Pelos motivos já expostos, não mais
enviamos aos leitores, por e-mail, os destaques semanais da revista O Consolador.
Reafirmamos, assim, a informação de
que os destaques semanais da revista serão postados neste blog, sempre aos
sábados, exatamente às 17 horas, como fazemos agora.
A seguir:
Destaques da edição
445
Link que remete à edição 445, de 20
de dezembro, da revista O CONSOLADOR:
Diretamente da Suíça, Edith Burkhard
fala à nossa revista.
Felinto Elízio Duarte Campelo é o
autor do Especial “A propósito do Natal”.
Divaldo Franco e o Movimento Você e a
Paz: “A paz desalgema e liberta”.
“Por que a reencarnação é vital e
indispensável?” é o título do nosso editorial.
“De um tempo à eternidade”, de
Cínthia Cortegoso, é o novo e-book publicado pela EVOC.
Saiba o que ocorre nesta semana no
movimento espírita brasileiro.
Anote e acompanhe os eventos
espíritas internacionais desta semana.
Que é sonambulismo e qual é um dos
sinais característicos do verdadeiro sonambulismo?
Em que momento se inicia, de fato, o
processo reencarnatório?
“Bilhete a Jesus.” (Irmão X)
Elsa Rossi: “É quase Natal...”
Continuaremos a viver após a morte
corpórea?
Guaraci de Lima Silveira: “Qual
Natal?”
Quando a gente desencarna, nossos
parentes mais próximos vêm nos receber?
“A Manjedoura foi o Caminho. (...) O
Calvário constituía a Vida.” (Emmanuel)
Jane Martins Vilela: “Jesus e nós”.
Que importância devemos dar à
educação dos pequeninos?
José Reis: “Só de Deus é a infinita
providência, e não é menor a sua previdência”.
Havia no Sanatório Esperança muitos
médiuns que fracassaram na Terra?
A incrível história de um réu
absolvido pela mensagem de um morto.
Marcos Paulo de Oliveira Santos: “O
perdão”.
Prosopopeia e catilinária – que
significam? são termos sinônimos?
Milton Medran Moreira: “Além do preço
e da etiqueta”.
Veja como está o projeto de
oficialização do ensino do Esperanto nas escolas.
“Natal, festa de Jesus!” – outro belo
conto narrado por Meimei.
Paulo Oliveira: “O Natal na visão
espírita...”
“Oferta de Natal” – outro lindo poema
de Maria Dolores.
Rogério Coelho: “Vaidade,
injustificável vaidade!...”
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