No Invisível
Léon Denis
Parte 16
Damos prosseguimento ao estudo metódico e sequencial do clássico No Invisível, de Léon Denis, cujo título no original francês é Dans l'Invisible.
Nossa expectativa é que este estudo sirva para o leitor
como uma forma de iniciação aos chamados Clássicos do Espiritismo.
Cada parte do estudo compõe-se de:
a) questões preliminares;
b) texto para leitura.
As respostas às questões propostas encontram-se no final do
texto indicado para leitura.
Este estudo é publicado sempre às sextas-feiras.
Questões preliminares
A. Qual é, segundo o Espiritismo,
nosso objetivo, nosso destino?
B. Em que, exatamente, consiste o
sono?
C. A ação da alma, sem o concurso
dos sentidos, pode revelar-se mesmo no estado de vigília?
Texto para
leitura
454. A alma humana aprenderá a conhecer-se em sua natureza
imortal, em seu futuro eterno. Espíritos, de passagem por esta Terra,
compreenderemos que nosso destino é viver e progredir incessantemente, através
do infinito dos espaços e do tempo, a fim de nos iniciarmos sempre e cada vez
mais nas maravilhas do Universo, para cooperarmos sempre mais intimamente na
obra divina.
455. Compenetrados destas verdades, saberemos
desprender-nos das coisas materiais e elevar bem alto nossas aspirações.
Sentir-nos-emos ligados aos nossos companheiros de jornada, na grande romaria
eterna, ligados a todas as almas pela cadeia de atração e de amor que a Deus se
prende e a todos nos mantém na unidade da vida universal. Então as mesquinhas
rivalidades, os odiosos preconceitos terão cessado para sempre. Todas as
reformas, todas as obras de solidariedade receberão vigoroso impulso. Acima das
pequenas pátrias terrestres veremos desdobrar-se a grande pátria comum: o céu
iluminado.
456. De lá nos estendem os braços os Espíritos superiores.
E todos, através das provas e das lágrimas, subimos das obscuras regiões às
culminâncias da divina luz. O carreiro da misericórdia e do perdão está sempre
franqueado aos culpados. Os mais decaídos podem-se reabilitar, pelo trabalho e
pelo arrependimento, porque Deus é justiça, Deus é amor. Assim, a revelação dos
Espíritos dissipa as brumas do ódio, as incertezas e os erros que ainda nos
envolvem. Faz resplandecer sobre o mundo o grande sol da bondade, da concórdia
e da verdade!
457. Exteriorização do ser humano. Telepatia.
Desdobramento. Os fantasmas dos vivos – O homem é para si mesmo um mistério
vivo. De seu ser não conhece nem utiliza senão a superfície. Há em sua
personalidade profundezas ignoradas em que dormitam forças, conhecimentos,
recordações acumuladas no curso das anteriores existências, um mundo completo
de ideias, de faculdades, de energias, que o envoltório carnal oculta e apaga,
mas que despertam e entram em ação no sono normal e no sono magnético. Esse é o
mistério da psique, isto é, da alma encerrada com seus tesouros na crisálida de
carne, e que dela se evade em certas horas, se liberta das leis físicas, das
condições de tempo e de espaço, e se afirma em seu poder espiritual.
458. Tudo em a Natureza é alternativa e ritmo. Do mesmo
modo que o dia sucede à noite e o verão ao inverno, a vida livre da alma sucede
à estância na prisão corpórea. Mas a alma se desprende também durante o sono;
reintegra-se em sua consciência amplificada, nessa consciência por ela
edificada lentamente através da sucessão dos tempos; entra na posse de si
mesma, examina-a, torna-se objeto de admiração para ela própria. Seu olhar
mergulha nos recessos obscuros de seu passado, e aí vai surpreender todas as
aquisições mentais, todas as riquezas acumuladas no curso de sua evolução e que
a reencarnação havia amortalhado.
459. O que o cérebro concreto era impotente para exprimir,
seu cérebro fluídico o patenteia e irradia com tanto mais intensidade quanto
mais completo é o desprendimento. O sono, em verdade, outra coisa não é que a
evasão da alma da prisão do corpo. No sono ordinário o ser psíquico se afasta
pouco; não readquire senão em parte sua independência, e quase sempre fica
intimamente ligado ao corpo. No sono provocado, o desprendimento atinge todas
as gradações.
460. Sob a influência magnética, os laços que prendem a
alma ao corpo se vão afrouxando pouco a pouco. Quanto mais profunda é a
hipnose, o transe, mais se desprende e se eleva a alma. Sua lucidez aumenta,
sua penetração se intensifica, o círculo de suas percepções se dilata. Ao mesmo
tempo as zonas obscuras, as regiões ocultas do “eu” se ampliam, se esclarecem e
entram em vibração: todas as aquisições do passado ressurgem. As faculdades
psíquicas – vista a distância, audição, adivinhação – entram em atividade.
461. Com os estados superiores da hipnose chegamos aos
últimos confins, aos extremos limites da vida física. O ser já vive então da
vida do espírito e utiliza as suas capacidades. Mais um grau, e o laço fluídico
que liga a alma ao corpo se despedaçaria. Seria a separação definitiva,
absoluta – a morte.
462. Vamos indicar alguns dentre os fatos à vista dos quais
se pode estabelecer que a alma tem uma existência própria, independente do
corpo, e possui um conjunto de faculdades que se exercem sem o concurso dos
sentidos físicos.
463. Em primeiro lugar, durante o sono normal quando o
corpo descansa e os sentidos estão inativos, podemos verificar que um ser vela
e age em nós, vê e ouve através dos obstáculos materiais, paredes ou portas, e
a qualquer distância. No sonho sucedem-se imagens, desenrolam-se quadros,
ouvem-se vozes, travam-se conversações com diversas pessoas. O ser fluídico se
desloca, viaja, paira sobre a Natureza, assiste a uma multidão de cenas, ora
incoerentes, ora definidas e claras, e tudo isso se realiza sem a intervenção
dos sentidos materiais, estando fechados os olhos e os ouvidos nada percebendo.
464. Em certos casos, a visão psíquica durante o sono
caracteriza-se por uma nitidez e exatidão idênticas às da percepção física no
estado de vigília. Os testemunhos de experimentadores conscienciosos e
esclarecidos o demonstram.
465. Varley, engenheiro-chefe dos Telégrafos da
Grã-Bretanha, em seu depoimento por ocasião da investigação empreendida pela
Sociedade Dialética de Londres, revela o seguinte fato: “Achando-se em viagem,
apeou-se, noite alta, em um hotel, recolheu-se ao aposento e adormeceu. Durante
o sono viu, em sonho, o pátio desse hotel e notou que nele trabalhavam uns
operários. Tendo-se a si mesmo sugerido a ideia de despertar, logo que se
levantou pôde verificar a realidade do sonho. A disposição do pátio e o lugar
ocupado pelos operários eram exatamente como o tinha visto em espírito. Ora,
era a primeira vez que ele se achava em tal lugar.”
466. Camille Flammarion, em seu livro O Desconhecido e
os Problemas Psíquicos, cita grande número de casos de visão a distância
durante o sono. Eis aqui alguns deles: “O Sr. G. Parent, de Wiége (Aisne),
assiste, em sonho, a um incêndio que destrói a herdade de um de seus amigos, em
Chevennes. O Sr. Palmero, engenheiro de pontes e calçadas em Toulon, é
informado, por um sonho de sua mulher, da chegada inesperada de seu pai e de
sua mãe, que ela vê, no mar, em um paquete. O Dr. P., formado em Direito por
Philippeville, refere o sonho de uma dama de companhia de amigas suas. No
sonho, ela viu um naufrágio que ocasionou a perda de um navio e de umas cem
pessoas, fato que foi confirmado, no dia seguinte, em todas as suas
particularidades. O Sr. Lee, filho do bispo protestante de Iowa (Estados
Unidos), viu em sonho, à distância de mais de 5 quilômetros, seu pai rolar de
uma escada. O fato é atestado por várias testemunhas e, entre outras, pelo Sr.
Sullivan, bispo de Algowa. O Sr. Carrau, de Angeres, viu morrer seu irmão em S.
Petersburgo, e os filhos, de joelhos, em torno do leito de morte. Um francês,
mecânico em Foutchéou, viu uma noite seu filhinho, que havia deixado em França,
morto de crupe, estendido em um móvel encarnado. Narrou o seu sonho a um amigo,
que se pôs a rir de sua credulidade. A primeira carta que recebeu era de sua
mulher e comunicava-lhe o falecimento nas mesmas condições que ele vira em
sonho. O Sr. Orieux, inspetor-chefe das estradas do Loire inferior, achando-se
em Cartagena, assiste em sonho às exéquias de sua melhor amiga, cujo trespasse
ignorava, a qual residia em Nantes. O Sr. Jean Dreuilhe, de Paris, percebe, em
sonho, a queda mortal que dera, numa escada, o General de Cossigny, amigo de
sua família. O Marechal Serrano anuncia em Madrid a morte inesperada de Afonso
XII, no Prado, morte que ele havia percebido em sonho.”
467. Eis aqui um caso respigado nos Proceedings (Processos
verbais da Sociedade de Investigações Psíquicas de Londres): “A Sra. Broughton
acordou certa noite, em 1844, em Londres e despertou seu marido para lhe dizer
que um grave acontecimento ocorrera em França. Ela havia sido testemunha, em
sonho, do desastre de carruagem de que foi vítima o Duque de Orleães. Tinha
visto o duque estendido em um leito; amigos, membros da família real, chegavam
a toda a pressa; o rei e a rainha apareceram e assistiram, chorando, aos
últimos momentos do duque. Logo que amanheceu, ela anotou em um diário de
lembranças as particularidades de tal sucesso. Passava-se isso antes da
invenção da telegrafia, e só dois dias depois é que o Times noticiou a
morte do duque. Visitando Paris, algum tempo depois, ela viu e reconheceu o
lugar onde se dera o acidente.”
468. Fenômenos da mesma ordem se produzem no sono
magnético. Camille Flammarion cita vários exemplos, entre outros o da esposa de
um coronel de Cavalaria que, em estado magnético, presencia o suicídio de um
oficial, a 4 quilômetros de distância.
469. O Espírito de certas pessoas continua a trabalhar
durante o sono, e com o auxílio dos conhecimentos adquiridos no passado chega a
realizar obras consideráveis. Disso se podem citar exemplos célebres: Voltaire
declara ter, uma noite, concebido em sonho um canto completo da Henriade.
La Fontaine compôs, sonhando, a fábula dos “Dois Pombos”. Coleridge adormeceu
lendo e, ao despertar, lembrou-se de haver composto, enquanto dormia, duzentos
versos que apenas teve o trabalho de escrever. Os compositores Bach e Tartini
ouvem, durante o sono, a execução de sonatas que não haviam conseguido terminar
de modo que lhes satisfizesse. Apenas despertos, as escrevem de memória.
470. Em todos esses casos, a atividade intelectual e a
aptidão de trabalho parecem maiores no sono que durante a vigília. Às vezes a
alma, desligada dos liames corporais, comunica, por meio do sonho, com outras
pessoas, vivas ou falecidas, e delas recebe indicações e avisos.
471. O correspondente de Le Matin, de Paris, Sr.
Scarfoglio, enviado especialmente a Messina, por ocasião do terremoto que a
assolara, daí telegrafava, em 5 de janeiro de 1909, a esse jornal: “... Ainda
hoje foram retiradas muitas pessoas vivas das ruínas. A esse propósito convém
assinalar um caso extremamente comovedor, que ocorreu esta manhã. Um jovem
marinheiro do encouraçado Regina Elena era noivo de uma jovem, que se achava
soterrada nos escombros de uma casa. Tendo obtido do comandante autorização
para trabalhar, com alguns companheiros, no salvamento da sua noiva e das
outras pessoas que ali se achavam igualmente soterradas, o marinheiro fizera
obstinadas e infrutíferas pesquisas durante quatro dias. Hoje, no auge do
desespero e esgotado de cansaço, adormeceu. De repente sonhou com sua noiva,
que lhe dizia: ‘Estou viva. Acode! Salva-me!’ Imediatamente despertou, e pediu
com instância aos companheiros que recomeçassem a escavação pela última vez.
Seus esforços foram milagrosamente coroados de êxito, pois que ao fim de algumas
horas encontrou a noiva e retirou-a viva das ruínas. A moça, que se achava em
estado comatoso, apenas salva, recuperou os sentidos e estendeu os braços ao
marinheiro, abraçando-o com delírio. Referiu que um sono profundo se havia dela
apoderado logo após a catástrofe e sonhara que falava com o noivo algumas horas
antes do salvamento. Aí está um singular e comoventíssimo caso de telepatia. A
moça, com lágrimas nos olhos, agradeceu a todos os seus salvadores e assegurou
que em breve desposaria o seu noivo e salvador.”
472. Nos Annales des Sciences Psychiques, de outubro
de 1901, publicou-se a descrição de um sonho, referido em 18 de abril de 1908
pelo cura de Domdidier, cantão de Friburgo (Suíça), ao Sr. Rolline, que
realizava nessa localidade uma conferência, descrição que este por sua vez
transmitiu ao Sr. Camille Flammarion e cujo resumo é o seguinte: “Em 1859, o
Sr. Doutax, de 18 anos de idade, acabava de se deitar, depois de haver
preparado a sua tese de Filosofia para o dia seguinte. Adormecido, teve ele uma
visão estranha, que duas vezes seguintes se lhe apresentou. Viu seu pai, que
residia a 24 quilômetros de distância e que, da primeira vez, lhe disse: ‘Meu
caro José, tua pobre irmã Josefina está, em Paris, a expirar’, e da segunda
vez: ‘Meu caro José..., mas tua mãe ainda não recebeu a dolorosa notícia.’ No
dia seguinte, o Sr. Doutax ia a caminho do liceu, quando lhe foi entregue uma
carta de seu pai, com a exata confirmação do que ouvira à noite, durante o
sonho.”
473. A revista Zeitschrift fur Spiritismus, de 9 de
julho de 1910, cita o seguinte sonho comunicado pelo Conde Henri Sterkij: “Um
rico proprietário dos subúrbios de Tarnoff perdeu, durante um passeio, 600
florins. Parando numa estalagem, referia esse desagradável incidente ao
rendeiro Kuhusteiner, quando um almocreve, chamado Kosminter, que acabava de
entrar, lhe perguntou em que circunstâncias perdera aquela soma. Não lhe deu
resposta e continuou a conversar com o estalajadeiro, quando Kosminter,
espontaneamente, lhe entregou a bolsa perdida. Admirado e reconhecido, o
proprietário lhe deu 300 florins como recompensa. Mas, semanas depois,
Kosminter lhe apareceu, ensanguentado, em sonho, e acusou o estalajadeiro de o
haver assassinado. Outras duas semanas mais tarde o mesmo sonho se reproduziu,
mas com maiores particularidades, e à terceira vez, induzido pela precisão
extraordinária das revelações, denunciou o caso à justiça. Kuhusteiner foi
preso e, provado o crime, condenado à morte.”
474. A ação da alma, a distância, sem o concurso dos
sentidos, se revela mesmo no estado de vigília, nos fenômenos da transmissão de
pensamento e da telepatia. Sabemos que cada ser humano possui um dinamismo
próprio, um estado vibratório que varia ao infinito, conforme os indivíduos, e
os torna aptos a produzir nos outros e perceberem eles próprios sensações
psíquicas extremamente variadas.
475. As vibrações de nosso pensamento, projetadas com
intensidade volitiva, se propagam ao longe e podem influenciar organismos em
afinidade com o nosso, e depois, suscitando uma espécie de ricochete, voltar ao
ponto de emissão. Assim, duas almas, vinculadas pelas ondulações de um mesmo
ritmo psíquico, podem sentir e vibrar em uníssono.
476. Às vezes, um diálogo misterioso se trava, de perto ou
de longe; permutam-se pensamentos, demasiado sutis para que possam ser
expressos por palavras; imagens; temas de conversação, chamados, flutuam ou
voam na atmosfera fluídica entre essas almas que, apesar da distância, se
sentem unidas, penetradas de um mesmo sentimento, e fazem irradiar de uma à
outra os eflúvios de sua personalidade psíquica.
477. Os que se amam assim se correspondem muitas vezes:
permutam suas alegrias e tristezas. Mas o coração tem seus segredos que não
revela de bom grado. Uma mãe ouve através do espaço os apelos de seu filho
infortunado. Somos assediados de mil impressões, provenientes dos pensamentos
longínquos dos que nos são caros. (Continua no próximo número.)
Respostas às
questões preliminares
A. Qual é, segundo o Espiritismo, nosso objetivo, nosso destino?
Nosso
objetivo na vida, nosso destino, é viver e progredir incessantemente, através
do infinito dos espaços e do tempo, a fim de nos iniciarmos sempre e cada vez
mais nas maravilhas do Universo, para cooperarmos sempre mais intimamente na
obra divina. Compenetrados destas verdades, saberemos desprender-nos das coisas
materiais e elevar bem alto nossas aspirações. Sentir-nos-emos ligados aos
nossos companheiros de jornada, na grande romaria eterna, ligados a todas as
almas pela cadeia de atração e de amor que a Deus se prende e a todos nos
mantém na unidade da vida universal. Então as mesquinhas rivalidades, os
odiosos preconceitos terão cessado para sempre e todas as reformas, todas as obras
de solidariedade receberão vigoroso impulso. (No Invisível - O
Espiritismo experimental: As leis - XI - Aplicação moral e frutos do
Espiritismo.)
B. Em que, exatamente, consiste o sono?
O sono
outra coisa não é que a evasão da alma da prisão do corpo. A alma se desprende
durante o sono, reintegra-se em sua consciência amplificada e entra na posse de
si mesma. Seu olhar mergulha nos recessos obscuros de seu passado, e aí vai
surpreender todas as aquisições mentais, todas as riquezas acumuladas no curso
de sua evolução, que a reencarnação havia amortalhado. O que o cérebro concreto
era impotente para exprimir, seu cérebro fluídico o patenteia e irradia com
tanto mais intensidade quanto mais completo é o desprendimento. (Obra citada -
O Espiritismo experimental: Os fatos - XII - Exteriorização do ser humano.
Telepatia. Desdobramento. Os fantasmas dos vivos.)
C. A ação da alma, sem o concurso dos sentidos, pode revelar-se mesmo no
estado de vigília?
Sim.
Essa ação se patenteia nos fenômenos da transmissão do pensamento e na
telepatia. As vibrações do nosso pensamento, projetadas com intensidade
volitiva, se propagam ao longe e podem influenciar organismos em afinidade com
o nosso, e depois, suscitando uma espécie de ricochete, voltar ao ponto de
emissão. Assim, duas almas, vinculadas pelas ondulações de um mesmo ritmo
psíquico, podem sentir e vibrar em uníssono. (Obra citada - O Espiritismo
experimental: Os fatos - XII - Exteriorização do ser humano. Telepatia.
Desdobramento. Os fantasmas dos vivos.)
Observação:
Para acessar a Parte 15 deste estudo, publicada na
semana passada, clique aqui: https://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com/2023/05/no-invisivel-leon-denis-parte-15-damos.html
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