O atraso da preguiça
CÍNTHIA CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
De Londrina-PR
Mesmo o
menor e simples ato não será realizado se a preguiça for um pouquinho maior.
Quanto tempo se perde e quanto se deixa de viver porque a realização fora antes
minada por essa atitude forte que enfraquece. Normalmente, a maior parcela de
cabeças pensantes já deixou de fazer muito por causa da contagiante preguiça.
Este
estado ramifica-se inumeravelmente, pois não é apenas a não realização, mas,
também, a realização com a falta de capricho e empenho, com desleixo,
negligência, morosidade e toda maneira que apequena. A simples atitude de regar
uma flor com falta de vontade pode causar-lhe a morte. Realizar qualquer coisa
desprovido da energia amistosa e benfazeja pode acarretar resultados bastante
negativos e prejudiciais.
Sem
contar ainda que a preguiça é a eminente asa da ingratidão, pois só se age
assim quando não há reconhecimento da nobreza da vida. Ninguém está aqui para
afirmar que viver é fácil, mas a mínima compreensão dessa grandeza já desfaz
inúmeros nós criando fluidez. Segundo alguns pensamentos muito esclarecidos, a
preguiça é uma ponte para o fracasso e a infelicidade, já que o ser, como homem
e espírito, deve continuamente criar e produzir.
E
reconhecida como um dos grandes “pecados capitais”, a preguiça só posterga o
encontro com a luz dos olhos ainda voltados para a escuridão.
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