Nem castigo, nem perdão
André Luiz
O espírita encontra na
própria fé - o Cristianismo Redivivo - estímulos novos para viver com alegria,
pois, com ele, os conceitos fundamentais da existência recebem sopros poderosos
de renovação.
A Terra não é prisão de
sofrimento eterno. É escola abençoada das almas.
A felicidade não é
miragem do porvir. É realidade de hoje.
A dor não é forjada por
outrem. É criação do próprio espírito.
A virtude não é
contentamento futuro. É júbilo que já existe.
A morte não é
santificação automática. É mudança de trabalho e de clima.
O futuro não é surpresa
atordoante. É consequência dos atos presentes.
O bem não é o conforto
do próximo, apenas. É ajuda a nós mesmos.
Deus é a Equidade
Soberana, não castiga nem perdoa, mas o ser consciente profere para si mesmo as
sentenças de absolvição ou culpa ante as Leis Divinas.
Nossa conduta é o
processo, nossa consciência o tribunal.
Não nos esqueçamos,
portanto, de que, se a Doutrina Espírita dilata o entendimento da vida, amplia
a responsabilidade da criatura.
As raízes das grandes
provas irrompem do passado - subsolo da nossa existência - e, na estrada da
evolução, quem sai de uma vida entra em outra, porque berço e túmulo são,
simultaneamente, entradas e saídas em planos da Vida Eterna.
Do livro Bênçãos de Amor, obra psicografada por
Francisco Cândido Xavier.
Como consultar as matérias deste blog? Se você não conhece a
estrutura deste blog, clique neste link: https://goo.gl/ZCUsF8, e verá como
utilizá-lo e os vários recursos que ele nos propicia.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário