quinta-feira, 21 de novembro de 2024

 



AS MAIS LINDAS CANÇÕES QUE OUVI

 

FOLHAS SECAS


 Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito

Quando eu piso em folhas secas

Caídas de uma mangueira,

Penso na minha escola

E nos poetas da minha Estação Primeira.

 

Não sei quantas vezes

Subi o morro cantando,

Sempre o sol me queimando

E assim vou-me acabando.

 

Quando o tempo avisar

Que eu não posso mais cantar,

Sei que vou sentir saudade,

Ao lado do meu violão,

Da minha mocidade.


 

Clicando no link correspondente você poderá ouvir a canção na voz do intérprete de sua preferência:

Beth Carvalho - https://www.youtube.com/watch?v=wCnycLLYlOg&ab_channel=AntonioVal%C3%A9rio

Elis Regina - https://www.youtube.com/watch?v=Ouoz2y23x9s&ab_channel=MartinhoCardoso

 

 

 

 

 

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quarta-feira, 20 de novembro de 2024

 



Revista Espírita de 1867

 

Allan Kardec

 

Parte 1

 

Iniciamos nesta edição o estudo metódico e sequencial da Revista Espírita do ano de 1867, periódico editado e dirigido por Allan Kardec. O estudo será baseado na tradução feita por Júlio Abreu Filho publicada pela EDICEL.

A coleção do ano de 1867 pertence a uma série iniciada em janeiro de 1858 por Allan Kardec, que a dirigiu até 31 de março de 1869, quando desencarnou.

Cada parte do estudo, que será apresentado às quartas-feiras, compõe-se de:

a) questões preliminares;

b) texto para leitura.

As respostas às questões propostas encontram-se no final do texto abaixo. 

 

Questões preliminares

 

A. Como deve o espírita proceder diante de seus oponentes?

B. Na aparição de um Espírito, que é que vemos realmente?

C. A prece pode aliviar os sofrimentos daquele que se encontra no mundo espiritual?

 

Texto para leitura

 

1. Abrindo o número de janeiro de 1867, Kardec pede aos seus irmãos em crença que tenham coragem e perseverança, porque se aproximava o momento das grandes provas. É nas grandes provas, diz o Codificador, que se revelam as grandes almas. E é também aí que se revelam os corações verdadeiramente espíritas, pela coragem, resignação, devotamento, abnegação e caridade de que dão exemplo. (Págs. 1 e 2.)

2. Escrevendo sobre a expansão do movimento espírita na Europa, Kardec diz que quando uma coisa está certa, e é chegado o momento de sua eclosão, ela marcha a despeito de tudo. O Espiritismo ia assim avançando, à semelhança de um curso d’água que se infiltra na terra e abre uma passagem à direita se o barram à esquerda. Um fato notório observado por Kardec é que, no seu conjunto, a marcha do Espiritismo não havia sofrido até então nenhuma parada, embora ela se tivesse tornado menos rápida. (Págs. 2 e 3.)

3. Duas grandes correntes de ideias dividiam a sociedade da época: o Espiritismo e o materialismo. Minoritário, o materialismo havia tomado grande extensão nos últimos anos. Kardec os classifica, em artigo transcrito na Revista, em diversos grupos. (Págs. 4 a 7.)

4. Kardec entendia, então, que certas pessoas, enquanto viverem, jamais aceitarão, aberta ou tacitamente, o Espiritismo, como há os que jamais aceitarão certos regimes políticos. Mas isso não importa, porque o Espiritismo marcha com o futuro e, como não se apoia em dogmas, nada tem a temer. (Págs. 7 e 8.)

5. O espírita deve, diante de seus oponentes, esforçar-se em mostrar por seu próprio exemplo o que a doutrina espírita é. Não basta dizer-se espírita. Aquele que o é de coração prova-o por seus atos. Não pregando a doutrina senão o bem, o respeito às leis, a caridade, a tolerância e a benevolência com todos, e repudiando toda violência feita à consciência alheia, aquele que não se afasta da linha traçada não pode incorrer em censuras fundadas nem em perseguições legais. É que diante do bem a própria incredulidade trocista se inclina. E é dessa forma que o Espiritismo atravessará as tempestades que serão amontoadas em sua estrada e sairá triunfante de todas elas. (Págs. 8 e 9.)

6. Um fato importante observado por Kardec diz respeito às reuniões espíritas realizadas na intimidade das famílias, as quais se haviam multiplicado consideravelmente em Paris e nas principais cidades, em razão do aumento do número de médiuns e de adeptos. O ano recém-findo viu também realizadas certas previsões feitas pelos Espíritos, como a expansão da mediunidade curadora, que se revelou em plena luz e por meio de muitas pessoas. Em certos grupos manifestavam-se numerosos casos de sonambulismo espontâneo, de mediunidade falante, de segunda vista e de outras variedades medianímicas que forneceram úteis assuntos de estudo. Não havia, pois, motivos para pessimismo. (Págs. 9 e 10.)

7. Os pensamentos espíritas corriam o mundo – afirmou Kardec, mencionando frases e comentários extraídos da imprensa laica, como a revista Siècle de 2 de dezembro de 1866. Ele examina então a popularização pela imprensa da crença na reencarnação, um dos princípios fundamentais do Espiritismo, que constitui, por si só, a negação do materialismo e do panteísmo. (Págs. 10 a 12.)

8. Outro princípio espírita – o da manifestação dos Espíritos entre os homens – também ocupou o noticiário de janeiro. Curiosamente, o padre V..., cura da igreja de Saint-Vincent de Paul, no sermão pronunciado em novembro de 1866, fazendo o elogio do patrono da paróquia, disse: “O Espírito de São Vicente de Paulo está aqui, eu o afirmo, meus irmãos: está em meio a nós; plaina sobre esta assembleia; vê-nos e nos ouve; eu o sinto perto de mim, que me inspira”. (Pág. 12.)

9. Kardec comenta essa declaração e esclarece que o fato era plenamente possível, porque o Espírito possui um corpo incorruptível, que o reveste após a morte corporal e pode, portanto, fazer-se visível. A esse corpo o Espiritismo dá o nome de perispírito, que é um dos elementos constitutivos do ser humano. Trata-se do mesmo corpo espiritual a que Paulo de Tarso alude numa de suas cartas aos coríntios. É com esse corpo que os Espíritos podem manifestar-se em nosso meio. Sobre o assunto Kardec menciona trecho de um livro sobre o magnetismo publicado em 1842 pelo Sr. Charpignon, em que o autor se reporta explicitamente ao perispírito. (Págs. 12 e 13.)

10. Sob o título Os romances espíritas, a Revista relaciona diversas obras – romances e peças – publicadas na França em que o tema central eram os fenômenos ou as ideias espíritas. Eis os romances citados no artigo: Spirite, de Théophile Gautier (romance já referido anteriormente e que recebeu no Brasil o título de O Ignorado Amor); La double vue (A dupla vista), de Elie Berthet; La seconde vie, de X. B. Saintine; Séraphita, de Balzac; Consuelo, Drag e Comfesse de Rudolfstade, de George Sand; Histoires de l’ autre monde, racontées par des Esprits, do Sr. de Germonville; Nouveaux Mystères de Paris, de Aurélien Scholl; e L’Assassinat du Pont-Rouge (O Assassinato da Ponte-Vermelha), de Charles Barbara. (Págs. 14 a 21.)

11. Quem lê o romance do Sr. Charles Barbara imagina que ele tenha sido espírita fervoroso. Entretanto não o era. Barbara morreu numa casa de saúde, ao atirar-se pela janela num acesso de febre cerebral. Fora um suicídio, atenuado pelas circunstâncias, assunto a que o próprio Barbara se referiu em uma comunicação dada na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas pouco tempo depois de seu falecimento. (Pág. 21.)

12. Na comunicação, transmitida a 19/10/1866 por meio do Sr. Morin, Barbara disse que ainda se encontrava perturbado, especialmente pelo fato de ter buscado no suicídio o fim de seus sofrimentos na Terra. E confessou que não conhecia o Espiritismo quando escreveu o romance. Ele, aliás, quando encarnado, ria das teses espíritas, o que agora lamentava, arrependido. “Não duvideis, senhores – explicou Charles Barbara –: muitos escritores são, muitas vezes, instrumentos inconscientes para a propagação das ideias que as forças invisíveis julgam úteis ao progresso da humanidade. Não vos admireis, pois, de os ver escrever sobre o Espiritismo sem nele crer: para eles é um assunto como qualquer outro, que se presta ao efeito, e não suspeitam que a ele sejam levados mau grado seu.” Concluindo, Charles Barbara pediu: “Orai por mim, senhores, porque a prece é um bálsamo inefável. A prece é a caridade que se deve fazer aos infelizes do outro mundo, dos quais sou um”. (Págs. 21 a 23.)

13. A Revista transcreve dois artigos publicados pelos periódicos France, de 14/9/1866, e Evénement, de 26/8/1866, em que são tecidas considerações depreciativas acerca dos espiritistas. O primeiro chegou até a fazer um retrato físico do espírita-padrão, que teria a pele pálida e os olhos perdidos num vago oceânico, além de cabelos curtos, se mulher, e longos, se homens. O segundo destaca os erros ortográficos cometidos pelo Espírito de Lamennais e a ignorância de Cervantes. Kardec diz que não devemos perder tempo com críticas desse quilate. “Seria – diz o Codificador – trabalho inútil refutar coisas que se refutam por si mesmas.” (Págs. 23 a 26.)

 

Respostas às questões propostas

 

A. Como deve o espírita proceder diante de seus oponentes?

Deve esforçar-se em mostrar por seu próprio exemplo o que a doutrina espírita é. Não basta dizer-se espírita. Aquele que o é de coração prova-o por seus atos. Não pregando a doutrina senão o bem, o respeito às leis, a caridade, a tolerância e a benevolência com todos, e repudiando toda violência feita à consciência alheia, aquele que não se afasta da linha traçada não pode incorrer em censuras fundadas nem em perseguições legais. É que diante do bem a própria incredulidade trocista se inclina. E é dessa forma que o Espiritismo atravessará as tempestades que serão amontoadas em sua estrada e sairá triunfante de todas elas. (Revista Espírita de 1867, pp. 7 a 9.)

B. Na aparição de um Espírito, que é que vemos realmente?

Vemos o seu corpo espiritual, a que Paulo de Tarso alude numa de suas cartas aos Coríntios. É com esse corpo que os Espíritos podem manifestar-se em nosso meio. Diz Kardec que o Espírito possui um corpo incorruptível, que o reveste após a morte corporal e pode, portanto, fazer-se visível. A esse corpo o Espiritismo dá o nome de perispírito, que é um dos elementos constitutivos do ser humano. (Obra citada, pp. 12 e 13.) 

C. A prece pode aliviar os sofrimentos daquele que se encontra no mundo espiritual?

Sim. Segundo os Espíritos, a prece é um bálsamo inefável; é a caridade que se deve fazer aos infelizes do outro mundo. (Obra citada, pp. 22 e 23.) 

 

 

 

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terça-feira, 19 de novembro de 2024

 



Permissão e merecimento

 

CÍNTHIA CORTEGOSO

cinthiacortegoso@gmail.com

 

De repente nos deparamos com os sonhos tornando-se realidade; houve a permissão, antes de tudo, de Deus e, consequentemente, a nossa própria permissão há muitas pessoas ainda que não se permitem ser felizes, tampouco pensam ser merecedoras de bons acontecimentos. Somos parte essencial em nossa vida, pois tudo o que pensamos, sentimos e fazemos repercutirá diretamente em nós. E o Universo deseja muito a nossa felicidade. Depende de nossa postura diante da vida.

E se, por algum motivo, mesmo com nossa positiva parcela ainda percebermos que não nos chegam as esperadas realizações, basta um suspiro profundo e um olhar ao Céu para a compreensão de que apesar disso está tudo bem. O nosso tempo ansioso é diferente do tempo perfeito. Já temos uma longa história e um histórico bastante diversificado, então, basta um pouco mais de paciência e resignação, porque até pensando que há algo errado está completamente correto. Do que mais necessitamos é a conduta melhorada a cada dia.

Talvez quando estivermos um pouquinho mais crescidos espiritualmente perceberemos que, em todo tempo, fundamental é o progresso que pode ser alcançado todos os dias e a mais agradável sensação é quando o nosso interior está em paz. Continuamos crescendo.

Se o espírito é centelha divina e eterna e nos esforçamos para considerável condição, então, tudo o que for bom para o nosso avanço também nos será acrescentado. E começaremos a discernir o que é, de fato, importante para a nossa eterna centelha.

Entretanto como o nosso Pai é o Criador do Universo e nós somos Sua criatura, Ele sempre quer nos ver realizados, antes de tudo, como seres espirituais. Porém, ainda nos mundos materiais, Sua alegria também é ver os filhos felizes, e se o que tanto desejamos nos fará bem e nos acrescentará significativas condições e também se estenderá a outros seres , muito provavelmente isso possa se realizar.

Quanto mais nos aproximamos de nossas características espirituais, mais sentimos a vida plena e compreendemos os verdadeiros valores de um espírito que deseja a ascensão.

E naturalmente nos sentimos bem quando algo bom nos acontece, pois começamos a entender que somos importantes e merecedores de felizes conquistas, e para isso quanto mais próximos estivermos de uma vivência equilibrada e de uma responsável conduta, mais próximos do progresso na evolução. Deveras, o que for produtivo para nós e houver merecimento naturalmente nos encontrará.

Tudo na vida é regido pela incomparável sabedoria divina.

 

Visite o blog Conto, crônica, poesia… minha literatura: http://contoecronica.wordpress.com/

 

 

 

 

 

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segunda-feira, 18 de novembro de 2024

 



Norma de luz

 

Bezerra de Menezes (Espírito)

 

Deus nos ampara a fim de que amparemos os mais necessitados que nós mesmos.

Ajuda-nos para que ajudemos.

Sustenta-nos a fé para que apoiemos os irmãos que vacilam.

Releva-nos as faltas de maneira a relevarmos as faltas dos outros.

Socorre-nos em nossas necessidades de modo a socorrermos as necessidades alheias.

Guarda-nos a fortaleza de ânimo a fim de que possamos fortalecer os companheiros mais fracos do que nós.

Educa-nos para que saibamos educar.

Em suma, esta é a norma de luz da Providência Divina: “Auxilia e serás auxiliado”.

 

Do livro Aulas da Vida, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

 

 

 


 

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domingo, 17 de novembro de 2024

 



O esquecimento do que fizemos no passado é uma bênção que deveríamos agradecer

 

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO

aoofilho@gmail.com

 

Um amigo pergunta-nos se uma pessoa que tenha passado por uma grave provação saberá, no além-túmulo, depois de desencarnar, qual foi a causa do seu suplício.

A resposta é sim.

O esquecimento do passado, algo que as pessoas têm dificuldade de entender, é um fato passageiro e tem como objetivo principal não perturbar as ações e os relacionamentos interpessoais que compõem cada etapa reencarnatória.

Nesse esquecimento situa-se, por motivos óbvios, a ignorância do que fizemos de errado em precedentes existências. Contudo, pelo amargor das provações que enfrentamos é possível deduzir as causas, que, todavia, só conheceremos realmente após a conclusão da existência corpórea, ou seja, no mundo espiritual.

A recordação da existência corpórea é um dos temas tratados por Allan Kardec na principal obra da doutrina espírita – O Livro dos Espíritos –, como mostram os textos abaixo, extraídos das questões 304, 305 e 306 da obra citada:

 

304. Lembra-se o Espírito da sua existência corporal?

“Lembra-se, isto é, tendo vivido muitas vezes na Terra, recorda-se do que foi como homem e eu te afirmo que frequentemente ri, penalizado de si mesmo.” (Nota de Kardec: “Tal qual o homem, que chegou à madureza e que ri das suas loucuras de moço, ou das suas puerilidades na meninice”.)

305. A lembrança da existência corporal se apresenta ao Espírito, completa e inopinadamente, após a morte?

“Não; vem-lhe pouco a pouco, qual imagem que surge gradualmente de uma névoa, à medida que nela fixa ele a sua atenção.”

306. O Espírito se lembra, pormenorizadamente, de todos os acontecimentos de sua vida? Apreende o conjunto deles de um golpe de vista retrospectivo?

“Lembra-se das coisas, de conformidade com as consequências que delas resultaram para o estado em que se encontra como Espírito errante. Bem compreendes, portanto, que muitas circunstâncias haverá de sua vida a que não ligará importância alguma e das quais nem sequer procurará recordar-se.”

a) — Mas, se o quisesse, poderia lembrar-se delas?

“Pode lembrar-se dos mais minuciosos pormenores e incidentes, assim relativos aos fatos, como até aos seus pensamentos. Não o faz, porém, desde que não tenha utilidade.”

b) — Entrevê o Espírito o objetivo da vida terrestre com relação à vida futura?

“Certo que o vê e compreende muito melhor do que em vida do seu corpo. Compreende a necessidade da sua purificação para chegar ao infinito e percebe que em cada existência deixa algumas impurezas.”

 

A literatura espírita, sobretudo as obras mediúnicas da lavra de André Luiz e Manoel Philomeno de Miranda, confirma, por inumeráveis exemplos, as informações acima transcritas e mostra que a recordação de certas peripécias do passado se dá à medida que esse fato seja importante.

Em casos específicos, benfeitores espirituais valem-se da técnica de regressão da memória, sempre com o objetivo de mostrar ao Espírito devedor que ele não foi vítima, em sua passagem pelo orbe, de nenhuma injustiça e que a Justiça Divina jamais falha.

 

 

 

 

 

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sábado, 16 de novembro de 2024

 



O substantivo feminino “frente”, que é bastante utilizado pelas pessoas, oferece-nos inúmeras opções corretas de uso.

Não é, porém, correta a locução “frente a”, que deve ser substituída por “em frente de” ou “defronte de”.  

Exemplos:

O menino escorregou defronte do colégio. (E não: ...frente ao colégio.)

Ele a beijou em frente do cinema. (E não: ...frente ao cinema.)

Igualmente errônea é a frase “Para frente, Brasil”. O certo é “Para a frente, Brasil”.


*

 

A seguir, eis expressões que contêm o vocábulo “frente”, seguidas do seu significado:

Frente a frente - O mesmo que face a face.

Frente de trabalho - Nova oportunidade de emprego, criada sobretudo em épocas em que há excesso de mão de obra disponível.

Frente fria - Superfície que separa duas massas de ar, a mais fria (e, portanto, mais densa) das quais avança e toma o lugar da massa mais quente.

Frente polar - Frente quase permanente, de grande extensão, das latitudes médias, que separa o ar polar, um tanto frio, do ar tropical, relativamente quente.

À frente - Na dianteira; na vanguarda. Na direção; no comando.

De frente - De face.

Em frente - Defronte, perante, diante. Na presença (própria ou alheia). Adiante; além.

Em frente de - Em face de.

Fazer frente - Ficar diante; dar para. Defrontar, enfrentar.

Ir para a frente - Progredir, prosperar.

Levar à frente - Persistir em, não deixar malograr-se (uma ideia, um plano, um propósito).

Na frente de - Antes de; anteriormente a.

 

 

Observação:

Para acessar o estudo publicado no sábado anterior, clique aqui: https://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com/2024/11/quando-formos-escrever-no-plural-o-nome.html

 

 

 

 

 

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