terça-feira, 3 de abril de 2018




O sentido de todas as manhãs

CÍNTHIA CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
De Londrina-PR

Qual o sentido da vida?
Essa pergunta já foi ou será feita por cada um de nós. Quando há resposta, a sua variação é inusitada e incontável, já que cada um tem uma história, um tempo e um estágio. E quando ainda não há, a sua procura tenta preencher o determinante espaço que somente se dará com o próprio sentido. Mas penso que a vivência e o conhecimento nos direcionam – se assim o desejamos – à sua compreensão e busca.
Diante dos erros e acertos, do que é real e ilusório, o sentido da vida é quando se encontra o que felicita o coração. E esta descoberta é vivida com plenitude mesmo sob árduo trabalho, doação, responsabilidade. Na verdade, se há esse sentido, o horizonte amplo já se revelou com todo o seu sonhado encantamento.
E todos, sem exceção, buscam o sentido de viver. Para alguns pode ser cuidar de plantas, animais, pessoas; para outros, a escrita, a música, a arte; para outros, ainda, a pesquisa de algum conteúdo apreciado. Da mesma forma que cada pessoa é um universo também assim será a variação dos sentidos.
Independe, o que importará é a alegria em acordar todas as manhãs para realizar o que se ama. E se ainda não descobriu, silencie e observe, e a voz interna lhe dirá o que deseja.

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