sábado, 31 de maio de 2025

 


Com relação à concordância verbal, isto é, à flexão do verbo, nas orações em que o sujeito for simples, dez são os casos especiais. Vimos na edição passada cinco deles. Eis, na sequência, os outros cinco:

1) Sujeito formado pelas expressões alguns de nós, poucos de vós, quais de..., quantos de... e assemelhadas: o verbo pode concordar com o pronome interrogativo ou indefinido ou com o pronome pessoal (nós ou vós).

Exemplos:

Quais de vós passarão por aqui?

Quais de vós passareis por aqui?

Alguns de nós passaram por um grande aperto.

Alguns de nós passamos por um grande aperto.

Quantos de vós viajareis?

Quantos de vós viajarão?

2) Sujeito formado pelas expressões qual de nós, algum de vós, quem de... e assemelhadas: o verbo ficará no singular.

Exemplos:

Qual de vós me punirá?

Qual de nós irá primeiro?

Quem de vocês bateu à porta?

3) Sujeito formado por nomes que só aparecem na forma plural: se não vier precedido de artigo, o verbo ficará no singular; se vier antecedido de artigo, o verbo concordará com o artigo.

Exemplos:

Estados Unidos é uma nação rica.

Os Estados Unidos são a maior potência mundial.

4) Sujeito formado pelas expressões mais de um, menos de dois, cerca de e assemelhadas: o verbo concordará com o numeral.

Exemplos:

Mais de um aluno compareceu à festa.

Mais de cinco alunos compareceram à festa.

5) Sujeito constituído pela palavra gente (com sentido coletivo): o verbo será usado no singular, podendo ser usado na forma plural se vier distanciado do substantivo.

Exemplos:

A gente da cidade permanece em casa.

A gente da cidade, temendo a violência da rua, permanecem em casa.

 



Observação:

Para acessar o estudo publicado no sábado anterior, clique aqui:  https://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com/2025/05/veremos-nesta-e-nas-proximas-edicoes-o.html

 

 

 

 

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sexta-feira, 30 de maio de 2025

 



Roteiro

 

Emmanuel

 

14

 

Evangelho e alegria

 

Grande injustiça comete quem afirma encontrar no Evangelho a religião da tristeza e da amargura.

Indubitavelmente, o sacerdócio muita vez impregnou o horizonte cristão de nuvens sombrias, com certas etiquetas do culto exterior, mas o Cristianismo, em sua essência, é a revelação da profunda alegria do Céu entre as sombras da Terra.

A vinda do Mestre é precedida pela visitação dos anjos.

Maria, jubilosa, conversa com um mensageiro divino que a esclarece sobre a chegada do Embaixador Celestial.

Nasce Jesus na manjedoura humilde, que se deslumbra ao clarão de inesperada estrela.

Tratadores rústicos são chamados por um emissário espiritual, repentinamente materializado à frente deles, declarando-se portador das “notícias de grande alegria” para todo o povo. No mesmo instante, vozes cristalinas entoam cânticos na Altura, glorificando o Criador e exaltando a paz e a boa vontade entre os homens.

Começam a reinar o contentamento e a esperança…

Mais tarde, o Mestre inicia o seu apostolado numa festa nupcial, assinalando os júbilos da família.

Como que percebendo limitação e estreiteza em qualquer templo de pedra para a sua palavra no mundo, o Senhor principia as suas pregações à beira do lago, em pleno santuário da natureza. Flores e pássaros, luz e perfume representam a moldura de sua doutrinação.

Multidões ouvem-lhe a voz balsamizante.

Doentes e aleijados tocam-se de infinitas consolações.

Pobres e aflitos entreveem novos horizontes no futuro.

Mulheres e crianças acompanham-no, alegremente.

O Sermão da Montanha é o hino das bem-aventuranças, suprimindo a aflição e o desespero.

Por onde passa o Divino Amigo, estabelece-se o contentamento contagiante.

Em pleno campo, multiplica-se o pão destinado aos famintos.

O tratamento dispensado pelo Mestre aos sofredores, considerados inúteis ou desprezíveis, cria novos padrões de confiança no mundo.

Desdobra-se o apostolado da Boa Nova, no clima da alegria perfeita.

Cada criatura que regista as notas consoladoras do Evangelho começa a contemplar o mundo e a vida, através de prisma diferente.

Surge-lhe a Terra por bendita escola de preparação espiritual, com serviço santificante para todos.

Cada enfermo que se refaz para a saúde é veículo de bom ânimo para a comunidade inteira.

Cada sofredor que se reconforta constitui edificação moral para a turba imensa.

Madalena, que se engrandece no amor, é a beleza que renasce eterna, e Lázaro, que se ergue do sepulcro, é a vida triunfante que ressurge imortal.

E, ainda, do suor sangrento das lágrimas da cruz, o Senhor faz que flua o manancial da vida vitoriosa para o mundo inteiro, com o sol da ressurreição a irradiar-se para a Humanidade, sustentando-lhe o crescimento espiritual na direção dos séculos sem fim.

 

Nota: O livro Roteiro, psicografado pelo médium Chico Xavier, foi publicado inicialmente pela editora da FEB em 1952.

 

 

 

 

 

 

 

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quinta-feira, 29 de maio de 2025

 


AS MAIS LINDAS CANÇÕES QUE OUVI

Paz do meu amor

(Prelúdio nº 2)

 

Luiz Vieira

 

Você é isso,

Uma beleza imensa,

Toda a recompensa

De um amor sem fim.

Você é isso,

Uma nuvem calma

No céu de minh'alma,

É ternura em mim.

 

Você é isso,

Estrela matutina,

Luz que descortina,

Um mundo encantador.

Você é isso,

Parto de ternura,

Lágrima que é pura,

Paz do meu amor.

 


Você pode ouvir a canção na voz do seu intérprete preferido clicando no link correspondente:

Daniel - https://www.youtube.com/watch?v=gxq9Ls5Fprc&ab_channel=NovaEsta%C3%A7%C3%A3oNovaEsta%C3%A7%C3%A3o

Luiz Vieira – https://www.youtube.com/watch?v=aWcWZbchRmg&ab_channel=WilsonWebster

Hebe Camargo - https://www.youtube.com/watch?v=k_H7A5x-ggI&ab_channel=LuizVieiracantor

 

 

 

 

 

 

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quarta-feira, 28 de maio de 2025

 



Revista Espírita de 1869

 

Allan Kardec

 

Parte 1

 

Iniciamos nesta edição o estudo metódico e sequencial da Revista Espírita do ano de 1869, periódico editado e dirigido por Allan Kardec. O estudo será baseado na tradução feita por Júlio Abreu Filho publicada pela EDICEL.

A coleção do ano de 1869 pertence a uma série iniciada em janeiro de 1858 por Allan Kardec, que a dirigiu até 31 de março de 1869, quando desencarnou.

Cada parte do estudo, que será apresentado às quartas-feiras, compõe-se de:

a) questões preliminares;

b) texto para leitura.

As respostas às questões propostas encontram-se no final do texto abaixo. 

 

Questões preliminares

 

A. Quais são os indivíduos mais refratários às ideias espíritas?

B. Como Kardec considerava o magnetismo?

C. A quem o Espiritismo reconhece como adeptos?

 

Texto para leitura

 

1. Este volume apresenta os escritos finais de Allan Kardec, que, como sabemos, desencarnou a 31 de março de 1869. Os números de janeiro a março foram publicados quando o Codificador ainda estava encarnado. O número de abril ele havia deixado redigido e em fase de preparação gráfica. Essa é a razão pela qual a Revista de abril de 1869 não registra sequer o seu passamento. Os números de maio e junho, embora não redigidos por Kardec, integram também o volume do ano de 1869 porque trazem notícias sobre a sua desencarnação e suas primeiras comunicações mediúnicas. O segundo semestre de 1869 pertence a outra fase da Revista. (Pág. 1)

2. Com a morte do Codificador, a direção da Sociedade Espírita de Paris e do movimento doutrinário passou à responsabilidade da Comissão Central de Espiritismo, presidida desde então pelo Sr. Malet. (Pág. 1)

3. O número de janeiro de 1869 da Revista se inicia com uma mensagem de Kardec dirigida aos seus correspondentes, na qual diz haver recebido numerosas cartas de felicitações e testemunhos de simpatia a propósito da publicação no número anterior do projeto de constituição do Espiritismo, que teve boa acolhida por parte dos grupos espíritas, como o de Toulouse, cuja correspondência foi ali transcrita. (Págs. 3 e 4)

4. A Revista de janeiro apresenta, na sequência, uma matéria intitulada “Estatística do Espiritismo”, da qual extraímos, de forma resumida, os seguintes pontos: I – A enumeração exata dos espíritas seria coisa impossível, por uma razão muito simples: o Espiritismo não é uma associação nem uma congregação e seus aderentes não estão inscritos em nenhum registro oficial. II – Não se pode avaliar o número dos espíritas pela quantidade de sociedades existentes, frequentadas apenas por minoria ínfima. III – O Espiritismo é uma opinião que não exige qualquer profissão de fé e pode estender-se ao todo ou parte dos princípios da doutrina. Basta simpatizar com a ideia, para ser espírita. IV – Dentro deste ponto de vista pode-se dizer que pelo menos três quartos da população de todos os países possuem o germe das crenças espíritas, que são encontrados até mesmo entre os que lhe fazem oposição. V – A oposição feita ao Espiritismo vem, em sua maioria, da ideia falsa que fazem da doutrina espírita. Não o conhecendo senão pelas descrições ridículas que dele faz a crítica malévola, recusam com razão a qualificação de espíritas. (Págs. 4 a 6)

5. A matéria é complementada por uma curiosa estatística que aponta os Estados Unidos como sendo a nação mais espírita do planeta, com cerca de aproximadamente 4 milhões de adeptos. A Europa teria 1 milhão, dos quais 600 mil na França. “Em geral, afirma Kardec, é nas classes médias que o Espiritismo conta mais adeptos.” (Págs. 6 a 8)

6. Do levantamento publicado pela Revista resultam, de acordo com o Codificador, as seguintes consequências: 1º – Há espíritas em todos os graus da escala social. 2º – Há mais homens que mulheres espíritas. 3º – A grande maioria dos espíritas se acha entre pessoas esclarecidas. 4º – A aflição e a infelicidade predispõem às crenças espíritas, em consequência das consolações que proporcionam. 5º – O Espiritismo tem mais fácil acesso entre os incrédulos em matéria religiosa que entre os que têm uma fé assentada. 6º – Depois dos fanáticos, os mais refratários às ideias espíritas são os sensualistas e as pessoas cujos únicos pensamentos estão concentrados nas posses e nos prazeres materiais. 7º – Em resumo, observa Kardec, o Espiritismo é considerado um benefício pelas pessoas que ele ajudar a suportar o fardo da vida, e é repelido ou desdenhado por aqueles a quem prejudicaria nos gozos da vida. (Págs. 8 e 9)

7. Entre os profissionais liberais que apresentavam a maior proporção de adeptos do Espiritismo a Revista aponta os médicos homeopatas: em cada 100 médicos espíritas, pelo menos 80 eram homeopatas. Isto se deve a que o princípio do tratamento homeopático os conduz naturalmente ao espiritualismo. Os materialistas são muito raros entre eles, se é que existem homeopatas materialistas, ao passo que são numerosos entre os alopatas. Melhor que estes, os homeopatas compreendem o Espiritismo porque acharam nas propriedades fisiológicas do perispírito, unido ao princípio material e ao princípio espiritual, a razão de ser de seu sistema. (Pág. 10)

8. Os magnetistas – nome que se dá aos adeptos do magnetismo – figuravam na primeira linha, logo após os homeopatas, malgrado a oposição persistente e por vezes acerba de alguns, que formavam, porém, uma minoria ínfima. É que o magnetismo e o Espiritismo são duas ciências gêmeas, que se completam e explicam uma pela outra. Em todos os tempos os magnetistas se dividiram em dois campos: os espiritualistas e os fluidistas. Estes últimos, muito menos numerosos, estão quase sempre em oposição de princípios com os espíritas. Assim, pode-se concluir que: se todos os magnetistas não são espíritas, todos os espíritas, sem exceção, admitem o magnetismo e fazem-se seus defensores e baluartes. (Págs. 10 e 11)

9. A Revista reporta-se a um artigo publicado pelo Sr. Robert de Salles no jornal Le Voyageur de Commerce de 22/11/1868, no qual o articulista tece algumas considerações simpáticas acerca da doutrina espírita e afirma, corretamente, que o Espiritismo não é uma descoberta moderna. Embora tenha feito alguns reparos ao artigo, Kardec diz que os espíritas não poderiam senão aplaudir o conjunto das reflexões nele contidas e a seriedade com que o assunto foi tratado. “A imprensa – observa o Codificador – raramente tem ouvido falar dele num sentido tão sério. Mas há começo para tudo.” (Págs. 11 a 16)

10. O caso do ervanário Joye, envolvido no processo das envenenadoras de Marselha, é objeto de um longo artigo publicado por Kardec na Revista de janeiro. A culpa atribuída ao ervanário tentou-se estender à doutrina espírita, porque Joye revelou que se ocupava com a prática espírita e interrogava os Espíritos. De fato, descobriu-se em sua casa um registro que dá a ideia do seu caráter e de suas ocupações habituais. O ervanário – indivíduo que vende e/ou conhece plantas medicinais – recebia dinheiro de seus clientes por serviços diversos: tratamento de doentes, prática de exorcismo, cartas, malefícios e baqueta divinatória, entre outros. (Págs. 16 e 17)

11. Kardec observa que, ainda que Joye fosse espírita, o Espiritismo não poderia ser responsabilizado por procedimentos que a doutrina espírita não propõe nem recomenda a quem quer que seja. “O Espiritismo – assevera Kardec – só reconhece como adeptos os que põem em prática os seus ensinamentos, isto é, que trabalham a sua própria melhora moral, porque é o sinal característico do verdadeiro espírita.” (Págs. 17 a 20)

 

Respostas às questões propostas

 

A. Quais são os indivíduos mais refratários às ideias espíritas?

Segundo Kardec, depois dos fanáticos, os mais refratários às ideias espíritas são os sensualistas e as pessoas cujos únicos pensamentos estão concentrados nas posses e nos prazeres materiais. Em resumo, observa Kardec, o Espiritismo é considerado um benefício pelas pessoas que ele ajuda a suportar o fardo da vida, e é repelido ou desdenhado por aqueles a quem prejudicaria nos gozos da vida. (Revista Espírita de 1869, págs. 8 e 9.)

B. Como Kardec considerava o magnetismo?

O Codificador, que conhecia profundamente o trabalho e as ideias de Mesmer, dizia que o magnetismo e o Espiritismo são duas ciências gêmeas, que se completam e explicam uma pela outra. Segundo ele, se nem todos os magnetistas são espíritas, todos os espíritas, sem exceção, admitem o magnetismo e fazem-se seus defensores e baluartes. (Obra citada, págs. 10 e 11.)

C. A quem o Espiritismo reconhece como adeptos?

O Espiritismo só reconhece como adeptos os que põem em prática os seus ensinamentos, ou seja, que trabalham a sua própria melhora moral, porque esse é o sinal característico do verdadeiro espírita. (Obra citada, págs. 17 a 20.) 

 

 

 

 

 

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terça-feira, 27 de maio de 2025

 



As boas palavras fortalecem o coração

 

CÍNTHIA CORTEGOSO

cinthiacortegoso@gmail.com

 

Em vez de só destacar as próprias falhas e as alheias, tão mais promissor para o coração evidenciar as características mais felizes e já alcançadas, pois bem se sabe que, embora haja um vasto campo necessário a se conquistar, há também muitas conquistas até o presente. Talvez em apequenadas observações haja mais do observador do que o ser observado. E quantas lágrimas e dor podem-se criar com infelizes palavras.

Quando houver a compreensão da máxima não faça ao outro o que não deseja a si, bastante provável que as pessoas não se infelicitarão tanto como até hoje muito ocorre. Se houver o real entendimento do teor das palavras escolhidas que pode variar entre alguém desistir da vida ou querer voltar à cena de viver, de fato o compromisso com Deus também será muito maior, porque quando nos ferimos ou outros seres, naturalmente é Deus quem deixamos de amar, pois Ele é o nosso Criador e deve ser a nossa grande razão de viver.

As palavras utilizadas com bondade tornam-se curativas, fortalecedoras, apaziguadoras, renovadoras, vitais ao coração ouvinte e para o orador da vez se assim forem sinceras , pois observações amorosas, simplesmente, são o reflexo de quem as pronuncia, da condição verdadeira desse coração, pois é bastante conhecida a passagem bíblica: A boca fala do que está cheio o coração.

O sentimento, a palavra, a atitude, o pensamento são pilares da vida do indivíduo, quando se analisam essas condições pode-se também reconhecer a forma de vivência. Há pessoas que têm tudo e se comportam como se não tivessem nada; há outras que nada têm e parecem ser completas. Se conversarmos com estas pessoas sairemos do encontro com a esperança e a felicidade contornadas em nós.

As palavras mudam o mundo ao nosso redor, por isso mesmo o cuidado ao pronunciá-las deve ser demasiado, porque quando faladas uma idêntica energia é criada. Podem edificar ou destruir, curar ou definhar. Pessoas, animaizinhos, plantas e flores, seres vivos sentem a energia de cada palavra e podem adoecer, curar-se e viver toda variedade energética de acordo com o que é pronunciado.

Abençoado o indivíduo que cuida do que fala, que bondosamente pensa antes de falar, porque a frase foi sem querer talvez não seja nenhuma desculpa idônea se a boca apenas reproduz a essência do coração. Que benditas palavras possam ser bem mais pronunciadas e naturalmente vivenciadas.

 

Visite o blog Conto, crônica, poesia… minha literatura: http://contoecronica.wordpress.com/

 

 

 

 



 

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