Instante e eternidade
CÍNTHIA CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
De Londrina-PR
À
primeira vista, instante e eternidade parecem antagônicos; pois bem, se se
pensar apenas em sua básica significação até haja essa concordância. No
entanto, tudo o que é parte da vida não se deve analisar só de forma primária,
já que cada pequena coisa possui uma história inteira.
Sem
contar que o tempo é o baluarte de todo acontecimento que repercute, feliz ou
infelizmente, no presente e no futuro, por um período, às vezes, tão longo que
a eternidade parece jovem menina entre os campos de flores, torna-se ainda mais
evidente que a atitude, pensamento, palavra e sentimento devem ser
cuidadosamente observados.
Todos já
devem conhecer a triste e indesejada sensação de realizar algo imprudente. E o
pior é que esses atos reprováveis nasceram de instantes, mas que, em alguns
casos, atravessaram existências e deixaram tão pesados os corações
comprometidos.
Então,
tudo na vida deve ser feito com mais amor, calma, respeito, observância, pois
se numa fração pode-se destruir por indeterminado tempo, também pode-se
construir por incontáveis gerações. A questão não é bem o antagonismo entre
instante e eternidade, mas a reação que um ato é capaz de causar.
A paz é
balsâmica. A perturbação é eterna. A vida é boa quando somos bons.
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