Uma amiga nos pergunta como devemos agir para vencer a
tristeza que nos acomete com frequência.
O assunto foi examinado na revista “O Consolador” pelo
confrade Rogério Coelho no artigo intitulado Suicídio e loucura, que pode ser acessado clicando-se neste link: http://www.oconsolador.com.br/ano2/71/rogerio_coelho.html
Aprendemos no Espiritismo que devemos repelir sempre
todo pensamento e todo sentimento de angústia, de contrariedade, de aflição e,
por conseguinte, o sentimento de tristeza. A oração e a leitura de uma página
edificante são recursos inestimáveis em tais momentos.
Joanna de Ângelis a isso se reporta no cap. 10 de seu
livro Alerta, psicografado pelo médium
Divaldo Franco.
Propõe-nos a conhecida benfeitora espiritual:
“Sejam quais forem os fatores afligentes ou
depressivos que te cheguem, invitando-te ao cultivo do pessimismo ou da
irritabilidade, não devem encontrar guarida nos teus painéis mentais.
Problemas e dificuldades representam prova com que
crescemos na direção da Vida. Desse modo, realiza a assepsia mental pela
preservação do otimismo e da irrestrita confiança em nosso Pai Celestial.
Quando a Vida te parecer sem objetivos e estiveres a
ponto de cair, renova os teus conceitos e ora, buscando a divina inspiração,
haurindo, então, a força que te propiciará sair do ocaso emocional e
transformará os teus problemas em ação de benemerência para os teus irmãos,
descobrindo, por fim, que a linguagem universal do bem é a terapia preventiva e
curadora para o suicídio e a loucura.” (Alerta, cap. 10.)
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