Modos com
que nós, espíritas, perturbamos a marcha do Espiritismo:
-
Esquecer a reforma íntima;
-
Desprezar os deveres profissionais;
-
Ausentar-se das obras de caridade;
-
Negar-se ao estudo;
- Faltar
aos compromissos sem justo motivo;
- Rogar
privilégios;
- Escapar
deliberadamente dos sofredores para não prestar-lhes pequeninos serviços;
- Colocar
os princípios espíritas à disposição de fachadas sociais;
-
Especular com a Doutrina em matéria política;
-
Sacrificar a família aos trabalhos da fé;
-
Açambarcar muitas obrigações, recusando distribuir a tarefa com os demais
companheiros ou não abraçar incumbência alguma, isolando-se na preguiça;
-
Afligir-se pela conquista de aplausos;
-
Julgar-se indispensável;
- Fugir
ao exame imparcial e sereno das questões que concernem à clareza do
Espiritismo, acima dos interesses e das pessoas;
- Abdicar
do raciocínio, deixando-se manobrar por movimentos ou criaturas que tentam
sutilmente ensombrar a área do esclarecimento espírita com preconceitos e
ilusões;
- Ferir
os outros com palavras agressivas ou deixar de auxiliá-los com palavras
equilibradas no momento preciso;
- Guardar
melindres;
- Olvidar
o encargo natural de cooperar respeitosamente com os dirigentes das
instituições doutrinárias;
-
Lisonjear médiuns e tarefeiros da causa espírita;
- Largar
aos outros responsabilidades que nos competem.
Do
livro Opinião Espírita, obra psicografada pelos médiuns Waldo
Vieira e Francisco Cândido Xavier.
Como consultar as matérias deste
blog? Se você não o conhece, clique em Espiritismo Século XXI e verá como utilizá-lo e seus vários recursos. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário