Apresentamos
hoje à noite, no Centro Espírita Nosso Lar, mais um módulo relativo ao estudo do
livro Nos Domínios da Mediunidade, de
André Luiz (Espírito), obra psicografada por Chico Xavier.
Três foram as
questões propostas:
1. Como o
instrutor Aulus define o passe?
2. O passe
pode ser ministrado a distância?
3. Os
protetores espirituais podem solucionar de forma decisiva os nossos problemas?
*
Depois do debate
em torno das questões citadas, foram apresentadas e comentadas as respostas,
seguindo-se a leitura e o estudo do texto-base relativo ao tema da noite.
Eis, de forma
sintética, as respostas dadas às questões propostas:
1. Como o instrutor Aulus define o passe?
Segundo
Aulus, o passe é uma transfusão de energias, alterando o campo celular. Para
explicar suas palavras, ele disse: “Vocês sabem que na própria ciência humana
de hoje o átomo não é mais o tijolo indivisível da matéria... que, antes dele,
encontram-se as linhas de força, aglutinando os princípios subatômicos, e que,
antes desse princípio, surge a vida mental determinante... Tudo é espírito no
santuário da natureza”. E acrescentou: “Renovemos o pensamento e tudo se modificará
conosco”. Na assistência magnética, os recursos espirituais se entrosam entre a
emissão e a recepção, ajudando a criatura necessitada para que ela ajude a si
mesma. “A mente reanimada reergue as vidas microscópicas que a servem, no
templo do corpo, edificando valiosas reconstruções.” (Nos Domínios da Mediunidade, cap. 17, pp. 168 a 170.)
2. O passe pode ser ministrado a distância?
Sim, desde
que haja sintonia entre aquele que o administra e aquele que o recebe. “Nesse
caso – explicou Aulus –, diversos companheiros espirituais se ajustam no
trabalho do auxílio, favorecendo a realização, e a prece silenciosa será o
melhor veículo da força curadora.” (Obra
citada, cap. 17, pp. 168 a
170.)
3. Os protetores espirituais podem solucionar
de forma decisiva os nossos problemas?
Não. É um
equívoco bastante comum esperar do Céu uma solução decisiva e absoluta para os
nossos problemas. Tal atitude decorre de antiga viciação mental no Planeta.
“Jesus, o Governador Espiritual do Mundo, auxiliou a doentes e aflitos –
lembrou Aulus –, sem retirá-los das questões fundamentais que lhes diziam
respeito. Zaqueu, o rico prestigiado pela visita que lhe foi feita, sentiu-se
constrangido a modificar a sua conduta. Maria de Magdala, que lhe recebeu
carinhosa atenção, não ficou livre do dever de sustentar-se no árduo combate da
renovação interior...” Dito isso, Aulus completou: “Segundo reconhecemos, seria
ilógico aguardar dos desencarnados a liquidação total das lutas humanas. Isso
significaria furtar o trabalho que corresponde ao sustento do servidor, ou
subtrair a lição ao aluno necessitado de luz”. (Obra citada, cap. 18, pp. 173 e 174.)
*
Na próxima terça-feira
publicaremos aqui o resumo do estudo realizado, para que os interessados, caso
queiram, possam acompanhar a matéria estudada.
Estou acompanhando...muito obrigada!
ResponderExcluir