Das lições de Richard Rahe,
psiquiatra americano e diretor do centro de stress
da Faculdade de Medicina da Universidade de Nevada, que em 1967, em parceria
com Thomas Holmes, elaborou o primeiro autoteste para quantificar o nível de stress, várias conclusões podemos
extrair relativamente à causa, aos efeitos e às formas de nos prepararmos para
enfrentar as situações estressantes.
Segundo o dr. Rahe, o impacto dos
estímulos que causam tensão na vida das pessoas agravou-se 50% desde os anos
60, mas o stress só existe como um fator fisiológico ou psicológico para quem
se torna incapaz de lidar com os problemas que surgem naturalmente em sua vida.
As estatísticas revelam que,
infelizmente, dois terços das pessoas acabam perdendo a batalha e ficam realmente
estressadas.
O stress não é, em si mesmo, uma doença, mas pode levar a pessoa a
ficar doente. A resposta do indivíduo ao stress
se dá de duas formas: física e psicológica. Alguns ficam com dor de estômago e
até úlcera; outros sentem apenas dor de cabeça. Pessoas há que se tornam
excessivamente ansiosas ou caem em depressão profunda; outras podem sofrer
quadros de paranoia.
Não é possível, na sociedade em
que vivemos, evitar o stress, porque
as tensões que envolvem o homem são cada vez maiores. Podemos, contudo,
preparar-nos para enfrentá-lo e várias formas existem para isso. Uma das mais
eficientes é manter o corpo em bom estado físico. Quem pratica exercícios físicos
tende a baixar o nível de stress
porque, ao controlar a pressão sanguínea, o coração continuará funcionando em
ritmo adequado; mas só exercícios físicos não bastam.
É indispensável ter um bom
preparo psicológico para enfrentar o stress,
procurando buscar novas atitudes com relação aos problemas. A fé pode ajudar nisso.
É por isso que as pessoas que têm alguma religião conseguem enfrentar melhor as
pressões do dia-a-dia, porquanto, além de ter os olhos voltados também para a
vida espiritual, elas desenvolvem trabalhos comunitários, que constituem
atividades positivas para encarar esse mal.
Anos atrás, um famoso
especialista em stress explicou, em
uma conferência realizada no Brasil, como costuma agir ante uma situação estressante
de modo a manter-se calmo e não perder a batalha. “Simplesmente – disse ele –,
ante um fato assim, pergunto a mim mesmo: Que importância este fato terá daqui
a cinco anos?”
Nós que acreditamos na
imortalidade e na pluralidade das existências, incorporando à experiência de
vida o que temos aprendido na doutrina espírita, poderíamos adotar, diante das
tensões e vicissitudes da existência corpórea, pergunta semelhante, ligeiramente
modificada, dirigindo-a a nós mesmos: “Que importância este fato terá na
próxima existência?”.
Haverá atitude melhor do que
essa?
Das lições de Richard Rahe,
psiquiatra americano e diretor do centro de stress
da Faculdade de Medicina da Universidade de Nevada, que em 1967, em parceria
com Thomas Holmes, elaborou o primeiro autoteste para quantificar o nível de stress, várias conclusões podemos
extrair relativamente à causa, aos efeitos e às formas de nos prepararmos para
enfrentar as situações estressantes.
Segundo o dr. Rahe, o impacto dos
estímulos que causam tensão na vida das pessoas agravou-se 50% desde os anos
60, mas o stress só existe como um fator fisiológico ou psicológico para quem
se torna incapaz de lidar com os problemas que surgem naturalmente em sua vida.
As estatísticas revelam que,
infelizmente, dois terços das pessoas acabam perdendo a batalha e ficam realmente
estressadas.
O stress não é, em si mesmo, uma doença, mas pode levar a pessoa a
ficar doente. A resposta do indivíduo ao stress
se dá de duas formas: física e psicológica. Alguns ficam com dor de estômago e
até úlcera; outros sentem apenas dor de cabeça. Pessoas há que se tornam
excessivamente ansiosas ou caem em depressão profunda; outras podem sofrer
quadros de paranoia.
Não é possível, na sociedade em
que vivemos, evitar o stress, porque
as tensões que envolvem o homem são cada vez maiores. Podemos, contudo,
preparar-nos para enfrentá-lo e várias formas existem para isso. Uma das mais
eficientes é manter o corpo em bom estado físico. Quem pratica exercícios físicos
tende a baixar o nível de stress
porque, ao controlar a pressão sanguínea, o coração continuará funcionando em
ritmo adequado; mas só exercícios físicos não bastam.
É indispensável ter um bom
preparo psicológico para enfrentar o stress,
procurando buscar novas atitudes com relação aos problemas. A fé pode ajudar nisso.
É por isso que as pessoas que têm alguma religião conseguem enfrentar melhor as
pressões do dia-a-dia, porquanto, além de ter os olhos voltados também para a
vida espiritual, elas desenvolvem trabalhos comunitários, que constituem
atividades positivas para encarar esse mal.
Anos atrás, um famoso
especialista em stress explicou, em
uma conferência realizada no Brasil, como costuma agir ante uma situação estressante
de modo a manter-se calmo e não perder a batalha. “Simplesmente – disse ele –,
ante um fato assim, pergunto a mim mesmo: Que importância este fato terá daqui
a cinco anos?”
Nós que acreditamos na
imortalidade e na pluralidade das existências, incorporando à experiência de
vida o que temos aprendido na doutrina espírita, poderíamos adotar, diante das
tensões e vicissitudes da existência corpórea, pergunta semelhante, ligeiramente
modificada, dirigindo-a a nós mesmos: “Que importância este fato terá na
próxima existência?”.
Astolfo,
ResponderExcluirGostei do fato de que, com a doutrina espírita, podemos aumentar o prazo de cinco anos para, talvez, mais de cinquenta.
(Brincadeira)
Leonardo
(Cuiabá)