No Invisível
Léon Denis
Parte 27
Damos prosseguimento ao estudo metódico e sequencial do clássico No Invisível, de Léon Denis, cujo título no original francês é Dans l'Invisible.
Nossa expectativa é que este estudo sirva para o leitor
como uma forma de iniciação aos chamados Clássicos do Espiritismo.
Cada parte do estudo compõe-se de:
a) questões preliminares;
b) texto para leitura.
As respostas às questões propostas encontram-se no final do
texto indicado para leitura.
Este estudo é publicado sempre às sextas-feiras.
Questões preliminares
A. Qual foi a mais extensa
comunicação escrita em ardósia?
B. Admitindo-se, como pretendem
alguns cientistas, que o autor da comunicação seja o inconsciente ou
subconsciente do sensitivo, por que insiste ele em declarar ser o Espírito de
alguém que morreu?
C. Podemos dizer que a teoria
espírita é a única que se adapta à imensa maioria dos fatos?
Texto para
leitura
731. O reverendo J. Savage, pregador de nomeada, cita o
testemunho de um seu amigo, rabino judeu, céptico acerca da possibilidade de comunicar
com um outro mundo: “Tinha ele ido ver um médium de Chicago, munido de um
bilhete que dirigira a seu pai, falecido alguns anos antes na Alemanha, e que
redigira em alemão, em caracteres hebraicos, a fim de impedir que o médium, por
um meio qualquer, descobrisse do que porventura se tratava. Colocou o bilhete
entre duas ardósias, que amarrou solidamente, e prendeu-as a uma lâmpada
suspensa que havia acima da mesa em que estavam sentados. Foi nestas condições
que, ao abrir as ardósias ao fim de um instante, encontrou uma resposta ao seu
bilhete, assinada por seu pai e também escrita em alemão com caracteres
hebraicos”.
732. Segundo ele, os caracteres traçados na ardósia eram
tão pequenos que só podiam ser lidos com o auxílio de uma lente de fortíssimo
grau. Os caracteres diferiam, conforme as entidades que se comunicaram, e o
tipo de cada escrita se conservava uniforme durante todo o curso das
experiências, por longo que fosse. As mensagens revelaram a presença de uma
individualidade consciente, que declarou ter vivido na Terra, na condição
humana.
733. Certas mensagens, obtidas em presença de Slade, de
Monck ou Watkins, foram escritas em grego antigo e moderno, em espanhol,
português, russo, sueco, holandês, alemão, árabe e chinês. Ora, todas as testemunhas
atestam que nem um nem outro desses médiuns conheciam tais línguas. Por isso
mesmo havia impossibilidade de suspeitar de sua parte a mínima fraude.
734. Robert Dale Owen, experimentando com Slade, tinha
colocado sobre seus próprios joelhos, em plena luz, uma ardósia coberta com uma
folha de papel. Uma mão fluídica, semelhante à de que fala William Crookes, e
vinda de sob a mesa, apareceu e traçou uma comunicação nessa folha de papel: “A
mão se assemelhava em tudo à de uma mulher, em mármore, e tinha dedos
delicados. Destacava-se visivelmente e terminava em vapor ao nível do punho.
Começou a escrever e continuou, à minha vista, durante dois ou três minutos. Em
seguida resvalou docemente sob a mesa. Cinco minutos depois, uma segunda mão,
menor que a primeira, veio, a seu turno, escrever e desapareceu como a
precedente. A primeira mensagem, em inglês, estava assinada com o nome da
falecida mulher do Dr. Slade; a última estava escrita em grego”.
735. A mais extensa comunicação recebida em ardósia é a que
o Sr. Owen, redator do “Golden Gate”, obteve a 24 de dezembro de 1892 com o
concurso do médium Evans. Estendia-se ela por catorze ardósias duplas,
amarradas e lacradas, que ficaram inteiramente escritas num quarto de hora, e
compunha-se de um milhar de palavras. Um outro jornalista, redator do “Light”,
obteve, pelo mesmo processo, uma mensagem de seu falecido pai, em dez cores
diferentes. As ardósias se conservaram fechadas entre suas mãos. Durante todo o
tempo da experiência, conversava ele com o médium e desviava-lhe a atenção para
vários assuntos. Cada linha da comunicação é de uma cor distinta, não escrita
ou pintada, mas como precipitada, por meios que escapam à análise.
736. Na França, o Dr. Paul Gibier estudou muito
particularmente o fenômeno da escrita direta. Em trinta e três sessões, obteve
ele em Paris, no ano de 1886, com o concurso do médium Slade, mensagens, em
ardósias duplas e fechadas, em diferentes línguas, algumas das quais
desconhecidas do médium. Encontra-se a reprodução fotográfica dessas mensagens
na obra do Dr. Gibier “Espiritismo ou Faquirismo Ocidental”. Nessas
experiências, o médium punha simplesmente a extremidade dos dedos sobre as
ardósias para transmitir a força psíquica. Certa vez, as ardósias lhe foram
colocadas sobre a cabeça, à vista de todos.
737. Ao Congresso Espírita de Paris, em 1900, o professor
Moutonnier apresentou ardósias em que estavam escritas mensagens de sua
falecida filha. Essa manifestação se havia produzido na América, em casa das
irmãs Bangs. O professor era completamente desconhecido nesse país e ele não
perdeu de vista as ardósias, que não sofreram o mínimo contacto. A escrita é
idêntica à que na Terra usava a Srta. Moutonnier.
738. Os fenômenos de escrita direta, posto que frequentes, são,
contudo, excedidos em número pelos da escrita mediúnica. A faculdade dos
médiuns escreventes é uma das mais generalizadas e a que apresenta os mais
variados aspectos. Tendo parecido demasiado lento a certos experimentadores o
processo das comunicações por meio de pancadas, imaginaram eles a construção de
aparelhos especiais, como o quadrante ou a prancheta de escrever, a fim de
facilitar as manifestações. Algumas pessoas tiveram a ideia de se substituírem
elas próprias a qualquer aparelho. Tomando de um lápis, abandonaram-se ao
impulso exterior e receberam comunicações, de que não tinham consciência, e que
parecia provirem de Espíritos de pessoas falecidas.
739. Não tardaram, porém, a surgir numerosas dificuldades.
Antes de tudo, reconheceu-se que o automatismo da mão que escreve não
constitui, só por si, um fenômeno espírita. As experiências de Gurney e Myers,
na Inglaterra, acerca da escrita dos sonâmbulos acordados, as dos Srs. Pierre
Janet, Ferré, Dr. Binet e outros, na França, demonstraram que se pode provocar
a escrita automática num sensitivo por meio da sugestão e dar a esse fenômeno
todas as aparências da mediunidade.
740. Sensitivos hipnotizados recebiam dos experimentadores
ordens de representar, ao despertar, tal ou tal personagem, escrever ordens,
ditados, referentes ao papel que lhes era imposto. Tendo-se a sugestão
realizado exatamente, sem a menor falha, concluiu o Sr. Pierre Janet, e com ele
outros sábios, que haviam descoberto na ação pós-hipnótica a explicação de
todos os fenômenos de escrita mediúnica. Os médiuns – disseram eles – se
sugestionam a si mesmos, ou então recebem uma sugestão exterior.
741. Outros, como Taine e o professor Flournoy, atribuem as
comunicações à influência da personalidade secundária, isto é, de um segundo
“eu” subconsciente, ou “subliminal” que lhes parece existir em nós, que nos
casos de mediunidade se substituiria à personalidade normal, para agir sobre o
pensamento e a mão do sensitivo. A essas dificuldades convém acrescentar ainda
a ação telepática dos vivos, à distância, e a transmissão do pensamento.
742. São credores do nosso reconhecimento os sábios que
estudaram esses complexos problemas. Suas pesquisas nos forneceram preciosas
indicações, que permitem eliminar do domínio das investigações psíquicas certas
causas de erro. Mas não poderíamos aceitar suas conclusões, tão exageradas em
seu exclusivismo como as dos crentes propensos a ver em todos os fenômenos a
intervenção dos seres do outro mundo.
743. Determinadas as causas do erro e cuidadosamente
separados os fatos que a elas se prendem, veremos que resta um grande número de
manifestações absolutamente inexplicáveis pelas teorias dos nossos
contraditores. Tais são os ditados que encerram ideias inteiramente
imprevistas, em oposição às dos assistentes, e os que são escritos em línguas
desconhecidas dos médiuns. É preciso recordar, além disso, as comunicações
obtidas por crianças de tenra idade, assim como as respostas científicas e
literárias dadas a pessoas de modo algum versadas em tais matérias; os
autógrafos e as assinaturas de pessoas falecidas, reproduzidas mecanicamente
por médiuns que jamais as conheceram e que nenhum escrito de seu punho tinham
visto. O mesmo se aplica às comunicações triviais e grosseiras, obtidas em
grupos honestos, as quais demonstram a intervenção de uma Inteligência
estranha.
744. Convém notar que não há verdadeira correlação entre o
automatismo dos sensitivos hipnotizados e a ação do médium escrevente. Este não
recebeu previamente nenhuma influência hipnótica; não foi mergulhado no sono e
mantém-se na posse completa de seu livre-arbítrio e vontade. Pode repelir, se o
quiser, as inspirações que recebe e recusar-se a toda cooperação; ao passo que
o sensitivo hipnotizado se acha ainda, após o despertar, sob o império do
sugestionador e subordina sua vontade à dele. Seria incapaz de subtrair-se à
sua ação, enquanto que o médium age de pleno e próprio grado e empresta
voluntariamente o cérebro e a mão, tendo em vista os resultados que se
pretendem.
745. Eis ainda outra consideração: o sensitivo hipnotizado
só põe em prática a sugestão no limite restrito de suas aptidões e de seus
conhecimentos normais. Por esse motivo sua linguagem e seus escritos são sempre
de uma acabrunhadora banalidade, inteiramente destituídos das provas de
identidade e das revelações espontâneas que constituem todo o mérito das
comunicações espirituais. Em vão se há de sugerir a um sensitivo sem instrução
que ele é escritor ou poeta, pois nada produzirá de original nem de notável. O
mesmo não acontece aos médiuns, cujos ditados ultrapassam muitas vezes a esfera
do seu saber e inteligência. Têm-se visto mesmo comunicações de grande alcance
escritas por crianças.
746. Nessa ordem de fatos, é este o critério: com a
sugestão hipnótica, as produções dos sensitivos são sempre adequadas a seu
valor normal; na mediunidade, são quase sempre superiores à condição e ao saber
do escrevente. A escrita automática e inconsciente das histéricas do Sr. Janet
nunca é espontânea; só se produz depois de longo adestramento, de educação
especial; é, além disso, restrita a senhoras.
747. Quanto à teoria subliminal, particularmente cara ao
Sr. Flournoy, é verdade que há, na consciência profunda de cada um de nós,
lembranças, impressões, conhecimentos, provenientes de nossas existências
anteriores e mesmo da vida atual, os quais podem ser despertados em certas
condições, como o veremos no capítulo das incorporações. Mas esse despertar só é
possível no estado sonambúlico e, acabamos de vê-lo, não é esse o estado dos
médiuns escreventes.
748. O inconsciente, ou subconsciente, não é um ser, mas
simplesmente um estado do ser. Seria incapaz de por si mesmo produzir as
variadas manifestações que passamos em revista: comunicações inteligentes, por
pancadas ou escritas, com ou sem lápis ou por meio de cores precipitadas, e
todos os fenômenos que constituem o objeto de tais estudos.
749. Além disso, sempre se pode perguntar: por que esses
inconscientes ocultos em nós seriam unânimes em declarar serem Espíritos de
mortos? Não se percebe que motivo induziria o Espírito desprendido do médium,
tanto como o inconsciente, a identificar-se como o Espírito de um outro homem
falecido. Se existe em nós uma segunda personalidade, que possui aptidões e
conhecimentos superiores aos da personalidade normal, não deve ela ser menos
bem dotada em relação à moralidade, e deve ter horror à mentira. Como
admitir-se, então, que toda vez que se manifesta se permita o maligno prazer de
nos enganar?
750. A teoria de um ser coletivo consciente, criado pelas
inteligências das pessoas que tomam parte nas experiências, não corresponde
satisfatoriamente à realidade dos fatos. É, ao contrário, destruída pelas
divergências de opiniões e os casos de identidade que frequentemente revelam
nas manifestações. William Crookes, em tudo tão prudente, se pronunciou a esse
respeito de modo positivo: “A inteligência que dirige esses fenômenos é, às
vezes, manifestamente inferior à do médium e, não raro, está em oposição direta
aos seus desejos. Manifestada a determinação de fazer alguma coisa que se não
pode considerar razoável, tenho visto serem dadas instantes comunicações,
convidando a refletir de novo. A inteligência é, às vezes, de tal caráter, que
nos leva a crer que não emana de nenhuma das pessoas presentes”.
751. Todas as explicações que se tem procurado dar do
conjunto das manifestações, excluindo a intervenção dos Espíritos, não têm
podido resistir à imponência dos fatos acumulados, nem aos processos de uma
crítica severa e de um rigoroso exame; só têm conseguido demonstrar a
insuficiência das pesquisas e das observações de seus autores. A teoria
espírita é a única que se adapta à imensa maioria dos fatos.
752. Duas vantagens incontestáveis ela apresenta: a de
explicar tudo com o auxílio de princípios simples, claros, facilmente
compreensíveis – e esta outra, não menos importante: não ter sido concebida por
experimentadores benévolos, mas ser constante e invariavelmente formulada pela
causa inteligente das manifestações.
753. Passemos, então, ao estudo dos fatos, lembrando
inicialmente que os fatos de escrita mediúnica são tão antigos como a História.
Deles nos fornecem numerosos exemplos a Antiguidade e a Idade Média.
754. Recolhido ao fundo de uma caverna, Maomé vai, com
febricitante rapidez, cobrindo de caracteres grande número de folhas, que lança
a esmo. Apanhadas e coordenadas essas folhas esparsas, que é que se encontra? O
Alcorão! O próprio Cristo interroga o pensamento supremo e escreve a resposta
sobre a areia, em certas ocasiões, como, por exemplo, no caso da mulher
adúltera. Jerônimo Cardan declara que suas obras foram executadas com a
colaboração de um Espírito.
755. Quase todos os que têm lançado no mundo fermento de progresso,
de justiça, de verdade, têm sido intermediários do Além, à maneira de espelhos
em que se reflete a irradiação do pensamento superior. Maior seria ainda o seu
número, se o nosso estado de inferioridade não tornasse difíceis de realizar-se
em nosso mundo material essas altas manifestações. Não poderia ser determinada
nesse domínio a parte relativa a cada mediunidade: a intuição aí se associa
intimamente com o automatismo.
756. Nos tempos modernos a faculdade de escrever sob uma
ação oculta se tem mais nitidamente revelado em certos indivíduos. Citemos os
casos mais célebres: Hudson Tuttle, de Cleveland (Ohio), era aos dezoito anos
um simples lavrador, sem educação nem instrução, ocupado todos os dias nos
penosos trabalhos dos campos. Escreveu durante noites consecutivas, sob a
inspiração dos Espíritos, um livro admirável, Arcanes de la Nature, que
excedia de muito os conhecimentos científicos da época. Não tinha ao seu
alcance nem livros, nem bibliotecas, porque seus pais moravam no interior e só se
ocupavam de agricultura. A obra foi publicada em 1860, com um apêndice
indicando a sua origem. Teve três edições na América, foi depois reeditada na
Inglaterra, traduzida em alemão pelo Dr. Aschenbrenner e publicada em Leipzig.
757. Particularidade curiosa: o Dr. Büchner, chefe da
escola materialista alemã, leu a obra sem prestar ao apêndice a mínima atenção,
acreditou que a produzira um homem de Ciência e dela extraiu numerosas
citações, que figuram em seu célebre livro Força e Matéria, sem
designação de autor. O Dr. Cyriax o fez notar, e quando Büchner foi à América
realizar uma série de conferências, passou por Cleveland e pediu para ver
Hudson Tuttle, “desejoso que estava – dizia ele – de travar conhecimento com um
homem que tão valioso auxílio lhe prestara para a confecção de sua obra”. O
médium lhe foi apresentado por ocasião de um banquete. Grande foi, porém, a
decepção de Büchner ao ver o rapaz; e quando soube de que modo haviam sido
escritos os Arcanes, acreditou que era uma burla. O Dr. Cyriax e o Sr.
Teime, editor do jornal alemão de Cleveland, tiveram grande dificuldade em
dissuadi-lo. (Continua no próximo número.)
Respostas às
questões preliminares
A. Qual foi a mais extensa
comunicação escrita em ardósia?
Foi a comunicação que o Sr. Robert Dale Owen,
redator do “Golden Gate”, obteve no dia 24 de dezembro de 1892 com o concurso
do médium Evans. Estendia-se ela por catorze ardósias duplas, amarradas e
lacradas, que ficaram inteiramente escritas num quarto de hora, e compunha-se
de um milhar de palavras. Na mesma época um outro jornalista, redator do
“Light”, obteve, pelo mesmo processo, uma mensagem de seu falecido pai, em dez
cores diferentes. Cada linha da comunicação é de uma cor distinta, não escrita
ou pintada, mas como precipitada, por meios que escapam à análise. (No
Invisível - O Espiritismo experimental: Os fatos - XVIII - Escrita direta.
Escrita mediúnica.)
B. Admitindo-se, como pretendem
alguns cientistas, que o autor da comunicação seja o inconsciente ou
subconsciente do sensitivo, por que insiste ele em declarar ser o Espírito de
alguém que morreu?
Essa pergunta, formulada por Léon Denis, é
dirigida aos que negam que as comunicações tenham por autoria os Espíritos. O
inconsciente, ou subconsciente, não é um ser, mas simplesmente um estado do
ser. Seria incapaz de por si mesmo produzir as variadas manifestações
mencionadas nesta obra: comunicações inteligentes, por pancadas ou escritas,
com ou sem lápis ou por meio de cores precipitadas, e todos os fenômenos que
constituem o objeto de tais estudos. Além disso, por que esses inconscientes
ocultos em nós seriam unânimes em declarar serem Espíritos de mortos? Qual o
motivo que induziria o Espírito desprendido do médium, tanto como o
inconsciente, a identificar-se como o Espírito de um outro homem falecido?
(Obra citada - O Espiritismo experimental: Os fatos - XVIII - Escrita direta.
Escrita mediúnica.)
C. Podemos
dizer que a teoria espírita é a única que se adapta à imensa maioria dos
fatos?
Sim.
Todas as explicações que se tem procurado dar do conjunto das manifestações,
excluindo a intervenção dos Espíritos, não resistem à imponência dos fatos
acumulados, nem aos processos de uma crítica severa e de um rigoroso exame. A
teoria espírita é a única que explica a imensa maioria dos fatos. E ela apresenta duas vantagens incontestáveis:
a de explicar tudo com o auxílio de princípios simples, claros, facilmente
compreensíveis, e esta outra, não menos importante: não ter sido concebida por
experimentadores benévolos, mas ser constante e invariavelmente formulada pela
causa inteligente das manifestações. (Obra citada - O Espiritismo experimental:
Os fatos - XVIII - Escrita direta. Escrita mediúnica.)
Observação:
Para acessar a Parte 26 deste estudo, publicada na
semana passada, clique aqui: https://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com/2023/07/no-invisivel-leon-denis-parte-26-damos.html
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