O
que dizemos a nós mesmos
CÍNTHIA
CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
De Londrina-PR
O nosso
maior inimigo não deve ser o que os outros nos dizem, mas o que dizemos a nós
mesmos. Essa voz interior possui uma força transformadora ou destruidora. O
outro não sabe de nós e por isso sua opinião não deve ser tão influente. Nós,
sim, conhecemos nossas dores, anseios, amores, vitórias, perdas, gostos,
alegrias, tristezas, esperanças, sabemos da nossa fé e dos nossos medos. Nós
sabemos.
As
palavras positivas pensadas não estão isentas de um contexto difícil, no
entanto essas palavras podem proporcionar ações semelhantes ainda sem terem
sido tão fáceis. Não é quanta dificuldade haverá no percurso, mas, sim, a
felicidade pela conquista, a felicidade por ter um sonho, a força para
acreditar nele e amor e disciplina para a sua realização. Isso é dar sentido à
vida, aguardar os amanheceres e viver mais uma vez a experiência da
reencarnação. É sentir o grande amigo bem perto e a enorme responsabilidade,
antes de tudo, com o nosso ser.
Tantas
vezes os grandes gênios foram enfraquecidos e desacreditados de seus inúmeros
estudos científicos inovadores, e, graças a Deus, eles não acreditaram nessas
críticas ofensivas e primitivas, mas deram ouvidos à voz interior, esta ligada
ao Universo cujo criador é Deus.
Somos
eternos e compartilhamos da imensidão, assim seja, e por isso não há motivos
para aceitarmos palavras humanas proferidas sem nenhuma consideração. Somos
muito importantes para nos apequenarmos diante da incompreensão e mesquinhez
alheias. Somos luz para nunca ser apagada. As palavras benfazejas e fecundas
são sempre bem-vindas, mas as desarmoniosas e inférteis pois que preencham
exclusivamente quem as proferiu. As nossas palavras sempre serão muito
decisivas.
O que
dizemos a nós pode nos curar, pode nos matar ou ainda pode nos fazer ver e
sentir a linda vida que as estrelas já, um pouco, nos contaram.
E, por
sermos também um templo sagrado, que faça parte de nós somente o bem em toda a
sua versão e sejamos fortes para conquistarmos os nossos sonhos. E que, seja
nossa, toda a nossa criação e do outro seja o que ele quiser criar.
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