Mil
vezes mais sobre o amor
CÍNTHIA
CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
De Londrina-PR
Quanto
mais se pensa em algo, mais vívido se faz. Quanto mais daquilo se fala, mais
entre nós está. Então, quero falar sobre coisas boas. Podem afirmar: mas agora
é a guerra que está em evidência. E logo retomo, mas é sobre a paz que desejo
falar, sobre o abençoado e novo amanhecer que sempre nasce, sobre a esperança
plantada em cada coração, sobre as inúmeras e insistentes belas oportunidades,
apenas sobre as coisas boas.
Os
abraços curam e fortalecem, compartilham e encorajam, protegem e anunciam que
ninguém está só. No entanto pessoas podem questionar: mas agora, na pandemia, é
contraindicado. Porém lembro-me dos incontáveis antes desse tempo e já sorrio
com os infinitos outros que darei e receberei com a segurança que a ciência nos
permitirá. É questão de paciência e sabedoria.
Adoro
flores e pássaros e eles nos ensinam tanto ‒ nem escreverei sobre esses, é
dispensável, todos já o sabem, citei-os mais uma vez porque realmente os adoro
e quero tê-los sempre por perto. Gosto de ouvir histórias dos mais experientes,
não necessariamente só dos idosos (deles também), mas daqueles que têm algo a
compartilhar.
Em vez
de falar da dor, desejo enfatizar o amor já que este é o remédio para todos os
desequilíbrios e enfermidades, a nossos olhos, sem cura, entretanto totalmente
curáveis ao toque desse amor. A esperança é sua irmã perfeita porque quando a
dor se apresenta, o que mais se deseja é a sua ida, de preferência, sem volta.
A
guerra assusta e ninguém, em consciência considerável, quer ouvir falar sobre.
É desprezível e por isso gris. Ah, quando o sentimento bélico compreender a sua
falsidade e depreciação... cairá como pó desprezível que realmente é. Enquanto
isso, o amor, em todo tempo e lugar, é inquestionável e verdadeiro, é alicerce,
é a razão para continuar, pois Deus é amor.
E agora
sobre as crianças. Oh, doces e cintilantes olhinhos que nos rendem facilmente e
trazem a ternura e querem amor e querem amar. São puras e dão risada alta sem
se importarem e sentem de coração. “Venham a mim as criancinhas”, o Mestre já
dizia.
Quanto
de bom a se falar, quanto a agradecer, quanto a só querer viver. Há
incomparavelmente mais coisas boas, nossos olhos e coração é que devem
amadurecer.
E sigo.
Em vez de falar da guerra e da dor, mil vezes mais falarei da paz, do amor, da
virtude, da honestidade, da bondade, do perdão e ainda elevarei o meu
pensamento em oração, pois esses bálsamos se referem à vida criada por Deus.
E bem
lá no alto, tanto as estrelas brilham para nós quanto o sol vem diariamente a
nos iluminar.
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