sexta-feira, 20 de novembro de 2015

No Invisível (18)


Estudamos semanalmente no Centro Espírita Nosso Lar, de Londrina (PR), o livro “No Invisível” (veja capa), um dos clássicos do Espiritismo, de autoria de Léon Denis. São duas as turmas de estudo, uma na terça à noite, a outra na quinta-feira à tarde.
Reproduzimos, em seguida, o texto do módulo concluído nesta semana, cuja publicação tem por finalidade proporcionar, a quem se interessar, a oportunidade de acompanhar o mencionado estudo.

Questões para debate

A. É possível a manifestação de uma pessoa viva, isto é, encarnada, por intermédio de um médium em transe?  
Sim. Mas esse gênero de manifestações introduz quase sempre um elemento de confusão e erro nos fenômenos de “transe” e é preciso uma experiência consumada para os não confundir com as manifestações de desencarnados. O motivo é que os vivos incorporados em um organismo estranho nem sempre têm a noção perfeita de sua verdadeira situação. Léon Denis relata nesta obra um caso que se passou com ele próprio, quando, durante três anos consecutivos, o Espírito de um vivo manifestou-se, por via de incorporação, no grupo que ele dirigia em Tours. Os pormenores mais positivos foram fornecidos pelo Espírito acerca de sua identidade. Dizia chamar-se B. e havia sido sacristão na vila de D., na Sarthe, e tudo nele – propósitos, recordações, pesares – dava ao grupo a firme convicção de estar tratando com um desencarnado. Não foi, pois, pequena a surpresa quando um membro do grupo, tendo ido à indicada região a fim de proceder a uma pesquisa, descobriu que B. ainda pertencia a este mundo. (No Invisível - O Espiritismo experimental: Os fatos - XII - Exteriorização do ser humano. Telepatia. Desdobramento. Os fantasmas dos vivos.) 

B. Como é possível à alma de um ser vivo manifestar-se em um lugar distante do local onde se encontra seu corpo físico?  
A alma se acha ligada ao corpo físico por uma espécie de cordão fluídico, seja qual for a distância a que se encontre. A existência desse laço é atestada pelos videntes e confirmada pelos Espíritos. Tão sutil é ele que, a cada sensação um pouco viva que afete o corpo material, a alma, bruscamente atraída, retoma posse deste imediatamente. Esse ato constitui o despertar. A alma dispõe, a seu talante, dos elementos imponderáveis da Natureza, com os quais constrói, a princípio, o corpo fluídico, modelo estrutural do corpo físico. Durante o sono normal, como no sono magnético, o laço que une os dois corpos se afrouxa, sem se quebrar, o que permite à alma afastar-se e ir aonde queira. (Obra citada - O Espiritismo experimental: Os fatos - XII - Exteriorização do ser humano. Telepatia. Desdobramento. Os fantasmas dos vivos.)

C. As manifestações da alma, seja durante a vida corpórea, seja depois da morte do corpo, obedecem a uma mesma lei?  
Sim. As leis que regem esses fenômenos são idênticas. A exteriorização não é mais que uma preparação do Espírito para o estado de liberdade, para essa outra forma de existência em que ele se encontra desembaraçado dos liames da matéria. Em face disso, o estudo da alma exteriorizada durante a vida nos conduz ao estudo de suas manifestações depois da morte. (Obra citada - O Espiritismo experimental: Os fatos - XII - Exteriorização do ser humano. Telepatia. Desdobramento. Os fantasmas dos vivos.)

Texto para leitura

505. Os fantasmas dos vivos atuam sobre a matéria, abrem e fecham portas, agitam campainhas,  fazem ouvir acordes em pianos fechados, impressionam animais domésticos, deixam sinais de mãos e dedos na poeira dos móveis e, às vezes, mesmo comunicações escritas, que permanecem como uma irrecusável prova de sua passagem. Os desdobramentos dos vivos têm sido comprovados em todos os tempos.
506. Deles relata a História numerosos casos, firmados em valiosos testemunhos. Tácito refere que Basilides apareceu a Vespasiano em um templo de Alexandria, achando-se na ocasião retido pela enfermidade a muitas léguas de distância. A mística cristã registra, como fatos miraculosos, casos de bilocação ou bicorporeidade, em que facilmente reconhecemos fenômenos de exteriorização. Santo Afonso de Liguóri foi canonizado por se ter mostrado simultaneamente em dois lugares diferentes. Achando-se adormecido em Arienzo, pôde assistir à morte do papa Clemente XIV, em Roma, e anunciou, ao despertar, que acabava de ser testemunha desse acontecimento. O caso de Santo Antônio de Pádua é célebre. Estando em Pádua a pregar, interrompeu-se de repente, em meio do sermão, e adormeceu. Nesse mesmo instante, em Lisboa, seu pai, acusado falsamente de homicídio, era conduzido ao suplício. Santo Antônio aparece, demonstra a inocência de seu pai e faz conhecer o verdadeiro culpado.
507. Encontram-se numerosos fatos análogos na vida dos santos, particularmente nas de Santo Ambrósio, São Francisco Xavier, São José de Cupertino, Santa Maria d'Agreda, Santa Liduína, etc. O ser humano, desprendido dos liames carnais pela prece, pelas elevadas aspirações e por uma vida pura e sóbria, torna-se mais apto a exteriorizar-se. A possibilidade dessas manifestações acha-se igualmente demonstrada pelas experiências dos magnetizadores, como Du Potet, Deleuze, Billot, por Kerner, Perty, D'Assier, etc.
508. Convém notar que esses fenômenos não se produzem somente durante o sono. Uma emoção violenta, certas enfermidades, a agonia e a morte podem provocar o desprendimento psíquico. Camille Flammarion, em “O Desconhecido e os Problemas Psíquicos”, cita 186 casos em que moribundos se manifestam, a distância, falando, ou apenas visíveis.
509. Na “Revue des Revues” (resposta a Sannt-Saêns) o ilustre astrônomo relata o seguinte fato: “Uma jovem, ao fim de sete anos de afetuosas relações, se havia separado do homem que amava. Este se casou e ela nunca mais teve notícias suas. Passaram-se alguns anos, quando, em uma noite de abril de 1893, viu ela entrar em seu quarto uma forma humana que se aproximou e sobre ela se debruçou. Sentiu então, nos lábios, com terror, o demorado beijo de uma boca gelada. No dia seguinte, cerca de meio-dia, correndo a vista por um jornal, leu a notícia do falecimento e dos funerais do que fora seu amante.”
510. Publicou o “L'Éclair” de 24 de novembro de 1908: “O comandante de um navio de guerra inglês fazia um cruzeiro nos mares do Sul. Estava, uma noite, encerrado em seu camarote, a fazer cálculos algébricos a giz, no quadro-negro, e em dado momento sentou-se à mesa para anotar no canhoto os resultados obtidos. Ao voltar-se, para ler no quadro a última equação, viu de repente aparecer uma mão, com um vago começo de antebraço, tomar a esponja e apagar as fórmulas. Ficou estupefato, imóvel. Uma figura, ao começo nebulosa e indistinta, se tornou visível; era um homem, uniformizado, em quem reconheceu um dos seus antigos companheiros de escola, oficial de Marinha como ele, e que deixara de ver, havia muitos anos. Notou que estava envelhecido. A figura tomou um pedaço de giz, escreveu uma latitude, uma longitude, e desapareceu.”
511. “O comandante, apenas dissipado o assombro que o tomara, sai rapidamente do camarote, chama os seus oficiais e lhes refere o que acabava de presenciar, mostrando-lhes as indicações inscritas no quadro e fazendo-lhes notar que nunca escrevia, como ali estavam, os algarismos. Tomaram nota da hora e data e, obedecendo a um mesmo sentimento, fizeram rumo a todo vapor para o ponto do oceano indicado no quadro. Ao fim de cinco dias o alcançaram e durante longas horas cruzaram nas imediações do lugar, situado em pleno mar, a milhares de milhas de toda costa e fora das rotas de navegação.”
512. “Afinal, na manhã do sexto dia, perceberam ao longe alguma coisa que flutuava, ponto negro no horizonte claro, em que se esgarçavam as névoas matutinas. Ao alcançá-lo, verificaram ser uma jangada, feita de tábuas apenas reunidas, à qual, sem víveres, sem água, à mercê do mais ligeiro vento, se achavam agarrados três agonizantes – como o referiram quarenta e oito horas mais tarde, quando puderam falar – únicos sobreviventes do naufrágio de um grande navio que se tinha incendiado e soçobrado em pouco tempo. Era seu comandante o oficial que aparecera diante do quadro-negro. O sinistro havia ocorrido no ponto inscrito pelo fantasma e precisamente à hora em que este se tinha manifestado. O capitão anotou o fato em seu diário de bordo. Pode sem dúvida acreditar-se que ele próprio escrevera, inconscientemente, os algarismos no quadro-negro. Mas é preciso então admitir que ele agiu sob a influência do Espírito de seu antigo companheiro, que estava a morrer nas chamas e lhe transmitiu a latitude e a longitude do lugar em que se produzia a catástrofe.”
513. Esses casos são múltiplos e jamais se poderia explicá-los pela teoria da alucinação. Neles há relação de causa e efeito. A morte coincide com as aparições e estas são demasiado numerosas para que se possam considerar as coincidências como produto do acaso. As vozes que se ouvem são de pessoas que se acham longe; as visões representam figuras conhecidas; as roupas, verifica-se que são tais quais as que as pessoas vestiam na ocasião. Particularidade digna de nota: cães e cavalos se mostram assustados e inquietos à aproximação dos fenômenos, dos quais parece terem a visão ou o pressentimento, muito tempo antes que sejam perceptíveis ao homem.
514. Os fenômenos devidos à exteriorização ou ação extracorpórea da alma humana foram estudados com atenção e classificados por Aksakof sob a denominação geral de animismo. Esse erudito observador quis estabelecer uma distinção formal entre esses fatos e as manifestações dos denominados mortos. Tal distinção, realmente, não existe; esses fatos, como veremos adiante, são sempre idênticos quer antes, quer depois da morte. A alma do homem pode, exatamente como a alma desencarnada, atuar sobre médiuns, ditar comunicações, avisos, tanto por escrito como por meio de mesinhas, provocar deslocamentos de objetos materiais, aparecer a grande distância de seu próprio corpo e impressionar chapas fotográficas.
515. Allan Kardec consagrou um capítulo inteiro de “O Livro dos Médiuns” aos estudos das aparições de vivos. Esses fenômenos, pois, não eram ignorados pelos espíritas, como se tem pretendido, e Aksakof, em “Animismo e Espiritismo”, apenas confirmou o que muito antes dele já havia sido reconhecido.
516. Experiências mais recentes têm demonstrado a possibilidade, para certos indivíduos, de se desdobrarem parcialmente, de materializarem determinadas partes de sua forma fluídica e produzirem vários fenômenos. Médiuns, como Eusápia Paladino e Eglinton, têm provocado, a muitos metros de distância e sem contacto físico, o deslocamento de corpos inertes em plena luz e deixado impressões de seus membros fluídicos em substâncias moles: argila, parafina ou papel enegrecido ao fumo.
517. Não nos seria lícito deixar de mencionar ainda os casos de incorporação de vivos no organismo de médiuns adormecidos. Esse gênero de manifestações introduz quase sempre um elemento de confusão e erro nos fenômenos de “transe” e é preciso uma experiência consumada para os não confundir com as manifestações dos desencarnados. Com efeito, os vivos incorporados em um organismo estranho nem sempre têm a noção perfeita de sua verdadeira situação.
518. Aqui está um exemplo que demonstra quanto é necessário, no curso de tais experiências, ter sempre a máxima atenção: Durante três anos consecutivos, pôde o Espírito de um vivo manifestar-se, por via de incorporação, no grupo que dirigíamos em Tours, sem que o pudessem distinguir dos Espíritos desencarnados que intervinham habitualmente em nossas sessões. Os pormenores mais positivos nos eram, entretanto, por ele fornecidos acerca de sua identidade. Dizia chamar-se B. e havia sido sacristão da vila de D., na Sarthe. A voz arrastada, o gesto lento e fatigado, a atitude curvada contrastavam com as atitudes e gestos próprios do médium e dos outros Espíritos familiares. Nós o reconhecíamos logo às primeiras palavras proferidas. Punha-se ele então a narrar por miúdo os menores incidentes de sua vida, as admoestações do vigário, por motivo de sua preguiça e das bebedeiras que tomava, o mau estado da igreja e dos paramentos confiados aos seus cuidados, e até suas infrutíferas pesquisas no Espaço, a fim de encontrar a confirmação do que lhe havia sido ensinado! – Tudo nele – propósitos, recordações, pesares – nos dava a firme convicção de estarmos tratando com um desencarnado.
519. Não pequena foi por isso a surpresa que experimentamos, quando um membro do nosso grupo, tendo ido à indicada região e sido encarregado de proceder a uma pesquisa, nos informou que B. ainda pertencia a este mundo. Tudo o que nos havia ele dito, era, ao demais, exato. Nosso secretário o pôde ver e conversar com ele. Achando-se velho e cada vez mais dado à preguiça e à embriaguez, tivera que abandonar suas funções. Todas as noites, às primeiras horas, se deitava e adormecia profundamente. Podia assim exteriorizar-se, transportar-se até junto de nós e incorporar-se em um dos nossos médiuns, a quem o prendiam laços de afinidade cuja causa se nos conservou sempre ignorada.
520. Pergunta-se como pode a alma dos vivos chegar a produzir, durante o sono, fenômenos tão surpreendentes quão complexos. Em certos casos as aparições, as materializações, exigem uma força considerável, um profundo conhecimento do que chamaremos de química espiritual; e fica-se maravilhado de que, apenas afastada de seu envoltório carnal, possa a alma apreender as suas leis.
521. Parece que a energia necessária para produzir esses fenômenos é haurida no corpo físico, a que se acha ligada a forma fantástica por uma espécie de cordão fluídico, seja qual for a distância a que se encontre. A existência desse laço é atestada pelos videntes e confirmada pelos Espíritos. Tão sutil é ele que, a cada sensação um pouco viva que afete o corpo material, a alma, bruscamente atraída, retoma posse deste imediatamente. Esse ato constitui o despertar.
522. Convém não esquecer que o espírito dirige a matéria. A alma dispõe, a seu talante, dos elementos imponderáveis da Natureza, com os quais constrói, a princípio, o corpo fluídico, modelo estrutural do corpo físico, e depois forma este com o auxílio dos elementos terrestres, que reúne e assimila. Durante o sono normal, como no sono magnético, o laço que une os dois corpos se afrouxa, sem se quebrar. Os dois invólucros ficam separados. Se, ao afastar-se, o corpo fluídico absorve a necessária energia, pode condensar-se, solidificar-se, atuar sobre a matéria, produzir sons, ruídos, tornar-se até visível.
523. O grande motor em tudo isso é a vontade. Essa faculdade é criadora; e o demonstram os fenômenos de sugestão, mediante os quais a vontade interveniente pode ocasionar profundas modificações no corpo humano. Assim, o Espírito, pela ação mental, pode imprimir à matéria sutil as formas, os atributos, as aparências de trajos, de roupas que permitirão reconhecê-lo. Além disso, na maioria dos casos, o manifestante é assistido por amigos invisíveis, como evidentemente o prova a intervenção do Espírito John King nas sessões de Eusápia, e Abdullah nas de Eglinton, etc. Os habitantes do Espaço em geral possuem experiência e conhecimento mais extenso das coisas desse meio. Grande é a sua força de vontade e eles podem auxiliar eficazmente a produção de certos fatos telepáticos, que o manifestante não seria capaz de realizar sem o concurso deles.
524. Todos os fenômenos que acabamos de descrever pertencem ao domínio das observações. Podem-lhes ser, entretanto, acrescentados fatos de experiência, provocados voluntariamente, e que permitem verificar simultaneamente a presença do corpo material e a do duplo fluídico da alma em dois lugares diferentes. Aí já não há que recorrer ao acaso nem a coincidências fortuitas. O resultado a obter, previamente indicado pelo experimentador, é alcançado mediante processos e em condições que desafiam toda crítica.
525. São numerosos esses fatos, dentre os quais indicaremos os seguintes:
a.) O Sr. Desmond-Fitz-Gérald, engenheiro, tomou parte em uma experiência decisiva. O Espírito de uma jovem, exteriorizado durante o sono, foi enviado à sua casa e aí se materializou. Sua presença foi reconhecida por diversas pessoas, uma das quais se sentiu tocar pelo fantasma, o que lhe produziu um grande terror.  É uma experiência de desdobramento com resultado positivo.
b.) A Sra. De Morgan, esposa do professor a quem se deve a obra intitulada “From Matter to Spirit”, hipnotiza uma senhorita e ordena ao seu duplo exteriorizado que vá bater à porta da rua. As pancadas foram ouvidas por várias pessoas, que abriram imediatamente aquela porta e verificaram que a rua se achava deserta.
526. Podem-se encontrar em certas obras e revistas numerosos casos em que pessoas vivas, evocadas durante o sono, vêm dar, utilizando-se de médiuns, comunicações que encerram provas de identidade. A esses fatos acrescentaremos os de reproduções fotográficas de duplos ou fantasmas de vivos exteriorizados. O testemunho é em tal caso irrecusável e nenhuma ilusão é possível. Não se poderia suspeitar a chapa sensível de estar sujeita a alucinações.
527. O professor Istrati, membro do Conselho de Ministros da Romênia, concentrando a própria vontade antes de adormecer, pôde exteriorizar-se, aparecer ao Doutor Hasden, senador romeno, a mais de 50 quilômetros de distância, e por ele se fazer fotografar em espírito. Na chapa distingue-se a imagem fluídica do professor, encarando o obturador do aparelho.
528. Uma certeza resulta desse conjunto de fatos: é que a alma humana, ao contrário do que pretendem os materialistas, não é uma resultante do organismo, transitória como ele, uma função do cérebro, que se aniquile por ocasião da morte, mas um ser em si mesmo real, independente dos órgãos. Sua ação se pode exercer fora dos limites do corpo; a alma pode transmitir a outros seres seus pensamentos, suas sensações, e mesmo desdobrar-se e aparecer em sua forma fluídica. Sobranceira às leis do tempo e do espaço, ela vê à distância e se transporta ao longe; lê no passado e pode penetrar o futuro.
529. A existência da alma se revela, conseguintemente, por fatos. O corpo não é uma condição indispensável de sua existência e, se a ele se acha ligada durante a passagem terrestre, esse laço é apenas temporário. Depois de sua separação do organismo físico ela continua a manifestar-se por fenômenos de ordem espírita, cujo estudo fará o objeto dos capítulos que se vão seguir.
530. O estudo da alma exteriorizada durante a vida nos conduz, assim, ao estudo de suas manifestações depois da morte. As leis que regem esses fenômenos são idênticas. A exteriorização não é mais que uma preparação do Espírito para o estado de liberdade, para essa outra forma de existência em que ele se encontra desembaraçado dos liames da matéria.

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