso você sabe,
amor,
O que eu sofri, o mal
que fez?
Talvez você esqueça,
amor,
Que tudo em mim
morreu de vez.
Recomeçar...
Podia ser, era tão
bom,
Eu e você no mesmo
tom,
Dueto feito para o
amor.
Culpar-me por
defeitos meus,
Sem ver os seus,
Me faz sorrir...
É típico de quem no
amor,
Negando o amor, só
quer ferir.
Ficar pra quê?
Vendo você sem ter
você,
Vivendo amor sem ter
amor,
Morrendo assim, vendo
o meu fim.
Culpar-me por
defeitos meus,
Sem ver os seus,
Me faz sorrir...
É típico de quem no
amor,
Negando o amor, só
quer ferir.
Ficar pra quê?
Vendo você sem ter
você,
Vivendo amor sem ter
amor,
Morrendo assim, vendo
o meu fim...
Ficar pra quê?
Vendo você sem ter
você,
Vivendo amor sem ter
amor,
Morrendo assim, vendo
o meu fim.
Você pode ouvir esta
canção, na interpretação do saudoso cantor Nelson Gonçalves, clicando neste link: https://www.youtube.com/watch?v=k8UT6A9P8wg
Se quiser ver a letra e ouvir a canção
postada na semana passada, clique neste link: http://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com.br/2015/01/as-mais-lindas-cancoes-que-ouvi-123.html
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