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sábado, 28 de abril de 2018





Verbo amar
   
JORGE LEITE DE OLIVEIRA
jojorgeleite@gmail.com
De Brasília-DF

— Amigo Machado, embora estejamos longe de imitá-lo na qualidade de seus versos, quero começar nosso diálogo por onde você parou na última crônica, Amar sempre. Proponho ao nosso leitor, em singelo poema, reflexão sobre o verbo amar, que um dia será conjugado por todos os habitantes deste planeta.
— Então, vá em frente, Jó...
— Obrigado, amigo, eis o poema:

Verbo amar

Pai Bondoso e Sapiente,
Que reges todo o Universo,
A sinfonia dos astros
Saúda-Te em prosa e verso.

Deste pequenino mundo,
Que podemos comparar
Com ínfimo grão de areia,
Teu filho Te quer louvar.

O Sol brilha soberano,
Mas cede a noite ao luar,
E o rio torna-se mar...

Um dia, o justo e o tirano,
Quando a maldade acabar,
Cantarão Teu Verbo Amar.

— Simples e belo poema, amigo Jó. Ele lembra-nos os tempos chegados, em que começa a ser feito o expurgo do joio, que se inicia no umbral, continua nas regiões subcrostais e vem para a crosta terrestre. Daqui, será excluído em bloco, como bem esclarece Mário Frigéri no Reformador deste mês de abril, periódico publicado pela Federação Espírita Brasileira (FEB).
— Pelo visto, você continua leitor voraz, amigo Bruxo. Já leu a obra As Sete Esferas da Terra, escrita por esse articulista do Reformador? 
— Com certeza, amigo Jó. Você é que ainda não leu essa excelente obra publicada pela FEB.
— Vou procurá-la em minha estante... Antes, recomendo ao leitor que adquira e leia o artigo do Frigéri, que serve como bela síntese do conteúdo da sua obra.
— Por isso mesmo, é importante ler esse periódico mensal da FEB. Ele mantém-nos informados sobre as atualidades do movimento espírita e publicações importantes para nosso aperfeiçoamento moral.
— É verdade, Machado, mas atualmente temos outras preciosas fontes de informação, que em sua época não havia. Como exemplo, citamos os seguintes endereços eletrônicos:
— Adeus, Jó, você está muito falador!
— Até breve, Machado, nunca é demais falar do Amor!







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