sábado, 11 de março de 2017

Destaques da semana da revista “O Consolador”


Encontra-se desde já disponível na Web a edição semanal da revista O Consolador, cujos destaques vão abaixo relacionados, seguidos dos respectivos links:

Destaques da edição 507

Já está disponível na Web a edição deste domingo da revista O CONSOLADOR.
Saiba o que ocorre nesta semana no movimento espírita brasileiro.
Anote e acompanhe os eventos espíritas internacionais da semana.
O palestrante-cantor Vansan, de Mogi das Cruzes-SP, é o nosso entrevistado de hoje.
“Perseguidos por amor à justiça”, de Cláudio Bueno da Silva, é o tema do Especial.
Chico Xavier foi o tema do Seminário de Carnaval realizado pelo “Nosso Lar”.
“Estaremos inspirados por Jesus sempre que...”, este é o título do nosso editorial.
De uma leitora: - Se evocado, o Espírito de Santo Antônio pode comunicar-se?
Como reconhecer a elevação espiritual dos Espíritos?
Que sinais indicam se estamos melhorando espiritualmente?
Pergunta de um leitor: - Os chacras ou centros de força possuem cores?
“Estoica e misericordiosamente...” – Claudio Viana Silveira.
Emmanuel lembra-nos quem é o próximo e que devemos fazer diante dele.
“A formiga e o tigre” – Felinto Elízio Duarte Campelo.
São comuns os casos de comunicação no momento da morte ou na agonia?
“Mediunidade sincera” – Batuíra.
“O Senhor anima os esforços que tendem para o bem” – Gebaldo José de Sousa.
Um lindo conto de Meimei sobre o tema trabalhadores da última hora.
“O menor abandonado” – Hélio Parron Ferrara.
Que papel cumpre a dor no processo de reajustamento moral das pessoas?
Como a noção do pecado é tratada pelo Espiritismo? Chico Xavier explica.
“Para que serve a sua fé?” – Ricardo Orestes Forni.
Um vídeo didático acerca do estudo da gramática pertinente ao esperanto.
“Unindo-se ao inimigo” – Rogério Coelho.
As mistificações na prática espírita têm algum objetivo?
“Et cetera”, de forma reduzida etc., é uma expressão de origem latina...
“O convertido de Damasco” – Temi Mary Faccio Simionato.
E o monstro respondeu: - “Eu sou a guerra!” (soneto de Antero de Quental).
Morreu, como? De “selfie” – Wellington Balbo.






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