Em determinados casos o uso do pronome “se”
oferece dificuldade. Eis três situações em que ele não deve ser utilizado:
1. Nas frases
formadas por adjetivo seguido da preposição “de” mais o infinitivo:
- Fácil de
entender (e não: “fácil de se entender”)
- Duro de fazer (e
não: “duro de se fazer”)
- Difícil de
realizar (e não: “difícil de se realizar”)
- Bom de ver (e
não: “bom de se ver”)
- Passível de
errar (e não: “passível de se errar”).
2. Quando a
preposição “de” mais infinitivo equivalem a um adjetivo:
- É de admirar (é
admirável)
- Era de esperar
melhor resultado (era esperável)
- São de temer
novos retrocessos (são temíveis)
- É de notar (é
notável).
3. Quando o
pronome “se” não tem função alguma na oração:
- É preciso pensar
nisso
- É hora de
fazerem o inventário
- É difícil
conseguir a cura da aids
- É comum
encontrar pessoas nessa esquina.
Observação:
Para acessar o estudo publicado no sábado
anterior, clique aqui: https://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com/2025/04/a-pronuncia-das-silabas-formadas-com.html
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