Realizou-se
hoje à noite no “Nosso Lar”, em Londrina, mais uma etapa dos estudos da obra Nos Domínios da Mediunidade, de André
Luiz (Espírito), psicografada pelo médium Chico Xavier.
Eis as
questões propostas:
1. Como pode
um Espírito trazer flores para dentro de um recinto fechado?
2. Pode
dar-se o contrário, ou seja, um objeto ser removido da sala de sessões para o
exterior?
3. O
ectoplasma só existe no ser humano?
*
Após os
comentários pertinentes às questões citadas, foram lidas e discutidas as respostas,
seguindo-se a leitura e o estudo do texto-base pertinente aos assuntos da
noite.
A seguir, as
respostas dadas às perguntas a que nos reportamos:
1. Como pode um Espírito trazer flores para
dentro de um recinto fechado?
Segundo
André, um fato semelhante ocorreu assim: Um Espírito tomou pequena porção das
forças materializantes do médium sobre as mãos e afastou-se, para trazer, daí a
instantes, algumas flores que foram distribuídas com os irmãos encarnados.
Aulus explicou: "É o transporte comum, realizado com reduzida cooperação
das energias medianímicas. Nosso amigo apenas tomou diminuta quantidade de
força ectoplásmica, formando somente pequeninas cristalizações superficiais do
polegar e do indicador, em ambas as mãos, a fim de colher as flores e trazê-las
até nós". As flores transpuseram o tapume de alvenaria, penetrando o
recinto graças ao concurso de técnicos competentes para desmaterializar os
elementos físicos e reconstituí-los de imediato. (Nos Domínios da Mediunidade, cap. 28, pp. 268 e 269.)
2. Pode dar-se o contrário, ou seja, um
objeto ser removido da sala de sessões para o exterior?
Sim, e com a
mesma facilidade. "As cidadelas atômicas, em qualquer construção da forma
física, não são fortalezas maciças, qual acontece em nossa própria esfera de
ação. O espaço persiste em todas as formações e, através dele, os elementos se
interpenetram", explicou Aulus.
(Obra citada, cap. 28, pp. 270 e 271.)
3. O ectoplasma só existe no ser humano?
Não. Situado
entre a matéria densa e a matéria perispirítica, assim como um produto de
emanações da alma pelo filtro do corpo, é recurso peculiar não somente ao
homem, mas a todas as formas da Natureza. Em certas organizações fisiológicas
especiais da raça humana, comparece em maiores proporções e em relativa
madureza para a manifestação necessária aos efeitos físicos que se deram na
sessão descrita por André Luiz. Trata-se de um elemento amorfo, mas de grande
potência e vitalidade. (Obra citada, cap.
28, pp. 271 e 272.)
*
Na próxima terça-feira
publicaremos o resumo das questões estudadas, para que o leitor possa
acompanhar o desenvolvimento dos nossos estudos.
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