Em nosso idioma, as formas verbais do chamado imperativo afirmativo são
derivadas das formas verbais que compõem o presente do indicativo e o presente
do subjuntivo.
Vejamos o verbo amar:
Presente do indicativo:
eu amo
tu amas
ele ou você ama
nós amamos
vós amais
eles ou vocês amam.
Presente do subjuntivo:
eu ame
tu ames
ele ou você ame
nós amemos
vós ameis
eles ou vocês amem.
Subentende-se, no subjuntivo, que a forma verbal seja precedida da
conjunção “que”: Querem que eu ame. Desejam que nós amemos. Que tu ames muito,
eis o meu sonho.
Imperativo afirmativo:
O imperativo afirmativo, no caso da segunda pessoa, é derivado do
indicativo:
Ama (tu),
derivado de “tu amas”, sem o “s” final
Amai (vós),
derivado de “vós amais”, sem o “s” final
As demais formas do imperativo afirmativo são derivadas do subjuntivo:
Ame (você)
Amemos
(nós)
Amem
(vocês)
Imperativo negativo:
Quanto ao imperativo negativo, todas as formas derivam-se do subjuntivo:
Não ames (tu)
Não ameis
(vós)
Não ame
(você).
*
Uma exceção a essa regra ocorre com o verbo “ser”, que nos oferece, no
caso da segunda pessoa, as seguintes formas do imperativo afirmativo:
Sê (tu)
Sede (vós).
Nos demais casos, as formas do imperativo derivam do subjuntivo, como
se dá com os demais verbos:
Seja (você)
Sejamos (nós)
Sejam (vocês)
Não sejas
(tu)
Não sejais (vós).
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