sexta-feira, 23 de outubro de 2015

No Invisível (15)



Estudamos semanalmente no Centro Espírita Nosso Lar, de Londrina (PR), o livro “No Invisível”, um dos clássicos do Espiritismo, de autoria de Léon Denis. São duas as turmas de estudo, uma na terça à noite, a outra na quinta-feira à tarde.
Reproduzimos, em seguida, o texto do módulo concluído nesta semana, cuja publicação tem por finalidade proporcionar, a quem se interessar, a oportunidade de acompanhar o mencionado estudo.

Questões para debate

A. Podemos afirmar que nosso destino, feliz ou desgraçado, é a consequência de nossos atos?
Sim. As revelações de além-túmulo são concordes em um ponto capital: depois da morte, como no vasto encadeamento de nossas existências, tudo é regulado por uma lei suprema. O destino, feliz ou desgraçado, é a consequência de nossos atos. A alma edifica por si mesma o seu futuro. Por seus próprios esforços se emancipa das materialidades subalternas, progride e se eleva para a luz divina, sempre mais intimamente se identificando com as sociedades radiosas do Espaço, e tomando parte, por uma colaboração constantemente mais extensa, na obra universal. O Espiritismo oferece esta inapreciável vantagem de, ao mesmo tempo, satisfazer à razão e ao sentimento. (No Invisível - O Espiritismo experimental: XI - Aplicação moral e frutos do Espiritismo.)

B. Além de ser uma fonte de ensinamentos, o Espiritismo pode ser também um meio de preparação moral dos que lhe seguem os princípios?
Evidentemente. Com o Espiritismo, coração e razão, tudo tem sua parte. Criteriosamente praticado, o Espiritismo não é só uma fonte de ensinamentos, mas também um meio de preparação moral. As exortações, os conselhos dos Espíritos, suas descrições da vida de além-túmulo vêm influir em nossos pensamentos e atos e operam lenta modificação em nosso caráter e em nosso modo de viver. Nada é mais impressionante que ouvir, no curso das sessões, a narrativa, a confissão das angústias suportadas pelo Espírito que empregou mal sua vida terrestre. (Obra citada - O Espiritismo experimental: XI - Aplicação moral e frutos do Espiritismo.)

C. Os homens são, em sua maioria, inconscientes de seus defeitos. Em que as instruções dos Espíritos poderão ajudá-los?
As instruções que são feitas pelos guias espirituais podem ajudar, e muito, as pessoas que se interessem por mudar o rumo de sua vida. A esse respeito, Léon Denis cita sua própria experiência e diz que muito aproveitou das orientações transmitidas por um dos guias espirituais do seu grupo. Como os de tantos outros companheiros, certos aspectos defeituosos do seu caráter lhe haviam escapado. Seus guias, com seus conselhos, ensinaram-no a dominar-se e a impor silêncio aos impetuosos surtos de sua natureza. É assim que, pela prática do Espiritismo e com as instruções dos Espíritos elevados, pode o homem adquirir esta preciosa ciência da vida: a disciplina das emoções e das sensações, o domínio de si mesmo, essa arte profunda de se observar e, depois, de se assenhorear dos secretos impulsos de seu próprio ser. (Obra citada - O Espiritismo experimental: XI - Aplicação moral e frutos do Espiritismo.)

Texto para leitura

419. XI - Aplicação moral e frutos do Espiritismo – Não será inútil, ao terminarmos a primeira parte desta obra, inquirir quais têm sido as consequências do fenômeno espírita sobre o estado de espírito da nossa época. À primeira vista, não parecerão consideráveis os resultados. Não é preciso a ação do tempo, a lenta incubação dos séculos, para que uma ideia produza todos os seus frutos?
420. Entretanto, apreciando as coisas de perto, não se tardará em reconhecer que o Espiritismo tem já exercido enorme influência sobre o estado de espírito de nossos contemporâneos. Não somente descerrou à Ciência completo e ignorado domínio, e a obrigou a reconhecer a realidade de fatos – sugestão, exteriorização, telepatia – que ela por tanto tempo havia negado ou repelido, mas ainda fez que os pensamentos se voltassem para o Além; despertou nas consciências adormecidas e enevoadas de nossa época o sentimento da imortalidade; tornou mais viva, mais real e tangível a crença na sobrevivência dos desaparecidos.
421. Onde não havia mais que esperança e crenças, ele implantou certezas. Sob a exterioridade do fenômeno completa revelação se ocultava. Da comunhão das almas nasceu uma doutrina. E por ela o problema do Destino, tormento perpétuo da Humanidade, revestiu novo aspecto, recebendo, com os elementos de definitiva solução, os meios de análise e de verificação que lhe haviam completamente faltado até agora.
422. As revelações de além-túmulo são concordes em um ponto capital: depois da morte, como no vasto encadeamento de nossas existências, tudo é regulado por uma lei suprema. O destino, feliz ou desgraçado, é a consequência de nossos atos. A alma edifica por si mesma o seu futuro. Por seus próprios esforços se emancipa das materialidades subalternas, progride e se eleva para a luz divina, sempre mais intimamente se identificando com as sociedades radiosas do Espaço, e tomando parte, por uma colaboração constantemente mais extensa, na obra universal.
423. O Espiritismo oferece esta inapreciável vantagem de, ao mesmo tempo, satisfazer à razão e ao sentimento. Até agora essas duas faculdades da alma se têm conservado em luta aberta, num perpétuo conflito. Daí uma causa profunda de sofrimento e de desordem para as sociedades humanas. A Religião, apelando para o sentimento e excluindo a razão, caía muitas vezes no fanatismo e no erro. A Ciência, procedendo em sentido contrário, permanecia inerte e seca, impotente para regular a conduta moral.
424. Qual não será a superioridade de uma doutrina que vem restabelecer o equilíbrio e a harmonia entre essas duas forças, uni-las e imprimir-lhes um impulso uniforme para o bem?! Há nesse fato, como se deve compreender, o princípio de uma revolução imensa. Por essa conciliação do sentimento e da razão o Espiritismo se torna a religião científica do futuro. O homem, desembaraçado dos dogmas que constrangem e das infalibilidades que oprimem, readquire sua independência e o uso de suas faculdades. Examina, aprecia livremente e só aceita o que lhe parece bom.
425. O Espiritismo amplia a noção de fraternidade. Demonstra por meio de fatos que ela não é unicamente um mero conceito, mas uma lei fundamental da Natureza, lei cuja ação se exerce em todos os planos da evolução humana, assim no ponto de vista físico como no espiritual, no visível como no invisível. Por sua origem, pelos destinos que lhes são traçados, todas as almas são irmãs.
426. Assim, essa fraternidade, que os messias proclamaram em todas as grandes épocas da História, encontra no ensino dos Espíritos uma base nova e uma sanção. Não é mais a inerte e banal afirmação inscrita na fachada de nossos monumentos; é a fraternidade palpitante das almas que emergem, conjuntas, das obscuridades do abismo e palmilham o calvário das existências dolorosas; é a iniciação comum no sofrimento; é a reunião final na plena luz.
427. Com o Espiritismo, coração e razão, tudo tem sua parte. O círculo dos afetos se dilata. Sentimo-nos mais bem amparados na prova, porque aqueles que em vida nos amavam, nos amam ainda além do túmulo e nos ajudam a carregar o fardo das misérias terrestres. Não estamos deles separados senão em aparência. Na realidade, os humanos e os invisíveis caminham muitas vezes lado a lado, através das alegrias e das lágrimas, dos êxitos e reveses. O amor das almas que nos são diletas nos envolve, nos consola e reanima. Cessaram de nos acabrunhar os terrores da morte.
428. O Espiritismo, criteriosamente praticado, não é só uma fonte de ensinamentos, mas também um meio de preparação moral. As exortações, os conselhos dos Espíritos, suas descrições da vida de além-túmulo vêm influir em nossos pensamentos e atos e operam lenta modificação em nosso caráter e em nosso modo de viver.
429. Nada é mais impressionante que ouvir, no curso das sessões de evocação, a narrativa, a confissão das angústias suportadas pelo Espírito que empregou mal sua vida terrestre: – do egoísta, que só encontra em torno de si a indiferença e o vácuo, do invejoso, que se vê imerso em uma sorte de noite profunda, pela acumulação de seus maus pensamentos, de seus malévolos propósitos.
430. Entre inúmeros fatos, citaremos o que se deu em nosso grupo de estudos: o Espírito de uma antiga vendedora de legumes de Amiens gostava de nos recordar sua perturbação e ansiedade quando, após o falecimento, se achou em meio de espessas trevas, efeito das rixas e maledicência a que frequentemente se entregava. Longa e penosa foi sua expectativa. Afinal, depois de anos de incerteza, de sombrio insulamento, escutou vozes: “Ora, Sofia; ora, e arrepende-te”, lhe diziam. Sofia orou; e sua prece fervorosa foi iluminando, como um pálido clarão, a noite fluídica que a envolvia. Segundo suas próprias expressões, “a escuridão se tornava cinzenta”, de um cinzento que se ia cada vez mais atenuando, até que ela readquiriu a relativa liberdade dos Espíritos pouco adiantados.
431. Não há nisso um exemplo a ponderar? Reparemos sobretudo em que o deslize do Espírito, no mal, implica fatalmente a diminuição proporcional de liberdade. Os pensamentos e os atos criam em torno da alma culpada uma sombria atmosfera fluídica, que se condensa, pouco a pouco se vai contraindo e a encerra como numa prisão.
432. Vemos na Terra uma aplicação dessa lei de equilíbrio moral e de justiça nas enfermidades cruéis, na privação dos órgãos dos sentidos, nas paralisias prolongadas, que são muitas vezes as consequências do passado, a longínqua repercussão das faltas cometidas.
433. Voltemos ao caso da Sofia. Durante cinco anos esse Espírito tomou parte em nossos trabalhos e, ainda que pouco adiantado, suas comunicações e as opiniões que externava não eram destituídas de interesse. Com muita antecedência nos anunciou ela sua reencarnação, na cidade que já havia habitado. Reveste atualmente um novo corpo terrestre, como a primeira filha de pobres operários, a primogênita de um rancho de pequeninos seres, cuja vinda ela predisse, preparando-se assim uma existência laboriosa e obscura, que facilitará o seu adiantamento e cujas vicissitudes serão compensadas pela posse de uma bela faculdade mediúnica.
434. Frequentes vezes, no curso de nossas sessões, orgulhosos nos vinham exprimir seu despeito e humilhação, ao terem-se encontrado, no Espaço, abaixo daqueles que haviam desprezado; avarentos se lastimavam da dissipação de seus bens; sensuais deploravam amargamente verem-se privados de tudo o que fazia a sua satisfação exclusiva neste mundo.
435. Suicidas nos descreviam suas angústias. Experimentavam, desde longo tempo, a sensação do gênero de morte que haviam escolhido. Um deles ouvia a detonação contínua de um tiro de pistola. Outro sentia os horrores da asfixia. Todos se achavam acabrunhados por um profundo abatimento. Tarde compreendiam que a prova, que tinham julgado evitar, era a reparação devida, o resgate do passado, e que seria preciso afrontá-la novamente, em condições mais duras, pela reencarnação em outro corpo.
436. Mais desoladora é ainda a condição dos que maculam a existência com a perpetração de assassínios e espoliações, que da vida, honra, bens e dignidade dos outros fizeram degraus de sua fortuna e de sua glória efêmera. Eles se acham incessantemente em face desse quadro acusatório com a perspectiva da repercussão dos atos sobre as vindouras existências e das inúmeras encarnações de purificação e dor que serão necessárias para os reparar.
437. Por sobre tais lamentos e perturbadoras confissões se elevava, porém, ao fim de cada sessão, a voz de Jerônimo, nosso guia, que tirava as consequências dessas revelações, punha em relevo as grandes leis do destino e mostrava os caminhos do arrependimento e da reparação franqueados a todos. Todos, depois das culpas e das quedas, tornarão a adquirir, mediante as provas e o trabalho, a paz de consciência e a reabilitação.
438. Esses ensinos, essas descrições das recompensas ou dos sofrimentos vêm a exercer, com o tempo, sensível influência no estado de espírito dos experimentadores, induzindo-os a considerar a vida e suas responsabilidades sob um aspecto mais grave, a submeter mais estritamente seus atos à regra austera do dever.
439. Muitas vezes são nossos parentes – pai, mãe, um irmão mais velho – que do Além nos vêm guiar e consolar, chamar-nos a atenção para as imperfeições de nossa natureza, fazer-nos sentir a necessidade de nos reformarmos. Ao lado das tocantes exortações dos que nos foram caros, como parecem descoloridos os ensinos do saber humano!
440. O nosso grupo achava-se sob a proteção de dois Espíritos elevados, um dos quais Jerônimo, de que falei acima; o outro, um Espírito feminino, cuja personalidade se ocultava sob vago pseudônimo, o “Espírito Azul”,  era dotado de maravilhosa penetração. Lia no recesso dos corações, escrutava-lhes os mais secretos refolhos e, com admirável tato, numa voz doce e penetrante, pelo médium sonambulizado, nos ensinava a melhor nos conhecermos e nos indicava os meios de nos aperfeiçoarmos.
441. Cada membro do grupo, no curso das sessões, era a seu turno objeto de sua atenção e solicitude, e recebia seus conselhos maternais. Quando o “Espírito Azul” se incorporava, nós o reconhecíamos às primeiras frases proferidas, pelas suaves inflexões da voz; aguardávamos suas palavras e apreciações com verdadeira avidez. Ao retirar-se, deixava-nos sob uma impressão profunda, como se uma alma angélica tivesse pairado sobre nós e nos houvesse penetrado de seus eflúvios. Essa ação moralizadora e educativa durou anos e foram sensíveis os seus resultados.
442. É preciso notar que, em sua maioria, os homens são inconscientes de seus defeitos. Ignoram-se a si mesmos e acumulam faltas sobre faltas, sem disso advertir-se. Nesse ponto de vista, as indicações de nossos guias espirituais são preciosas. As do “Espírito Azul” produziram em muitos dentre nós sérias modificações e, quanto a mim, posso dizer que com elas muito aproveitei.
443. Como tantos outros de meus semelhantes, certos aspectos defeituosos de meu caráter me haviam escapado. Às vezes a força do pensamento me brotava em jatos bruscos, em impulsos rápidos, em expressões exageradas, que me causavam muitos dissabores. Meus guias me atraíam sobre esse ponto a atenção e, com seus conselhos, me ensinaram a dominar-me, a impor silêncio aos impetuosos surtos da minha natureza.
444. É assim que, pela prática do Espiritismo e com as instruções dos Espíritos elevados, pode o homem adquirir esta preciosa ciência da vida: a disciplina das emoções e das sensações, o domínio de si mesmo, essa arte profunda de se observar e, depois, de se assenhorear dos secretos impulsos de seu próprio ser.
445. O novo Espiritualismo já vincula entre si adeptos de todas as classes e de todos os países; um dia ligará todas as religiões, todas as sociedades humanas.
446. Até agora a diversidade das raças (1) e das crenças tinha sido um elemento essencial do desenvolvimento da Humanidade. As oposições e divergências eram necessárias para criar a magnífica variedade das formas e dos grupamentos. Cada indivíduo, como cada povo, teve que, antes de tudo, isolar-se para tornar-se ele mesmo, para constituir o seu “eu” distinto e adquirir sua consciência e livre autonomia. Na sucessão dos tempos, o princípio de individualidade devia, em suas aplicações, preceder a vida coletiva e solidária, sem o que todos os elementos vitais se teriam confundido, neutralizado.
447. Pouco a pouco se foi dilatando o círculo da vida coletiva; constituíram-se grupamentos, que entraram em conflito. Sucederam-se as guerras. Através de lutas perpétuas, lutas de raças, de religiões e de ideias, é que se efetua a dolorosa peregrinação e a consciência da Humanidade se desperta.
448. Cada religião, cada sociedade, cada nacionalidade contribui com seu contingente de ideias; dá origem a formas especiais, a manifestações particulares da arte e do pensamento. No seu grande concerto da História, cada povo fornece sua nota pessoal, a colaboração de seu gênio. Da luta, da concorrência vital nasce a evolução; surgem obras sólidas dos conflitos e reencontros.
449. Agora uma grande ideia se vai delineando. Pouco a pouco, da penumbra dos séculos se destaca uma outra concepção da vida universal. Em meio da aparente confusão, do caos dos acontecimentos, outras formas sociais e religiosas se elaboram. Do estado de diversidade e de separação, encaminhamo-nos para a harmonia e a solidariedade. Mau grado aos ódios e às paixões, as barreiras se vão abatendo entre os povos; as relações se multiplicam, tornando-se mais fáceis; permutam-se as ideias, as civilizações se penetram e fecundam. A noção de humanidade una se edifica: sonha-se, fala-se em paz, língua, religião universais.
450. Para satisfazer a essas aspirações ainda vagas, para transformar o sonho em realidade, para fazer das diversas crenças uma fé comum, era, no entanto, necessário que uma poderosa revelação viesse iluminar as inteligências, aproximar os corações, fazer convergir todas as forças vivas da alma humana para um mesmo objetivo, para uma mesma concepção da vida e do destino. O novo Espiritualismo, apoiado na Ciência, é o portador dessa concepção, dessa revelação em que se fundem e revivem, sob formas mais simples e elevadas, as grandes concepções do passado, os ensinos dos messias enviados pelo Céu à Terra. E aí estará um novo elemento de vida e regeneração para todas as religiões do Globo.
451. Toda crença deve ser baseada em fatos. Às manifestações das almas libertadas da carne, e não a textos obscuros e envelhecidos, é que se deve pedir a revelação das leis que regem a vida futura e a ascensão dos seres. As religiões do futuro terão por fundamento a comunhão dos vivos e dos mortos, o ensino mútuo de duas humanidades.
452. Apesar das dificuldades que ainda apresenta a comunicação com o invisível – e que é provável se aplainem com o tempo e a experiência – pode-se desde já verificar que há uma base, muito mais ampla que todas, sobre a qual se apoia a ideia religiosa. Será um dos mais assinalados méritos do Espiritismo tê-la proporcionado ao mundo, por esse modo preparando, facilitando a unidade moral e religiosa.
453. A solidariedade que vincula os vivos da Terra aos do Céu se estenderá pouco a pouco a todos os habitantes do nosso globo, e todos comungarão um dia em um mesmo ideal realizado.

(1) Em lugar do termo “raça”, a partir do início do século XX tem-se adotado o termo “etnia” para designar as sociedades e grupos até então ditos primitivos. A raça humana é uma só.

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