A
feliz condição do autocuidado
CÍNTHIA CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
Um dos mais sábios
acontecimentos é a auto-observação, e a atitude mais sensata e colaborativa é
conhece-te a ti mesmo que, de fato, é o maior mandamento para o progresso e
para o próprio espírito viver o que realmente lhe foi criado, já que é
constituído da centelha infinita e eterna, universal e iluminada. Não há como
continuar a sufocar o espírito ‒ como ainda muito
ocorre ‒, somente se deve
compreender a sua maravilhosa natureza e, por meio de amorosas e pessoais
escolhas, contribuir para a sua objetiva realização.
Não há motivo para
cuidar antes dos alheios campos de flores, primeiramente se deve cultivar os
campos das próprias flores, observar o azul do céu que se pode ver, sentir o
vento no próprio rosto e a interna pulsação, conexão com o Universo. É urgente
apreciar a companhia particular e amar-se infinitamente, porque a
autovalorização reconhece a grandeza da vida.
Busca-se
incessantemente no externo, e encontra-se tudo o que se deseja a partir do
acesso interno. Somos conexão universal, a escolha é que determinará as belas paisagens
ou caminhos gris. Partirá sempre do eu (consciente ou inconsciente) para o
todo. Tão necessário ao espírito é o seu cuidado que se dá quando o autoamor é
vivenciado. Respeito, dedicação, disciplina, carinho, paciência e perdão ‒ hastes do amor ‒ devem ser
sentidos por si mesmo. Somos o nosso maior tesouro, somos criação divina,
portanto devemos ser os nossos mais fiéis colaboradores.
Conforme nos
descobrimos acessamos o que fomos, o que somos e o que queremos alcançar. Somos
luz e disso devemos sempre nos lembrar, pois se desejamos conquistar o mundo, o
primeiro passo é a nossa própria conquista.
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