Uma amiga
pergunta-nos qual a origem da expressão “Mãe Santíssima” aplicável a Maria de
Nazaré, mãe de Jesus.
Logo depois da crucificação de Jesus, atendendo a uma
solicitação feita pelo Mestre momentos antes de expirar, Maria foi morar com
João, ao sul de Éfeso, numa casa situada a uma distância de três léguas da
cidade. João seria, anos depois, o autor do 4º Evangelho e também do
Apocalipse.
A habitação
simples em que os dois passaram a morar situava-se num promontório, de onde se
avistava o mar. No alto da pequena colina, distante dos homens, eles se reuniam
para cultivar a lembrança permanente de Jesus e atender os que os procuravam.
Pouso e refúgio
dos desamparados, a singela casa transformou-se num ponto de assembleias
adoráveis, em que as recordações do Messias eram cultuadas por Espíritos
humildes e sinceros. Maria externava suas lembranças e falava de Jesus
com maternal enternecimento, enquanto o apóstolo comentava os ensinamentos
evangélicos.
Grandes fileiras de necessitados costumavam acorrer ao sítio
generoso, e ela atendia todos os que a procuravam exibindo-lhe suas úlceras e
necessidades.
Sua choupana passou, então, a ser conhecida pelo nome de “Casa da
Santíssima”. O fato tivera origem em certa ocasião quando um miserável leproso,
depois de aliviado em suas chagas, lhe beijou as mãos, murmurando: “Senhora,
sois a mãe de nosso Mestre e a nossa Mãe Santíssima!”.
Não faz muito tempo – em junho de 2007 -, Divaldo Franco esteve na
Casa de Maria, descoberta após a visão da freira alemã Anna Katharina Emmerich,
que a descreveu perfeitamente nos idos de 1800, sem nunca haver saído da
Alemanha.
Ao lado da casa, sentado numa muralha de pedra, Divaldo Franco psicografou uma linda mensagem de Joanna de Ângelis, exortando ao amor ao
próximo e à prática do bem (foto).
A descrição da viagem de Divaldo ao local
pode ser vista na internet na edição n. 11 da revista "O Consolador". Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/11/especial.html
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