Jeito de Mato
Paula Fernandes e Maurício Santini
De onde é que vêm esses olhos tão
tristes?
Vêm da campina onde o sol se deita,
Do regalo de terra que teu dorso ajeita
E dorme serena, no sereno e sonha...
De onde é que salta essa voz tão risonha?
Da chuva que teima, mas o céu rejeita,
Do mato, do medo, da perda tristonha
Mas que o sol resgata, arde e deleita.
Há uma estrada de pedra que passa na
fazenda
É o destino, é tua senda
Onde nascem com as canções,
As tempestades do tempo que marcam tua
história,
Fogo que queima na memória e acende os
corações.
Sim, dos teus pés na terra nascem flores,
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar...
Sim, dos teus olhos saem cachoeiras,
Sete lagoas, mel e brincadeiras,
Espumas, ondas, águas do teu mar.
Há uma estrada de pedra que passa na
fazenda,
É teu destino, é tua senda
Onde nascem com as canções
As tempestades do tempo que marcam tua
história,
Fogo que queima na memória e acende os
corações.
Sim, dos teus pés na terra nascem flores,
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar...
Sim, dos teus olhos saem cachoeiras,
Sete lagoas, mel e brincadeiras,
Espumas, ondas, águas do teu mar...
De onde é que vêm esses olhos tão
tristes?
Vêm das campinas onde o sol se deita.
De onde é que salta essa voz tão risonha?
Dorme serena,
No sereno e sonha...
De onde é que vêm esses olhos tão
tristes?
Dorme serena e sonha...
Clicando
neste link - https://www.youtube.com/watch?v=yNn4gloyeJs
- você ouvirá esta canção na voz de Paula Fernandes, com participação de Almir
Sater. Mais informações sobre a música em foco podem ser vistas na internet na
página http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1ssaro_de_Fogo_(%C3%A1lbum)
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