terça-feira, 22 de maio de 2012

Por que Maria é também chamada Mãe Santíssima?


Uma amiga pergunta-nos qual a origem da expressão “Mãe Santíssima” aplicável a Maria de Nazaré, mãe de Jesus.
Logo depois da crucificação de Jesus, atendendo a uma solicitação feita pelo Mestre momentos antes de expirar, Maria foi morar com João, ao sul de Éfeso, numa casa situada a uma distância de três léguas da cidade. João seria, anos depois, o autor do 4º Evangelho e também do Apocalipse.

A habitação simples em que os dois passaram a morar situava-se num promontório, de onde se avistava o mar. No alto da pequena colina, distante dos homens, eles se reuniam para cultivar a lembrança permanente de Jesus e atender os que os procuravam.

Pouso e refúgio dos desamparados, a singela casa transformou-se num ponto de assembleias adoráveis, em que as recordações do Messias eram cultuadas por Espíritos humildes e sinceros.  Maria externava suas lembranças e falava de Jesus com maternal enternecimento, enquanto o apóstolo comentava os ensinamentos evangélicos.

Grandes fileiras de necessitados costumavam acorrer ao sítio generoso, e ela atendia todos os que a procuravam exibindo-lhe suas úlceras e necessidades.
Sua choupana passou, então, a ser conhecida pelo nome de “Casa da Santíssima”. O fato tivera origem em certa ocasião quando um miserável leproso, depois de aliviado em suas chagas, lhe beijou as mãos, murmurando: “Senhora, sois a mãe de nosso Mestre e a nossa Mãe Santíssima!”. 
Não faz muito tempo – em junho de 2007 -, Divaldo Franco esteve na Casa de Maria, descoberta após a visão da freira alemã Anna Katharina Emmerich, que a descreveu perfeitamente nos idos de 1800, sem nunca haver saído da Alemanha.

A Casa de Maria fica no alto de uma montanha, o Monte Koressos, a 7 km das ruínas de Éfeso. Hoje é lugar de visitação turística, mas, apesar dos vendedores de souvenirs, dos restaurantes e pequenos bares, quando se chega às proximidades da Casa o ambiente é bem tranquilo.

Ao lado da casa, sentado numa muralha de pedra, Divaldo Franco psicografou uma linda mensagem de Joanna de Ângelis, exortando ao amor ao próximo e à prática do bem (foto).
A descrição da viagem de Divaldo ao local pode ser vista na internet na edição n. 11 da revista "O Consolador". Eis o link:   http://www.oconsolador.com.br/11/especial.html


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