Como a leveza dos pássaros
CÍNTHIA CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
De Londrina-PR
Assim
como os pássaros passam rápido e levemente, também, dessa forma, deveria passar
por nós tudo o que não nos faz bem e não nos imprime o belo e o amor. A
preocupação, o incômodo e a intolerância com o outro nos desgastam demais. No
entanto, esse degrau será alcançado quando houver a compreensão de que somos
inteiramente responsáveis por nós e, para nós, somos importantes.
A
atitude negativa do outro não deveria nos imprimir tanto, já que ação e reação
são uma combinação severa e universal. Basta apreendermos que não nos compete
mudar o outro, mas, sim, colocarmos em prática todo o bem que já fomos capazes
de aprender e pela atitude direta e pelo exemplo analisado, assim, outros
corações naturalmente poderão aprimorar-se.
Muitas
vezes, observo os pássaros – aliás sempre adoro observá-los – que se comportam
de uma maneira educadora, principalmente para as pessoas. Quando muitos deles
estão em um lugar, reúnem-se aí inúmeros tipos temperamentais. Há os
aproveitadores, que comem a comida dos mais frágeis; os briguentos; os doces;
os chatos; os gulosos; os inteiramente de bom coração; os egocêntricos entre
tantas variedades a serem citadas.
No
entanto, ainda não observei nenhum pássaro rancoroso, desencorajado, infeliz,
vingativo ou amargurado. Em meio a toda intempérie, os pássaros buscam a
liberdade e o céu e eles ainda se orientam pelo horizonte seguro e infinito.
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