Conhecer a si para assim se curar
CÍNTHIA
CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
De Londrina-PR
O conhecimento sempre traz
benefício, ora para o coletivo ou o individual. E quando nos chega a informação
de que contribuímos muito para a nossa cura, de fato, é como se o céu azul se
abrisse durante uma tormenta. Quando despertamos para a compreensão de que
podemos nos curar em vez de apenas nos adoecer ‒ como tanto fazemos ‒, quanta
alegria nos invade. À medida que nos conhecemos e aprendemos como os mecanismos
funcionam em relação às partes física, energética e espiritual e compreendemos
a influência que o nosso pensamento possui sobre nós, então, começamos a
aprender um pouquinho sobre o infinito que ainda nos resta.
O pensamento é extremamente decisivo
e bem mais poderoso do que supomos, ele pode edificar ou avassalar o nosso ser.
Dessa forma, o conhecimento e o autoconhecimento são fundamentais para que
conquistemos os almejados degraus da evolução.
Filtrar os tipos de conhecimentos
também é fundamental, já que não podemos, da mesma forma, querer todos os tipos
de flores, pois não há como conhecê-las todas e muito menos valorizá-las como
merecem. Conhecer sobre a vida e querer se autoconhecer deveria ser os
principais conteúdos do nosso interesse de aprendiz, pois o primeiro se refere
à grandiosidade de Deus e o segundo, à criatura, por Ele, criada.
Cada pessoa possui o seu próprio
universo, sua história, suas fraquezas, suas alegrias, suas dores, seus
anseios, sua pequenez, sua força e também possui uma maravilhosa energia para
ajudar, amar, conhecer e curar-se.
Deus, em sua sabedoria e amor
incontestáveis, criou-nos perfectíveis e, obviamente, com todos os recursos
para a conquista real da perfeição. E o autoconhecimento é um dos sábios
recursos que Ele nos presenteou. Basta a nossa vontade. Tudo o que é valioso
precisa de empenho, disciplina, perseverança e amor e o autoconhecimento faz
questão desses valores.
E quando o indivíduo passa a
compreender que pode curar a si mesmo, uma liberdade imensa surge, pois ele
começa a emancipar-se na vida e a encerrar tamanha dependência de outros para a
própria cura.
Apenas o próprio ser é capaz de
dizer sobre as suas dores e, naturalmente, é capaz de descobrir a sua
verdadeira cura.
Podemos tornar-nos os nossos
próprios curadores.
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