sábado, 4 de fevereiro de 2017

Destaques da semana da revista “O Consolador”



Encontra-se desde já disponível na Web a edição semanal da revista O Consolador, cujos destaques vão abaixo relacionados, seguidos dos respectivos links:

Destaques da edição 502

(5 de fevereiro de 2017)

Já está disponível na Web a edição deste domingo da revista O CONSOLADOR.
Saiba o que ocorre nesta semana no movimento espírita brasileiro.
Anote e acompanhe os eventos espíritas internacionais da semana.
Silvio Roberto Bampa, da Casa Assistencial Nosso Lar, de Barretos-SP, fala à revista.
“O mau-olhado na ótica espírita” é o tema do Especial escrito por Paulo Neto.
Por que o Espiritismo não prosperou na França, mas sim no Brasil?
“A prática do bem pode assumir as fórmulas mais diversas” – eis o nosso editorial.
De uma leitora: O que você pode me esclarecer sobre o sonambulismo?
Por que se diz que os chamados mortos estão mais vivos que nós?
Qual a melhor atitude para que a paz se faça em torno de nós?
De um leitor: Quem foi São Luís? Quando viveu e por que foi canonizado?
“Falanges do sacrifício” – de Christina Nunes.
“Na atualidade, possuímos cilícios valiosos [...] em nossa redenção.” (Emmanuel)
“Homenageando os mortos” – de Édo Mariani.
Nas comunicações entre vivos, o comunicante lembra depois o que escreveu?
“O dom divino” – é outro lindo relato de autoria do Irmão X.
“Vestígios da barbárie” – de Hélio Parron Ferrara.
“Mário, o cego” – uma instrutiva história contada por Meimei.
“Jesus não é Deus” – de Hugo Alvarenga Novaes.
O marquês de Sade fez na última existência algo que mereça aplausos?
Por que nascem animais cegos ou deformados? Veja a resposta de Chico Xavier.
“Razão e caridade” – de Inês Rivera Sernaglia.
Como estudar esperanto? Evildea explica seus métodos.
“Jesus conosco” – de Jane Martins Vilela.
Por que se diz que a fortuna é uma prova mais difícil do que a miséria? 
Saiba os casos em que o hífen continua obrigatório.
“Alô! É o meu guia?” – de Ricardo Orestes Forni.
“A vida continua / Além da cova infortunada e fria!...” (Antero de Quental)
“Estarrecedora indiferença” – de Rogério Coelho.




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