“Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se
tiverdes amor uns aos outros.” – Jesus. (Jo, 13:35.)
Gebaldo José de Sousa
De Goiânia-GO
De Goiânia-GO
Belas canções fazem bem
à nossa alma e grandes exemplos, às nossas vidas!
Quando artistas geniais –
intérpretes e também músicos – unem não apenas suas vozes, seu amor à Arte,
mas compartilham, anonimamente, o Amor à família humana, deixam-nos, em rastros
de luz, de harmonia, de entendimento, exemplos a seguir e a serem amplamente
divulgados.
É o caso de Louis Armstrong
e Danny Kaye, cujas vozes podem ser apreciadas clicando-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=OY1WC6QY_bM
Desconhecia esse lado
bom de ambos: o de cultivarem a fraternidade legítima!
Isso, até receber e-mail
de nobre amigo maçom – conto inúmeros deles, entre os que me honram com sua
generosidade, embora eu mesmo não o seja –, com as informações abaixo, que
reescrevi:
Louis Armstrong (Nova Orleans - 04.08.1901 –
Nova Iorque – 06.07.1971) foi um grande Maçom.
Para surpresa de muitos, milhares de brancos e
negros assistiam a seus shows, prestigiando o gênio Louis Armstrong – na época
do racismo rígido nos Estados Unidos, em que ambas as raças não se entendiam.
Somente cinquenta e sete anos depois foram
divulgados os motivos desse carinho: eram todos maçons e a Maçonaria os fez
irmãos, superando os preconceitos reinantes.
Nada surpreendente, numa Instituição que leva
seus membros a vivenciar o lema: "Se te perguntarem quantos sois vós?” A
resposta é muito simples: “Somos um só...”
*
O que talvez a maioria também não saiba é que
Danny Kaye, ator, cantor, dançarino e comediante (Nova Iorque – 18.01.1913 –
Los Angeles – 03.03.1987), ganhou milhões de dólares e morreu praticamente sem
um tostão.
Fazia shows milionários e dividia a renda com parentes,
amigos, além de ajudar muitos colegas que ficaram na miséria, distribuindo o
resto por instituições assistenciais.
Foi além de ator e cantor, excelente intérprete
de jazz e clarinetista, tocando quase somente para os amigos.
Quando faleceu deixou a casa, dois carros e dois
telefones. Em seu nome não havia nada nos bancos, mas ele mesmo dizia: Fui
e sou feliz assim!
Parabéns Irmão Danny Kaye!
No ano 2000 a UNESCO o considerou Cidadão do Mundo.
Artistas exemplares, que honram toda a
Humanidade!
*
Não integro
a família Maçônica – repito – mas a respeito e aqueles que a ela pertencem e a
honram com suas condutas, suas ações, seu amor ao semelhante e à Pátria!
Porque sei o
que é fraternidade; o valor das 'dádivas' anônimas, ainda que pequeninas,
ofertadas ao longo da vida.
Sei do
alívio ao faminto de pão ou de luz, pelas mãos que se estendem para amparar os
desvalidos; ou para enlaçar os famintos de calor humano, ou de uma boa palavra;
de um gesto de carinho.
Por isso,
conto pequenas histórias. E esta será uma delas.
*
Eis, pois, belíssimas
lições de fraternidade – que merecem divulgadas, seguidas e lembradas pelos tempos
afora: até que exemplos assim sejam vivenciados por toda a família humana, independentemente
de quaisquer credos, raças, condição social e ou diversas outras circunstâncias
que aproximam uns, excluindo os demais, que não sejam da mesma tribo!
Apreciem-nas!
Sintam a
alegria, os talentos, a espontaneidade e a harmonia sem par não só de sua
canção, mas das canções de amor que foram suas vidas, iniciadas na penúria, que
souberam superar com renúncias, muito trabalho e heroísmo!
Belas vidas!
Belíssimos espetáculos!
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