Fumar não é uma opção,
mas uma doença
aoofilho@gmail.com
De Londrina-PR
Intensificam-se
no mundo todo as campanhas contrárias ao tabagismo, cujos malefícios à saúde
humana devem ser lembrados sempre, se desejamos um futuro melhor para as nossas
crianças e nossos jovens.
Responsável
por 30% de todos os casos de câncer e por outras 25 diferentes doenças, o
tabaco jamais enfrentou uma campanha tão grande, em que médicos, psicólogos e
outros profissionais da saúde vêm-se aliando ao governo num cerrado combate ao
vício de fumar.
Duas décadas atrás, o tabagismo passou a ser considerado uma epidemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que estimou que existiam à época mais de 1 bilhão de fumantes em todo o mundo, um número que no Brasil, segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde realizada em 2019, atingia 22% da população, entre usuários do tabaco e fumantes passivos.
Radicais
no combate ao fumo, há especialistas, como a médica Vera Luíza da Costa e
Silva, que se destacou pelo trabalho realizado no Instituto Nacional do Câncer
e como consultora da Organização Mundial da Saúde, que entendem que o fumante
deve ser tratado como um dependente de droga – a nicotina –, da mesma forma que
os dependentes de álcool, cocaína ou morfina.
Em
entrevista publicada oportunamente, a referida médica elogiou as empresas que delimitam
áreas para os fumantes, mas propôs medidas mais rigorosas para coibir o fumo,
porque fumar não é uma opção de vida, e sim um caso de dependência. Segundo
ela, é fundamental criar ambientes livres do fumo porque se sabe que o
tabagismo passivo também causa doenças; mas é igualmente indispensável mostrar
com maior clareza os malefícios a que a pessoa se submete ao consumir o
cigarro.
Em
Curitiba, algum tempo atrás, uma caminhada com centenas de participantes,
iniciada na Boca Maldita, no centro da cidade, até o Jardim Botânico, foi a
forma pela qual a Liga Paranaense de Combate ao Câncer chamou a atenção da
população para essa grave questão de saúde pública. Com o propósito de atrair a
atenção dos mais jovens, mais acessíveis que os adultos a campanhas desse tipo,
a entidade nutria a esperança de que fossem redobrados os esforços do governo
no sentido de mostrar com clareza que o fumo pode realmente matar.
Nós,
os espíritas, sabemos, por informação de André Luiz, autor da conhecida Série
Nosso Lar, que são poucos os indivíduos reencarnados na Terra que cumprem aqui
o tempo previsto para a sua existência corpórea. Os que conseguem essa façanha
são, devido a isso, chamados de completistas, nome que diz tudo.
Ora,
se o consumo do fumo encurta os anos da existência corpórea, como os médicos
apregoam há muito tempo, aqueles que partem da Terra mais cedo por causa do
tabagismo adentram o mundo espiritual na condição de suicidas, ainda que de
forma inconsciente ou involuntária.
Em
tais casos, duas são as hipóteses do que pode ocorrer com essas pessoas: serem
consideradas simplesmente não completistas ou, então, tratadas como suicidas
involuntários. Haverá então – ninguém duvide – choro e ranger de dentes. Não é
assim que Jesus falava?
Como consultar as matérias deste blog? Se você não conhece a
estrutura deste blog, clique neste link:
https://goo.gl/h85Vsc, e verá como utilizá-lo. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário