sexta-feira, 10 de julho de 2015

No Invisível (9)



Estudamos semanalmente no Centro Espírita Nosso Lar, de Londrina (PR), o livro "No Invisível", um dos clássicos do Espiritismo, de autoria de Léon Denis. São duas as turmas de estudo, uma na terça à noite, a outra na quinta-feira à tarde.
Reproduzimos, em seguida, o texto do módulo concluído nesta semana, cuja publicação tem por finalidade proporcionar, a quem se interessar, a oportunidade de acompanhar o mencionado estudo.

Questões para debate

A. É verdade que a mulher, a partir do Judaísmo, foi relegada a um segundo plano? 
Sim. A imagem da mulher iniciada, que irradiava sobre o mundo antigo como uma doce claridade, foi destruída pela lenda bíblica da queda original. Segundo as Escrituras, a mulher é responsável pela proscrição do homem; ela perde Adão e, com ele, toda a Humanidade; atraiçoa Sansão. Uma passagem do Eclesiastes a declara “uma coisa mais amarga que a morte”. O casamento mesmo parece um mal: “Que os que têm esposas sejam como se não as tivessem”, exclama Paulo. Nesse ponto, como em tantos outros, a tradição e o espírito judaico prevaleceram, na Igreja, sobre o modo de entender do Cristo, que foi sempre benévolo, compassivo, afetuoso para com a mulher. Durante longos séculos a mulher foi, então, relegada para segundo plano, menosprezada e, por fim, excluída do sacerdócio. Por uma educação acanhada, pueril, supersticiosa, a maniataram; suas mais belas aptidões foram comprimidas e conculcado e obscurecido o seu caráter. (No Invisível - O Espiritismo experimental: VII – O Espiritismo e a mulher.) 

B. Para comunicar-se conosco é preciso que o Espírito amorteça a intensidade de suas vibrações?  
Sim. Ele deve, com tal propósito, amortecer a intensidade de suas vibrações, ao mesmo tempo em que ativará as nossas. Nisso o pode o homem voluntariamente auxiliar; o ponto a atingir constitui para ele o estado de mediunidade. Sabemos que a mediunidade, no maior número de suas aplicações, é a propriedade que têm alguns dentre nós de se exteriorizar em graus diversos, de se desprender do envoltório carnal e imprimir mais amplitude às suas vibrações psíquicas. Por seu lado, o Espírito libertado pela morte se impregna de matéria sutil e atenua suas radiações próprias, a fim de entrar em uníssono com o médium. Os dois organismos vibram então simpaticamente; podem estabelecer-se relações e o ditado do Espírito será percebido e transmitido pelo médium em transe sonambúlico. É essa harmonização das ondas vibratórias que imprime, às vezes, ao fenômeno das incorporações tamanha precisão e nitidez. (Obra citada - O Espiritismo experimental: VIII - As leis da comunicação espírita.) 

C. Quando as condições de experimentação são mais favoráveis? 
São favoráveis as condições de experimentação quando o médium e os assistentes constituem um grupo harmônico, isto é, quando pensam e vibram em uníssono. Nas comunicações espíritas a dificuldade consiste, pois, em harmonizar vibrações e pensamentos diferentes. É na combinação das forças psíquicas e dos pensamentos entre os médiuns e os experimentadores, de um lado, e entre estes e os Espíritos, do outro, que reside inteiramente a lei das manifestações. (Obra citada - O Espiritismo experimental: VIII - As leis da comunicação espírita.)

Texto para leitura

254. À compreensão do papel que a mulher desempenha, nela personificando a Natureza, com suas profundas intuições, suas percepções sutis, suas adivinhações misteriosas, é que foi devida a beleza, a força, a grandeza épica das raças grega e céltica. Porque, tal seja a mulher, tal é o filho, tal será o homem. É a mulher que, desde o berço, modela a alma das gerações. É ela que faz os heróis, os poetas, os artistas, cujos feitos e obras fulguram através dos séculos.
255. Até aos sete anos o filho permanecia no gineceu(1) sob a direção materna. E sabe-se o que foram as mães gregas, romanas e gaulesas. Para desempenhar, porém, tão sagrada missão educativa, era necessária a iniciação no grande mistério da vida e do destino, o conhecimento da lei das preexistências e das reencarnações; porque só essa lei dá à vida do ser, que vai desabrochar sob a égide materna, sua significação tão bela e tão comovedora.
256. Essa benéfica influência da mulher iniciada, que irradiava sobre o mundo antigo como uma doce claridade, foi, porém, destruída pela lenda bíblica da queda original. Segundo as Escrituras, a mulher é responsável pela proscrição do homem; ela perde Adão e, com ele, toda a Humanidade; atraiçoa Sansão. Uma passagem do Eclesiastes a declara “uma coisa mais amarga que a morte”. O casamento mesmo parece um mal: “Que os que têm esposas sejam como se não as tivessem”, exclama Paulo.
257. Nesse ponto, como em tantos outros, a tradição e o espírito judaico prevaleceram, na Igreja, sobre o modo de entender do Cristo, que foi sempre benévolo, compassivo, afetuoso para com a mulher. Em todas as circunstâncias ele a escuda com sua proteção; dirige-lhe suas mais tocantes parábolas. Estende-lhe sempre a mão, mesmo quando decaída. Por isso as mulheres reconhecidas lhe formam uma espécie de cortejo; muitas o acompanharão até à morte.
258. Durante longos séculos a mulher foi relegada para segundo plano, menosprezada, excluída do sacerdócio. Por uma educação acanhada, pueril, supersticiosa, a maniataram; suas mais belas aptidões foram comprimidas, conculcado e obscurecido o seu caráter.
259. A situação da mulher, na civilização contemporânea, é difícil, não raro dolorosa. Nem sempre a mulher tem por si os usos e as leis; mil perigos a cercam; se ela fraqueja, se sucumbe, raramente se lhe estende mão amiga. A corrupção dos costumes fez da mulher a vítima do século. A miséria, as lágrimas, a prostituição, o suicídio – tal é a sorte de grande número de pobres criaturas em nossas sociedades opulentas.
260. Uma reação, porém, já se vai operando. Sob a denominação de feminismo, um certo movimento se acentua legítimo em seu princípio, exagerado, entretanto, em seus intuitos; porque, ao lado de justas reivindicações, enuncia propósitos que fariam da mulher, não mais mulher, mas cópia, paródia do homem. O movimento feminista desconhece o verdadeiro papel da mulher e tende a transviá-la do destino que lhe está natural e normalmente traçado. O homem e a mulher nasceram para funções diferentes, mas complementares. No ponto de vista da ação social, são equivalentes e inseparáveis.
261. O moderno Espiritualismo, graças às suas práticas e doutrinas, todas de ideal, de amor, de equidade, encara a questão de modo diverso e resolve-a sem esforço e sem estardalhaço. Restitui à mulher seu verdadeiro lugar na família e na obra social, indicando-lhe a sublime função que lhe cabe desempenhar na educação e no adiantamento da Humanidade. Faz mais: reintegra-a em sua missão de mediadora predestinada, verdadeiro traço de união que liga as sociedades da Terra às do Espaço.
262. A grande sensibilidade da mulher a constitui o médium por excelência, capaz de exprimir, de traduzir os pensamentos, as emoções, os sofrimentos das almas, os altos ensinos dos Espíritos celestes. Na aplicação de suas faculdades encontra ela profundas alegrias e uma fonte viva de consolações. A feição religiosa do Espiritismo a atrai e lhe satisfaz as aspirações do coração, as necessidades de ternura, que se estendem, para além do túmulo, aos entes desaparecidos.
263. O perigo para ela, como para o homem, está no orgulho dos poderes adquiridos, na suscetibilidade exagerada. O ciúme, suscitando rivalidades entre médiuns, torna-se muitas vezes motivo de desagregação para os grupos. Daí a necessidade de desenvolver na mulher, ao mesmo tempo em que os poderes intuitivos, suas admiráveis qualidades morais, o esquecimento de si mesma, o júbilo do sacrifício, numa palavra, o sentimento dos deveres e das responsabilidades inerentes à sua missão mediatriz.
264. O Materialismo, não ponderando senão o nosso organismo físico, faz da mulher um ser inferior por sua fraqueza e a impele à sensualidade. Ao seu contacto, essa flor de poesia verga ao peso das influências degradantes, se deprime e envilece. Privada de sua função mediadora, de sua imaculada auréola, tornada escrava dos sentidos, não é mais que um ser instintivo, impulsivo, exposto às sugestões dos apetites mórbidos. O respeito mútuo, as sólidas virtudes domésticas desaparecem; a discórdia e o adultério se introduzem no lar; a família se dissolve, a felicidade se aniquila. Uma nova geração, desiludida e céptica, surge do seio de uma sociedade em decadência.
265. Com o Espiritualismo, porém, ergue de novo a mulher a inspirada fronte; vem associar-se intimamente à obra de harmonia social, ao movimento geral das ideias. O corpo não é mais que uma forma tomada por empréstimo; a essência da vida é o espírito, e nesse ponto de vista o homem e a mulher são favorecidos por igual. Assim, o moderno Espiritualismo restabelece o mesmo critério dos celtas, nossos pais; firma a igualdade dos sexos sobre a identidade da natureza psíquica e o caráter imperecível do ser humano, e a ambos assegura posição idêntica nas agremiações de estudo.
266. Pelo Espiritismo a mulher se subtrai ao vértice dos sentidos e ascende à vida superior. Sua alma se ilumina de clarão mais puro; seu coração se torna o foco irradiador de ternos sentimentos e nobilíssimas paixões. Ela reassume no lar a encantadora missão que lhe pertence, feita de dedicação e piedade, seu importante e divino papel de mãe, de irmã e educadora, sua nobre e doce função persuasiva. Cessa, desde então, a luta entre os dois sexos. As duas metades da Humanidade se aliam e equilibram no amor, para cooperarem juntas no plano providencial, nas obras da Divina Inteligência.
267. VIII - As leis da comunicação espírita – Sabemos que tudo vibra e irradia no Universo porque tudo é força, luz e vida. Penetra a Natureza, em seus menores átomos, uma energia infinita – origem de todos os fenômenos. Identicamente, cada Espírito, livre ou encarnado, possui, conforme o seu grau de adiantamento e de pureza, uma irradiação cada vez mais rápida, intensa, luminosa. A lei das atrações e correspondências rege todas as coisas; as vibrações, atraindo vibrações similares, aproximam e vinculam as almas, os corações, os pensamentos.
268. Nossos maus desejos e concupiscências criam em torno de nós uma atmosfera fluídica impura, propícia à ação das influências da mesma ordem, ao passo que as nobres aspirações atraem as salutares vibrações, as irradiações das esferas superiores. Tal é o princípio da evolução; reside na capacidade, que possui o indivíduo, de assimilar as forças misteriosas da Natureza, para se elevar, mediante o seu auxílio, e ascender gradualmente até à Causa das causas, à fonte inexaurível de que procede toda a vida.
269. A escala ascensional comporta planos sucessivos e superpostos; em cada um deles os seres são dotados do mesmo estado vibratório, de meios análogos de percepção que lhes permitem reconhecer-se mutuamente, ao passo que se lhes conservam invisíveis e muitas vezes mesmo incognoscíveis os seres dos planos superiores, em consequência de seu estado vibratório mais acelerado e de suas condições de vida mais sutis e mais perfeitas.
270. É o que aos Espíritos acontece, entre si, conforme seus diferentes graus de purificação, e a nós mesmos em relação a eles. Assim, porém, como se pode ampliar o campo da visão humana com o auxílio dos instrumentos de óptica, também se pode aumentar ou reduzir a soma das vibrações, de sorte que atinjam um estado intermédio em que os modos de existência de dois planos distintos se combinem e entrem em correspondência.
271. Para comunicar-se conosco deverá o Espírito amortecer a intensidade de suas vibrações, ao mesmo tempo em que ativará as nossas. Nisso o pode o homem voluntariamente auxiliar; o ponto a atingir constitui para ele o estado de mediunidade.
272. Sabemos que a mediunidade, no maior número de suas aplicações, é a propriedade que têm alguns dentre nós de se exteriorizar em graus diversos, de se desprender do envoltório carnal e imprimir mais amplitude às suas vibrações psíquicas. Por seu lado, o Espírito libertado pela morte se impregna de matéria sutil e atenua suas radiações próprias, a fim de entrar em uníssono com o médium.
273. Aqui se fazem necessários uns algarismos explicativos. Admitamos, a exemplo de alguns sábios, que sejam de 1.000 por segundo as vibrações normais do cérebro humano. No estado de “transe”, ou de desprendimento, o invólucro fluídico do médium vibra com maior intensidade, e suas radiações atingem a cifra de 1.500 por segundo. Se o Espírito, livre no espaço, vibra à razão de 2.000 no mesmo lapso de tempo, ser-lhe-á possível, por uma materialização parcial, baixar esse número a 1.500. Os dois organismos vibram então simpaticamente; podem estabelecer-se relações e o ditado do Espírito será percebido e transmitido pelo médium em transe sonambúlico.
274. É essa harmonização das ondas vibratórias que imprime, às vezes, ao fenômeno das incorporações tamanha precisão e nitidez. Nos outros estados de mediunidade o pensamento do Espírito se poderá igualmente comunicar por vibrações correspondentes, posto que menos intensas que as vibrações iniciais, do mesmo modo que uma nota musical se repete, de oitava em oitava, desde a clave mais alta à mais baixa da vibração harmônica.
275. No homem, a inteligência e o desenvolvimento do cérebro se acham em íntima correlação; uma não se pode manifestar sem o outro. À medida que o ser se eleva na escala humana, do mais selvagem ao mais civilizado, a fronte avulta, o crânio se amplia, ao mesmo tempo em que se expande a inteligência. Quando o desenvolvimento exterior atinge o apogeu, o pensamento aumenta a energia interna do cérebro, multiplicando as linhas, cavando sulcos; desenha estrias, inúmeras circunvoluções; forma protuberâncias. Faz do cérebro um mundo maravilhoso e complicado, a tal ponto que o exame desse órgão, ainda vibrante das impressões da vida que acaba de escapar-se, é um dos mais atraentes espetáculos para o fisiologista.
276. Temos nisso uma prova de que o pensamento trabalha e afeiçoa o cérebro, e de que há íntima relação entre eles. Um é o admirável instrumento, o teclado, que o outro dedilha, fazendo-o desferir todas as harmonias da inteligência e do sentimento. Como, porém, se exerce a ação do pensamento sobre a matéria cerebral? Pelo movimento. O pensamento imprime às moléculas do cérebro movimentos vibratórios de variada intensidade.
277. Vimos que tudo na Natureza se resume em vibrações, perceptíveis para nós enquanto estão em harmonia com o nosso próprio organismo, mas que nos escapam desde que são muito rápidas ou demasiado lentas. Nossa capacidade de visão e de audição é limitadíssima; mas, além do limite que nos traça, as forças da Natureza continuam a vibrar com vertiginosa rapidez, sem que percebamos coisa alguma.
278. Pois bem: exatamente como os sons e a luz, os sentimentos e os pensamentos se exprimem por vibrações, que se propagam pelo espaço com intensidades diferentes. Os pensamentos de cólera e de ódio, as eternas súplicas de amor, o lamento do desgraçado, os gritos de paixão, os impulsos de entusiasmo, vão, pela imensidade afora, referindo a todos a história de cada um e a história da Humanidade.
279. As vibrações de cérebros pensantes, de homens ou de Espíritos, se cruzam e entrecruzam ao infinito, sem jamais se confundirem. Em torno de nós, por toda parte, na atmosfera, rolam e passam, como torrentes incessantes, fluxos de ideias, ondas de pensamentos, que impressionam os sensitivos e são muitas vezes causa de perturbação e erro nas manifestações. Dizemos: homens ou Espíritos. Com efeito, o que o cérebro humano emite sob forma de vibrações o cérebro fluídico do Espírito projeta sob forma de ondas mais extensas, de radiações que vibram com mais largo e poderoso ritmo, por isso que as moléculas fluídicas, mais flexíveis, mais maleáveis que os átomos do cérebro físico, obedecem melhor à ação da vontade.
280. Entretanto esses cérebros, humanos e espirituais, encerram as mesmas energias. Contudo, ao passo que em nosso cérebro mortal essas energias dormitam ou vibram debilmente, nos Espíritos atingem o máximo de intensidade. Uma comparação nos fará melhor apreender esse fenômeno. Encontra Ch. Drawbarn essa comparação em um bloco de gelo, em que se acham contidas em estado latente todas as potencialidades que mantêm unidos os cristais de que ele se compõe. Submetido esse bloco à ação do calor, desprendem-se forças, que irão crescendo até que, transformado o gelo para o estado de vapor, tenha ele readquirido e manifestado todas as energias que encerra. Poder-se-ia comparar o nosso cérebro a esse bloco de gelo, debilmente vibratório sob a ação restrita do calor, ao passo que o do Espírito será o vapor tornado invisível, porque vibra e irradia com demasiada rapidez para que possa ser percebido pelos nossos sentidos.
281. A diferença dos estados se complica com a variedade das impressões. Sob a influência dos sentimentos que os animam, desde a calma do estudo às tempestades da paixão, as almas e os cérebros vibram em graus diversos, obedecendo a velocidades diferentes; a harmonia não se pode estabelecer entre eles senão quando se igualam suas ondas vibratórias, como acontece com os diapasões idênticos ou com as placas telefônicas. Um cérebro de lentas e débeis excitações não se pode harmonizar com outros cujos átomos são animados de um movimento vertiginoso.
282. Nas comunicações espíritas a dificuldade, portanto, consiste em harmonizar vibrações e pensamentos diferentes. É na combinação das forças psíquicas e dos pensamentos entre os médiuns e os experimentadores, de um lado, e entre estes e os Espíritos, do outro, que reside inteiramente a lei das manifestações. São favoráveis as condições de experimentação quando o médium e os assistentes constituem um grupo harmônico, isto é, quando pensam e vibram em uníssono. No caso contrário, os pensamentos emitidos e as forças exteriorizadas se embaraçam e anulam reciprocamente. O médium, em meio dessas correntes contrárias, experimenta uma opressão, um mal-estar indefinível; sente-se mesmo, às vezes, como que paralisado, sucumbido. Será necessária uma poderosa intervenção oculta para produzir o mínimo fenômeno.
283. Mesmo quando é completa a harmonia entre as forças emanadas dos assistentes, e os pensamentos convergem para um objetivo único, uma outra dificuldade se apresenta. Pode essa união de forças e vontade ser suficiente para provocar efeitos físicos e mesmo fenômenos intelectuais, que vão logo sendo atribuídos à intervenção de personalidades invisíveis. É prudente e de bom aviso só admitir, por conseguinte, essa intervenção, quando estabelecida por fatos rigorosos.

(1)
Parte da habitação grega destinada às mulheres.

Nota:

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