Vimos estudando semanalmente no Centro Espírita Nosso Lar,
de Londrina (PR), o livro “No Invisível”, um dos clássicos do Espiritismo, de
autoria de Léon Denis.
Reproduzimos, em seguida, o texto do módulo concluído nesta
semana, cuja publicação tem por finalidade proporcionar, a quem se interessar,
a oportunidade de acompanhar o mencionado estudo.
Questões para
debate
A. Como
Léon Denis define o Espírito?
Por Espírito
deve-se entender a alma revestida do seu envoltório fluídico, que tem a forma
do corpo físico e participa da imortalidade da alma, do qual é inseparável. Da
essência da alma apenas sabemos uma coisa: que, sendo indivisível, é
imperecível. A alma se revela por seus pensamentos e também por seus atos; para
que possa, porém, agir e nos impressionar os sentidos físicos, preciso lhe é um
intermediário semimaterial, sem o qual nos pareceria incompreensível a sua
ação. É o perispírito, nome dado ao invólucro fluídico, imponderável,
invisível. Em sua intervenção é que se pode encontrar a chave explicativa dos
fenômenos espíritas. (No Invisível, O Espiritismo experimental: III – O
Espírito e a sua forma.)
B. Em que
consiste o perispírito?
O perispírito
é o organismo fluídico completo; é ele que, durante a vida terrestre, pelo
grupamento das células, ou no espaço, com o auxílio da força psíquica que
absorve nos médiuns, constitui, sobre um plano determinado, as formas
duradouras ou efêmeras da vida. É o perispírito, e não o corpo material, que
representa o tipo primordial e persistente da forma humana. (Obra citada - O
Espiritismo experimental: III – O Espírito e a sua forma.)
C. O
Espírito pode tomar as aparências e reproduzir os hábitos que lhe foram
pessoais no passado?
Sim. O
perispírito tem uma constituição flexível, compressível à vontade, e se presta,
dentro de certos limites, às exigências do Espírito, permitindo-lhe no Espaço,
conforme a extensão do seu poder, tomar as aparências, reproduzir os hábitos
que lhe foram pessoais no passado, com os atributos próprios que o fazem
reconhecer. Observa-se isso muitas vezes nos casos de aparições. A vontade é
criadora; sua ação sobre os fluidos é considerável. O Espírito adiantado pode
submeter a matéria sutil a inúmeras metamorfoses. (Obra citada - O
Espiritismo experimental: III – O Espírito e a sua forma.)
Texto para leitura
126. Apesar
de todas as dificuldades, pouco a pouco foi avultando o número dos
investigadores conscienciosos, dos que tinham o espírito bastante livre e a
alma suficientemente elevada para colocar a verdade acima de todas as
considerações de escola ou de interesse pessoal. Dia a dia se têm visto sábios
intrépidos romperem com o método tradicional e abordarem resolutamente o estudo
dos fenômenos, tendo já conseguido incorporar a telepatia, a clarividência, a
premonição e a exteriorização das forças ao domínio da ciência de observação.
127. Com o
coronel De Rochas, a França ocupa o primeiro plano no estudo da exteriorização
da sensibilidade. Fundam-se, por toda parte, sociedades de estudos psíquicos. O
cepticismo de antanho se atenua. Em certos momentos, um sopro de renovação
parece animar o velho organismo científico. Não nos fiemos nisso, todavia. Os
sábios oficiais ainda não abordaram sem restrições esse domínio. O Sr. Duclaux,
notável discípulo de Pasteur, o declarava em sua conferência de inauguração do
Instituto Psíquico Internacional, a 30 de janeiro de 1901: “Este Instituto será
uma obra de crítica mútua, tendo por base a experiência. Não admitirá como
descoberta científica senão a que puder ser, à vontade, repetida.”
128. Que
significam essas palavras? Podem reproduzir-se à vontade os fenômenos
astronômicos e meteorológicos? Aí estão, entretanto, fatos científicos. Por que
essas reservas e empecilhos? Em muitos casos o fenômeno espírita se produz com
uma espontaneidade que frustra todas as previsões. Não é possível mais que
registrá-lo; ele se impõe e escapa ao nosso domínio. Provocai-o, e ele se
retrairá; mas, se não pensardes mais em tal, ei-lo que reaparece. Tais são
quase todos os casos de aparições à distância e os fenômenos das casas
mal-assombradas. Os fantasmas surgem e somem-se, indiferentes às nossas
pretensões e exigências. Espera-se durante horas e nada se produz; feitos os
preparativos de retirada, começam as manifestações.
129. A propósito do imprevisto dos fenômenos, recordemos o que
dizia o Sr. Varley, engenheiro-chefe das linhas telegráficas da Grã-Bretanha:
“A Sra. Varley vê e reconhece os Espíritos, particularmente quando está em
transe (estado de sonambulismo lúcido); é também muito boa médium de
incorporação, mas sobre ela eu não exerço quase nenhuma influência para
provocar esse estado, de sorte que me é impossível servir-me de sua mediunidade
para fazer experiências.”
130. É, pois,
um modo errôneo de entender, fértil em desagradáveis consequências, considerar
o Espiritismo um domínio em que os fatos se apresentem sempre idênticos, em que
possam os elementos de experimentação ser dispostos à vontade. Fica-se, desse
modo, exposto ao inconveniente de malogradas pesquisas, ou a colher incoerentes
resultados.
131. Aqui
está um exemplo. O Sr. Charles Richet, que é um espírito resoluto e sagaz,
depois de ter observado repetidas vezes os fatos produzidos com Eusápia
Paladino e assinado as resenhas que autenticavam a sua realidade, não acaba por
confessar que sua convicção, ao começo profunda, se enfraquece e torna-se
vacilante algum tempo depois, sob o império dos hábitos de espírito contraídos
no meio que lhe é familiar?
132. O
público muito espera do novel instituto e dos sábios que o compõem. Trata-se
não já de Psicologia elementar, mas da mais alta questão que jamais terá
preocupado o pensamento humano: o problema do destino. A Humanidade, cansada do
dogmatismo religioso, atormentada pela necessidade de saber, volve suas vistas para
a Ciência; aguarda o seu veredicto definitivo, que lhe permitirá orientar seus
atos, fixar suas opiniões e crenças.
133. Graves
são as responsabilidades dos sábios. Os homens que ocupam as cátedras do ensino
superior sentem bem todo o seu peso e medem acaso toda a sua extensão? Saberão
eles fazer o sacrifício do seu mesquinho amor-próprio e recuar das afirmações
prematuramente formuladas? Ou se reservarão, no declínio de sua carreira, o
pesar de reconhecer que erraram o alvo, desdenharam as coisas mais
essencialmente dignas de se conhecer e ensinar?
134. O
movimento psíquico vem principalmente do exterior, como indicávamos há pouco;
dia a dia se acentua. Se a ciência francesa se esquivasse a nele tomar parte,
seria sobrepujada, suplantada, e o seu belo renome no mundo ficaria deprimido.
Saiba ela, renunciando aos seus preconceitos e conservando os seus cautelosos
métodos, elevar-se com os sábios estrangeiros, a regiões mais vastas e sutis,
fecundas em descobertas, e que está no seu próprio interesse explorar, antes
que negar. Faça ela do Espiritismo uma ciência nova que complete as outras
ciências, constituindo-lhes o pináculo.
135.
Aplicam-se estas a domínios particulares da Natureza; conduzem por vezes a
sistemas falsos, e quem neles se enclausura perde de vista os grandes
horizontes, as verdades de ordem geral. A ciência psíquica deve ser a ciência
suprema que nos ensinará a conhecer-nos, a ponderar, a aumentar as potências da
alma, a exercitá-las, a elevar-nos, pelos meios que nos oferece, até à Alma divina
e eterna!
136. O
Espiritismo experimental: III – O Espírito e a sua forma – Em todo homem
vive um espírito. Por espírito deve-se entender a alma revestida de seu
envoltório fluídico, que tem a forma do corpo físico e participa da
imortalidade da alma, do qual é inseparável.
137. Da
essência da alma apenas sabemos uma coisa: que, sendo indivisível, é
imperecível. A alma se revela por seus pensamentos e também por seus atos; para
que possa, porém, agir e nos impressionar os sentidos físicos, preciso lhe é um
intermediário semimaterial, sem o qual nos pareceria incompreensível a sua
ação. É o perispírito, nome dado ao invólucro fluídico, imponderável,
invisível. Em sua intervenção é que se pode encontrar a chave explicativa dos
fenômenos espíritas.
138. O corpo
fluídico, que possui o homem, é o transmissor de nossas impressões, sensações e
lembranças. Anterior à vida atual, inacessível à destruição pela morte, é o
admirável instrumento que para si mesma a alma constrói e que aperfeiçoa
através dos tempos; é o resultado de seu longo passado. Nele se conservam os
instintos, se acumulam as forças, se fixam as aquisições de nossas múltiplas
existências, os frutos de nossa lenta e penosa evolução.
139. A substância do perispírito é extremamente sutil, é a matéria
em seu estado mais quintessenciado, é mais rarefeita que o éter; suas
vibrações, seus movimentos, ultrapassam em rapidez e penetração os das mais
ativas substâncias. Daí a facilidade de os Espíritos atravessarem os corpos
opacos, os obstáculos materiais e transporem consideráveis distâncias com a
rapidez do pensamento.
140.
Insensível às causas de desagregação e destruição que afetam o corpo físico, o
perispírito assegura a estabilidade da vida em meio da contínua renovação das
células. É o modelo invisível através do qual passam e se sucedem as partículas
orgânicas, obedecendo a linhas de força, cuja reunião constitui esse desenho,
esse plano imutável, reconhecido por Claude Bernard como necessário para manter
a forma humana em meio às constantes modificações e à renovação dos átomos.
141. A alma se desliga do envoltório carnal durante o sono, como
depois da morte. A forma fluídica pode então ser percebida pelos videntes, nos
casos de aparição de pessoas falecidas ou de exteriorização de vivos. Durante a
vida normal, essa forma se revela, por suas irradiações, nos fenômenos em que a
sensibilidade e a motricidade se exercem à distância. No estado de
desprendimento durante o sono, o Espírito atua às vezes sobre a matéria e
produz ruídos e deslocamento de objetos. Manifesta-se finalmente, depois da
morte, em graus diversos de condensação, nas materializações parciais ou
totais, nas fotografias e nos moldes, até a ponto de reproduzir certas
deformidades.
142. O
perispírito – todos esses fatos o demonstram – é o organismo fluídico completo;
é ele que, durante a vida terrestre, pelo grupamento das células, ou no espaço,
com o auxílio da força psíquica que absorve nos médiuns, constitui, sobre um
plano determinado, as formas duradouras ou efêmeras da vida. É ele, e não o
corpo material, que representa o tipo primordial e persistente da forma humana.
143. O Sr. H.
Durville, secretário-geral do Instituto Magnético, fez experiências muito
demonstrativas em tal sentido, as quais evidenciam que os fenômenos de exteriorização
são manifestações do duplo que, desprendido do corpo material pela ação
magnética, percebe todas as impressões, as transforma em sensações e as
transmite ao corpo físico mediante o cordão fluídico pelo qual se acham
ligados, até à morte, esses dois corpos.
144. Com um
sensitivo adormecido, cujo duplo exteriorizado fora separado do corpo material
e transportado para um outro aposento, foram feitas as seguintes experiências
relativamente à vista, audição, olfato, paladar e tato:
a) É lido
pelo duplo um artigo de jornal e repetido pelo sensitivo adormecido na sala
contígua.
b) Do mesmo
modo, objetos e pessoas são percebidos pelo duplo à distância e descritos pelo
sensitivo.
c) O duplo
ouve o tique-taque de um relógio, bem como palavras ao pé dele proferidas em
voz baixa; sente o cheiro de amônia contida num vidro, como sente outros odores
ou perfumes: aloés, açúcar, sulfato de quinina, laranja, etc., e transmite ao
corpo essas diferentes sensações gustativas.
145. A propósito do tato, finalmente, assim se exprime o Sr.
Durville: “É sabido que quase todos os sensitivos magneticamente adormecidos
são insensíveis, mas ninguém sabe onde se refugia a sensibilidade. Quando o
sensitivo está exteriorizado, a sensibilidade irradia sempre em torno dele. Uma
queimadura produzida, ou um beliscão, uma punção, aplicados nas zonas
sensíveis, despertam uma dor intensa no sensitivo, que, entretanto, nada
absolutamente percebe quando se lhe fricciona o corpo. O mesmo sucede no
desdobramento. O sensitivo não percebe as punções nem as beliscaduras aplicadas
no corpo físico, mas experimenta uma sensação desagradável e mesmo dolorosa
quando é atingido o duplo ou o cordão que o liga àquele. Esse fenômeno se
verifica em todas as sessões e com todos os sensitivos, sem exceção alguma.”
146. A forma humana, dizem os invisíveis, é a de todos os
Espíritos encarnados ou desencarnados que vivem no Universo. Essa forma, porém,
rígida e compacta no corpo físico, é flexível, compressível à vontade, no
perispírito. Presta-se, dentro de certos limites, às exigências do Espírito e
lhe permite no Espaço, conforme a extensão do seu poder, tomar as aparências,
reproduzir os hábitos que lhe foram pessoais no passado, com os atributos
próprios que o fazem reconhecer. Observa-se isso muitas vezes nos casos de
aparições. A vontade é criadora; sua ação sobre os fluidos é considerável. O
Espírito adiantado pode submeter a matéria sutil a inúmeras metamorfoses.
147. O
perispírito é um foco de energias. A força magnética, por certos homens
projetada em abundância, e que pode, de perto ou de longe, fazer sentir sua
influência, aliviar e curar, é uma de suas propriedades. Nele tem sua sede a
força psíquica indispensável à produção dos fenômenos espíritas.
148. O corpo
fluídico não é somente um receptáculo de forças; é também o registro vivo em
que se imprimem as imagens e lembranças: sensações, impressões e fatos, tudo aí
se grava e fixa. Quando são muito fracas as condições de intensidade e duração,
as impressões quase não atingem a nossa consciência; nem por isso deixam de ser
registradas no perispírito, em que permanecem latentes. O mesmo se dá com os
fatos relativos às nossas anteriores existências. Ao ser psíquico, imerso no
estado de sonambulismo, desprendido parcialmente do corpo, é possível apreender-lhes
o encadeamento. Assim se explica o fenômeno da memória.
149. As
vibrações do perispírito se reduzem sob a pressão da carne; readquirem sua
amplitude logo que o Espírito se desprende da matéria e reassume a liberdade.
Sob a intensidade dessas vibrações, as impressões acumuladas no perispírito
ressurgem. Quanto mais completo é o desprendimento, mais se dilata o campo da
memória; as mais remotas lembranças reaparecem. O indivíduo pode reviver suas
passadas vidas; assim temos verificado muitas vezes em nossas experiências.
Pessoas imersas, por uma influência oculta, no estado sonambúlico, reproduziam
os sentimentos, as ideias, os atos deslembrados de sua existência atual, de sua
primeira juventude; reviviam mesmo cenas de suas anteriores existências, com a linguagem,
as atitudes e as opiniões da época e do meio.
150. Parece,
em casos tais, que se apresenta uma personalidade diferente, que uma outra
individualidade se revela. Esses fenômenos, mal observados por certos
experimentadores, deram origem à teoria das personalidades múltiplas
coexistentes em um mesmo invólucro, tendo cada uma delas seu caráter e
recordações próprias. Nessa teoria se vem enxertar a da consciência subliminal
ou do inconsciente superior.
151. A verdade é que é sempre a mesma individualidade que
intervém sob os diferentes aspectos por ela revestidos através dos séculos e
agora reconstituídos com tanto maior intensidade quanto mais enérgica é a
influência magnética e mais enfraquecidos se acham os laços corporais. Certas
experiências o demonstram: as do professor Flournoy, por exemplo, com a médium
Helena Smith, que se transporta, no estado de transe, a uma de suas
existências, no século XII verificada na Índia, e as de Esteva Marata e
outros experimentadores espanhóis com médiuns sonambulizados, às quais
convém acrescentar os estudos mais recentes e extensos do Coronel A. De Rochas.
152. O grau
de pureza de sua forma fluídica atesta a riqueza ou a indigência da alma.
Etérea, radiosa, pode elevar-se até às esferas divinas, penetrar-se das mais
sublimes harmonias; opaca, tenebrosa, precipita-se nas regiões inferiores e nos
arrasta aos mundos de luta e sofrimento.
153. Por seu
espírito, imerge o homem no que de mais baixo possui a Natureza e insere suas
raízes na animalidade; por ele também gravita para os mundos luminosos em que
vivem as almas angélicas, os Espíritos puros. O nosso estado psíquico é obra
nossa. O grau de percepção, de compreensão, que possuímos, é o fruto de nossos
esforços prolongados. Fomos nós que o fizemos ao percorrer o ciclo imenso de
sucessivas existências.
154. O nosso
invólucro fluídico, sutil ou grosseiro, radiante ou obscuro, representa o nosso
valor exato e a soma de nossas aquisições. Os nossos atos e pensamentos
pertinazes, a tensão de nossa vontade em determinado sentido, todas as volições
do nosso ser mental, repercutem no perispírito e, conforme a sua natureza,
inferior ou elevada, generosa ou vil, assim dilatam, purificam ou tornam
grosseira a sua substância.
155. Daí
resulta que, pela constante orientação de nossas ideias e aspirações, de nossos
apetites e procedimentos em um sentido ou noutro, pouco a pouco fabricamos um
envoltório sutil, recamado de belas e nobres imagens, acessível às mais
delicadas sensações, ou um sombrio domicílio, uma lôbrega prisão, em que,
depois da morte, a alma restringida em suas percepções se encontra sepultada
como num túmulo.
156. Assim
cria o homem para si mesmo o bem ou o mal, a alegria ou o sofrimento. Dia a
dia, lentamente, edifica ele seu destino. Em si mesmo está gravada sua obra,
visível para todos no Além. É por esse admirável mecanismo das coisas, simples
e grandioso ao mesmo tempo, que se executa, nos seres e no mundo, a lei de
causalidade ou de consequência dos atos, que outra coisa não é senão o
cumprimento da justiça. E, por um efeito das mesmas causas, já desde esta vida
o homem atrai as influências do Espaço, as irradiações etéreas ou os grosseiros
eflúvios dos Espíritos de violência ou de desordem.
157. Encontra-se aí a regra das manifestações espíritas;
não é outra senão a própria lei das atrações e afinidades. Conforme o grau de
sutileza de nosso invólucro e a intensidade de suas irradiações, podemos, nos
momentos de êxtase e desprendimento – o que para alguns é mesmo possível no
recolhimento e na meditação –, entrar em relação com o mundo invisível,
perceber os ecos, receber as inspirações, entrever os esplendores das esferas
celestes, ou, doutro modo, experimentar a influência dos Espíritos de trevas.
Nota:
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