A
indiscutível singularidade
CÍNTHIA
CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
De Londrina-PR
Ser
verdadeiramente quem é.
Agir de
acordo com a própria verdade.
Não se
cresce querendo ser outro alguém.
Mas se
cresce buscando um renovado “eu”.
O
primeiro passo para o progresso é ser autêntico e não pensar em agradar a
outras pessoas, pois quando há essa preocupação o tempo passa e o indivíduo
estagna já que apenas o outro é quem usufrui a atitude.
Cada
ser é único e por isso há tanto valor. Nenhuma criatura se duplica, cada uma é
um universo original. E algo muito notável é que não existe uma moda para o
indivíduo seguir, mas o que sempre perpetuará é a boa conduta. Não se deve
importar com o pensamento alheio, mas com o que é prudente e coerente e se
enquadra nas grandes leis universais.
Também
não se deve tornar lógico o que é transcendente e o espírito é assim. Tampouco
modificar conforme os limitados modelos humanos. Moda nenhuma trará uma coleção
tão maravilhosa como a verdade de cada um. Quanto mais autêntico for o
comportamento, mais feliz será o coração. O espírito possui uma longa
experiência (sem referir-se ao desenvolvimento) e, para a sua liberdade,
necessita ser ele próprio compreendendo, cada vez mais, a melhor forma de
seguir sem ter de agradar a ninguém.
Quando
se vive a própria verdade e a consciência está mais tranquila do que atordoada,
sem dúvida, plantar uma árvore e escrever um livro é mais tranquilo do que
caminhar numa relva verde e macia.
A vida
não é complicada, ela é simples, no entanto, grandiosa; as atitudes impensadas
e os ilusórios sentimentos é que desequilibram e infelicitam muitos dos nossos
dias. E, assim, a decepção existe porque insistimos num resultado que pensamos
nos agradar. Quanta ingenuidade a nossa. A vida possui o seu curso perfeito.
Em vez
de preocuparmo-nos com o que não somos deveríamos nos importar com o que somos
realmente e tudo o que desejamos ser. Ilusão é como areia seca ao vento.
Não há
uma moda para a alma seguir, há, sim, a verdadeira essência precisando
esmerar-se.
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