Levamos a
efeito nesta noite mais uma reunião de estudo do livro Nos Domínios da Mediunidade, de André Luiz (Espírito), psicografado
por Francisco Cândido Xavier.
Quatro foram
as questões propostas:
2. Ao atender
as pessoas, Ambrosina percebeu que estava diante de dois criminosos. Ela
titubeou na ajuda. Que lhe foi dito pelo mentor espiritual?
3. Havia
médicos desencarnados, prontos para servir, na reunião descrita por André Luiz?
4. Durante a
leitura e os comentários feitos na reunião, como se comportava a assembleia
presente?
*
Após rápido debate
em torno das questões citadas, foram apresentadas e comentadas as respostas,
seguindo-se a leitura e o estudo do texto-base relativo ao tema da noite.
Eis, de forma
sintética, as respostas dadas às questões propostas:
Dedicada à
tarefa mediúnica fazia mais de vinte anos, a médium portava na cabeça, dentre
os cabelos grisalhos, um pequeno funil de luz, à maneira de delicado adorno.
Era um aparelho magnético ultrassensível com que ela vivia em constante
contacto com o mentor espiritual responsável pela obra espiritual que por ela
realizava. (Nos Domínios da Mediunidade,
cap. 16, pp. 147 a
149.)
2. Ao atender as pessoas, Ambrosina
percebeu que estava diante de dois criminosos. Ela titubeou na ajuda. Que lhe
foi dito pelo mentor espiritual?
Ao perceber o
que ocorria, Ambrosina disse mentalmente aos amigos espirituais: “Amados amigos
espirituais, que fazer? Identifico nossos irmãos delinquentes e reconheço-lhes
os compromissos... Um homem foi eliminado... Vejo-lhe a agonia retratada na
lembrança dos responsáveis... Que estão buscando aqui nossos infortunados
companheiros, foragidos da justiça terrestre?” Um dos mentores aproximou-se e
tranquilizou-a: “Ambrosina, não receie. Acalme-se. É preciso que a aflição não
nos perturbe. Acostume-se a ver nossos irmãos infelizes na condição de
criaturas dignas de piedade. Lembre-se de que nos achamos aqui para auxiliar, e
o remédio não foi criado para os sãos. Compadeça-se, sustentando o próprio
equilíbrio!” “É indispensável receber nossos irmãos comprometidos com o mal,
como enfermos que nos reclamam carinho.” (Obra
citada, cap. 16, pp. 149 e 150.)
3. Havia médicos desencarnados, prontos
para servir, na reunião descrita por André Luiz?
Sim. Muitos
médicos ali se encontravam; contudo, embora excelentes profissionais, devotados
e beneméritos em sua missão, não haviam, ainda, sido promovidos da ciência
fragmentária do mundo à sabedoria integral. Com a imersão nas realidades da morte,
adquiriram novas visões da vida e alargaram seus próprios horizontes, mas o que
eles sabiam era ainda muito pouco daquilo que lhes competia saber. “Não poderia
ser de outro modo”, aduziu Aulus. O milagre não existe como derrogação de leis
da Natureza. (Obra citada, cap. 16, pp.
151 e 152.)
4. Durante a leitura e os comentários
feitos na reunião, como se comportava a assembleia presente?
A assembleia,
como é fácil entender, mostrava-se flagelada por problemas inquietantes.
Dezenas e dezenas de pessoas aglomeravam-se em derredor da mesa, exibindo
atribulações e dificuldades. Formas-pensamentos estranhas surgiam de grupo a
grupo, denunciando-lhes a posição mental. Preocupações, amarguras, desânimo,
desespero, propósitos de vingança... Desencarnados em grande número suspiravam
pelo céu, enquanto outros receavam o inferno. (Obra citada, cap. 16, pp. 152 a 154.)
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Na próxima terça-feira
apresentaremos aqui a síntese do estudo realizado, para que os interessados,
caso queiram, possam acompanhar o que estudamos.
Estou acompanhando semanalmente, excelente!! obrigada
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