Nesta data, se ainda estivesse reencarnado, nosso irmão
Ayres de Oliveira (foto) faria 74
anos.
Não é preciso lembrarmos aqui a falta que ele nos faz – a
nós, seus irmãos, e principalmente a seus filhos, familiares e amigos.
Havendo desencarnado no final de 2011, a notícia desse
acontecimento foi divulgada no jornal O
Imortal – de que somos editor – apenas na edição de janeiro deste ano, na
qual pudemos escrever algo a respeito do
irmão e do ocorrido. Eis a parte final do texto “O adeus a um irmão querido” publicado na citada edição:
“Não faz muito tempo, despedimo-nos também de outros irmãos
queridos.
A Marly, o Ali, a Edna, o Amaury e agora o Ayres não eram
simplesmente irmãos, mas pessoas que tiveram um peso grande, uns mais, outros
menos, na vida de todos nós.
O Ayres, além de um irmão leal e companheiro muito próximo,
foi meu professor de Matemática, uma profissão que acalentei e pela qual acabei
saindo de Minas Gerais para vir até a cidade de Londrina, como já relatei
oportunamente neste mesmo espaço.
Morávamos em cidades distantes uma da outra, mas isso
jamais constituiu problema para nós, seus irmãos, que sempre aproveitamos os
momentos para estarmos juntos, seja no casamento de um sobrinho, seja no
aniversário de um irmão, seja nos dias que compõem – para todos nós – o evento
mais importante de cada ano, ou seja, as Semanas Espíritas da cidade em que
nascemos.
Desde o momento em que nos chegou a notícia do seu
falecimento, nossas preces foram no sentido de que ele pudesse encontrar, desde
logo, os irmãos queridos que o precederam, para que isso lhe inspirasse
confiança e lhe desse melhores condições para superar o difícil momento da
separação dos familiares - esposa,
filhos e netos - que por aqui ficaram.
Qual não foi, portanto, nossa alegria quando soubemos, por
meio de dois médiuns sérios e confiáveis, que o Ayres fora recebido no mundo
espiritual pelas pessoas a que me referi, as quais se revezam no atendimento de
que ele necessita nestes dias de readaptação à verdadeira vida e às coisas do
mundo espiritual, para o qual todos nós, sem nenhuma exceção, deveremos
retornar um dia.” (O Imortal, janeiro de 2012, pág. 4.)
A
edição a que nos referimos pode ser vista pela internet na página http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/oimortal/2012/Janeiro_2012.pdf,
que faz parte do site da revista “O Consolador”.
Para saber mais sobre o Ayres e os
principais lances de sua existência, sugerimos ao leitor que veja na internet
dois textos autobiográficos que ele redigiu em 10 de setembro e 13 de dezembro
de 2005, publicados ambos no site do município de Astolfo Dutra-MG, cidade onde
nasceu, foi professor de Matemática, conheceu sua futura esposa – Vera Garoni –
e casou-se.
Clicando neste link - http://www.astolfodutramg.com.br/interna.php?c=colunistas&cd_colunista=7, o leitor terá acesso aos dois textos, ambos importantes como
registro de uma parte pelo menos do que o querido irmão fez em sua passagem por
nosso mundo.
Como temos certeza de que Ayres sabe do que aqui se passa,
enviamos-lhe, como de costume, os nossos parabéns por mais um aniversário,
comemorado agora naquilo que o Espiritismo chama de nossa verdadeira morada – a
pátria espiritual.
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