No Invisível
Léon Denis
Parte 30
Damos prosseguimento ao estudo metódico e sequencial do clássico No Invisível, de Léon Denis, cujo título no original francês é Dans l'Invisible.
Nossa expectativa é que este estudo sirva para o leitor
como uma forma de iniciação aos chamados Clássicos do Espiritismo.
Cada parte do estudo compõe-se de:
a) questões preliminares;
b) texto para leitura.
As respostas às questões propostas encontram-se no final do
texto indicado para leitura.
Este estudo é publicado sempre às sextas-feiras.
Questões preliminares
A. Em que consiste o estado de
transe?
B. No fenômeno de incorporação, o
Espírito do manifestante se incorpora efetivamente no organismo do médium?
C. Nos fenômenos de incorporação,
uma médium se destacou, pela respeitabilidade do seu trabalho. Quem é ela?
Texto para
leitura
799. A mão do Sr. Desmoulins desenha com vertiginosa
rapidez, sem que ele tenha a mínima consciência do que faz. Põe-se a mirá-la
curiosamente e ele próprio o diz:
“Ela trabalha à maneira de Rodin. Muitas vezes é arrebatada
com a rapidez do raio, numa sorte de turbilhão ou de giro fulgurante. Curvas,
volutas e linhas retas, olhos, nariz, boca e cabelos, tudo é traçado, desenhado
num ápice. Um retrato feito às avessas representa uma velha de semblante
contraído, apoiando a cabeça na mão. Ora, eu comecei por desenhar o braço ao inverso,
e como me era naturalmente impossível reconhecer que desenhava um braço, pus-me
a indagar qual poderia ser o objeto que esboçava.”
“Quando o Espírito quer fazer, por nosso intermédio, certos
retoques, opera deste modo: o lápis, que empunho, traça, inconscientemente por
minha parte, antes de tudo, um círculo em determinada parte do rosto – a que
ele deseja modificar – depois a ponta do lápis é conduzida para fora da parte
desenhada, a um canto do papel, onde escreve: apaga. Sei o que isso quer dizer;
com a minha borracha apago a parte compreendida pelo círculo e retomo o lápis.
Ele gosta, sobretudo, de causar-me admiração. É assim que várias vezes me tem
feito executar, em presença de terceiros, retratos de pessoas que eu nunca vi e
que se verifica serem, quer parentes, quer amigos (falecidos) das pessoas que
me cercavam, e que me atribuíam, não sem espanto, essas espécies de
instantâneos do invisível. Não tenho – eu, o escrupuloso e amigo da exatidão –
a mínima relação com esse extravagante “preceptor”, que faz um retrato
começando por onde se acaba, sem cuidar onde colocará os olhos, o nariz e a
boca.”
800. Assim se afirma, sob mil formas, estranhas,
inesperadas, variadíssimas, a comunhão do visível com o invisível, a
colaboração do homem e do Espírito. E por ela ficamos sabendo que a morte é
irreal. Todas as almas agem e trabalham, tanto na carne como fora dela. A vida
reveste aspectos diferentes, mas não tem fim!
801. Transe e incorporações – O estado de transe é
esse grau de sono magnético que permite ao corpo fluídico exteriorizar-se,
desprender-se do corpo carnal, e à alma tornar a viver por um instante sua vida
livre e independente. A separação, todavia, nunca é completa; a separação
absoluta seria a morte. Um laço invisível continua a prender a alma ao seu
invólucro terrestre. Semelhante ao fio telefônico que assegura a transmissão
entre dois pontos, esse laço fluídico permite à alma desprendida transmitir
suas impressões pelos órgãos do corpo adormecido.
802. No transe, o médium fala, move-se, escreve
automaticamente; desses atos, porém, nenhuma lembrança conserva ao despertar. O
transe pode ser provocado, quer pela ação de um magnetizador, quer pela de um
Espírito. Sob o influxo magnético, os laços que unem os dois corpos se
afrouxam. A alma, com seu corpo sutil, vai-se emancipando pouco a pouco;
recobra o uso de seus poderes ocultos, comprimidos pela matéria.
803. Quanto mais profundo é o sono, mais completo vem a ser
o desprendimento. As radiações da psique aumentam e se dilatam; um estado
diferente de consciência, faculdades novas se revelam. Um mundo de recordações
e conhecimentos, sepultados nas profundezas do “eu”, se patenteia. O médium
pode, sob o império de uma vontade superior, reconstituir-se numa de suas
passadas existências, revivê-la em todas as suas particularidades, com as
atitudes, a linguagem e os atributos que caracterizam essa existência. Entram
ao mesmo tempo em ação os sentidos psíquicos. A visão e audição à distância se
produzem tanto mais claras e fiéis quanto mais completa é a exteriorização da
alma.
804. No corpo do médium, momentaneamente abandonado, pode
dar-se uma substituição de Espírito. É o fenômeno das incorporações. A alma de
um desencarnado, mesmo a alma de um vivo adormecido, pode tomar o lugar do
médium e servir-se de seu organismo material, para se comunicar pela palavra e
pelo gesto com as pessoas presentes. Sábios eminentes dão testemunho da
realidade desses fatos.
805. O Dr. Oliver Lodge, em seu discurso na Royal Society,
de Londres, em 31 de janeiro de 1902, assim se exprime: “Uma máquina, elaborada
como o são os nossos corpos, pode ser empregada, no caso de transe, não só pela
Inteligência que, por assim dizer, a fabricou, mas também por outras
Inteligências a que dela se permite fazer uso. Isso naturalmente não se
realizaria senão por um certo tempo e com bastante dificuldade.”
806. Em sua comunicação transmitida ao Congresso Oficial de
Psicologia, de Paris, em 1900, o professor Myers, de Cambridge, era ainda mais
afirmativo. Depois de haver enumerado os fenômenos obtidos no estado de transe
pelas Sras. Piper e Thompson, fenômenos que ele estudava há 25 anos, assim
concluía o professor: “Em sua maioria, os fatos enunciados lembram o caráter e
a memória de certas pessoas mortas... Estou convencido de que essa substituição
de personalidade, ou mudança de Espírito, ou possessão, é um sensível progresso
na evolução da nossa raça.”
807. Durante o transe, o Espírito do médium pouco se
afasta; permanece quase sempre confundido no grupo espiritual que cerca o seu
invólucro terrestre. Sua influência às vezes se faz ainda sentir sobre o corpo,
ao qual seus próprios hábitos o atraem. Sua ação se torna em tal caso um incômodo,
um estorvo para os Espíritos que se comunicam.
808. Quando a força oculta é insuficiente e o transe pouco
profundo, o desprendimento é incompleto; as personalidades se confundem. O
médium resiste à ação exterior do Espírito, que se esforça por tomar posse de
seus órgãos. Suas radiações psíquicas se mesclam às do manifestante. Daí, em
variadas proporções, conforme os casos, duas partes se distinguem na
manifestação: a do médium e a do Espírito, operação delicada, que exige
profundo conhecimento das personalidades que se apresentam e das condições do
fenômeno.
809. O estado de transe facilita a sugestão. Nos fenômenos
de escrita e da mesa o médium se conserva na plena posse do seu “eu”, de sua
vontade, e poderia repelir as inspirações que recebe. No desprendimento já se
não dá o mesmo. A alma se tem retirado e o cérebro material fica exposto a
todas as influências. Quando está suficientemente protegido, o médium torna-se
receptivo, tanto às sugestões de um magnetizador como às dos assistentes ou de
um Espírito.
810. É o que muitas vezes lança uma certa confusão na
interpretação dos fatos e exige, da parte dos experimentadores, extrema
prudência. Em tal caso é difícil distinguir a natureza real das influências
atuantes. Hudson Tuttle, médium ele próprio, o faz notar em seu livro Arcana
of Spiritualism: “Os grupos espíritas são frequentemente joguete de uma
ilusão, enganados por suas próprias forças positivas. Afastam os ditados
espíritas, substituindo-os pelo reflexo de seus próprios pensamentos; e então
observam contradições e confusões que ingenuamente atribuem à intervenção de
Espíritos malévolos.”
811. É preferível, por isso, deixar agirem sozinhos os
Espíritos sobre o médium, abstendo-se de toda intervenção magnética humana. Foi
sempre o que fizemos, no curso de nossos estudos experimentais. Em raras
circunstâncias, quando, faltando-lhes de repente a força psíquica, as
Inteligências nos pediam que atuássemos sobre o médium por meio de passes,
bastava essa passageira intervenção para fazer crer aos assistentes numa ação
sugestiva de nossa parte.
812. Na maioria das vezes, os fluidos de um magnetizador,
por seu estado vibratório particular, contrariam os dos Espíritos, em lugar de
auxiliá-los. Têm estes que se entregar a um trabalho de adaptação, ou purificação,
que esgota as forças indispensáveis à manutenção. Um magnetizador, cujos
fluidos não sejam puros, que não possua um caráter reto, nem irrepreensível
moralidade, pode, mesmo sem o querer, influenciar o sensitivo num sentido muito
desfavorável.
813. Ainda mesmo quando a ação oculta é poderosa e bem
determinada, é preciso ter ainda em conta o embaraço do Espírito que se deve
comunicar com o auxílio de um organismo estranho, mediante recursos muitas
vezes restritos. O estado de harmonia entre as faculdades do Espírito e as do
médium raramente existe; o desenvolvimento dos cérebros não é idêntico e as
manifestações são por isso contrariadas.
814. É isso que nos diziam certos Espíritos, no curso de
nossas experiências de incorporação: “Estamos acanhadamente encerrados;
faltam-nos meios suficientes para exprimir os nossos pensamentos. As partículas
físicas deste cérebro são muito grosseiras para poderem vibrar sob nossa ação e
as nossas comunicações se tornam por isso consideravelmente enfraquecidas.”
815. O Espírito Robert Hyslop o repete a seu filho, o
professor Hyslop. Quando penetra na atmosfera terrestre e no organismo do
médium, as coisas, diz ele, se lhe amesquinham: “Todas as coisas se me
apresentam tão nitidamente, e quando aqui venho para exprimi-las, James, não o
posso”.
816. Quando, porém, se pode dispor de um médium de real
valor, quando a possessão é completa e a força é suficiente para afastar as
influências contrárias, deparam-se fenômenos imponentes. O Espírito se
manifesta na plenitude do seu “eu”, em toda a sua originalidade. O fenômeno das
incorporações se mostra então superior a todos os outros.
817. Indagam certos experimentadores: o Espírito do
manifestante se incorpora efetivamente no organismo do médium? ou opera ele
antes, a distância, pela sugestão mental e pela transmissão de pensamento, como
o pode fazer um Espírito exteriorizado do sensitivo?
818. Um exame atento dos fatos nos leva a crer que essas
duas explicações são igualmente admissíveis, conforme os casos. As citações que
acabamos de fazer provam que a incorporação pode ser real e completa. É mesmo
algumas vezes inconsciente, quando, por exemplo, certos Espíritos pouco
adiantados são conduzidos por uma vontade superior ao corpo de um médium e
postos em comunicação conosco, a fim de serem esclarecidos sobre sua verdadeira
situação.
819. Esses Espíritos, perturbados pela morte, acreditam
ainda, muito tempo depois, pertencerem à vida terrestre. Não lhes permitindo
seus fluidos grosseiros entrarem em relação com Espíritos mais adiantados, são
levados aos grupos de estudo, para serem instruídos acerca de sua nova
condição. É difícil às vezes fazer-lhes compreender que abandonaram a vida
carnal e sua estupefação atinge o cômico, quando, convidados a comparar o
organismo que momentaneamente animam com o que possuíam na Terra, são obrigados
a reconhecer o seu engano. Não se poderia duvidar, em tal caso, na incorporação
completa do Espírito.
820. Noutras circunstâncias, a teoria da transmissão à
distância parece melhor explicar os fatos. As impressões oriundas de fora são
mais ou menos fielmente percebidas e transmitidas pelos órgãos. Ao lado de
provas de identidade, que nenhuma hesitação permitem sobre a autenticidade do
fenômeno e intervenção dos Espíritos, verificam-se, na linguagem do sensitivo
em transe, expressões, construções de frases, um modo de pronunciar que lhe são
habituais. O Espírito parece projetar o pensamento no cérebro do médium, onde
adquire, de passagem, formas de linguagem familiares a este. A transmissão se
efetua, em tal caso, no limite dos conhecimentos e aptidões do sensitivo, em
termos vulgares ou escolhidos, conforme o seu grau de instrução. Daí também
certas incoerências que se devem atribuir à imperfeição do instrumento.
821. Ao despertar, o Espírito do médium perde toda
consciência das impressões recebidas no sentido de liberdade, do mesmo modo que
não guardará o menor conhecimento do papel que seu corpo tenha desempenhado
durante o transe. Os sentidos psíquicos, de que por um momento havia
readquirido a posse, se extinguem de novo; a matéria estende o seu manto; a
noite se produz; toda recordação se desvanece. O médium desperta num estado de
perturbação, que lentamente se dissipa.
822. Às vezes o regresso à carne origina cenas pungitivas,
quando o médium, durante a exteriorização, tornou a ver, no Espaço, entes
amados, e no instante que precede o despertar ainda conserva essa impressão. O
contraste entre a vida livre e luminosa, que acaba de fruir, e o cárcere
sombrio a que é obrigado novamente a descer, provoca cenas de lágrimas e lamentos,
repugnâncias de reintegrar-se na carne, que se traduzem por lamentos e
comovedoras súplicas. Temos sido muitas vezes testemunhas de tais cenas.
823. Não nos sendo possível examinar todos os fatos
relacionados com o fenômeno do transe, limitar-nos-emos a citar os mais
importantes, não só entre os que têm sido verificados nestes últimos anos, por
diversos homens de Ciência, como entre os que temos por nossa parte observado.
824. Figuram em primeiro plano as manifestações devidas à
mediunidade da Sra. Piper, que esteve muito tempo ligada por contrato à
Sociedade de Investigações Psíquicas (S.P.R.), de que já temos falado, e que
possui uma seção em Londres e outra em Nova York. A Sra. Piper foi o agente
principal das experiências levadas a efeito nesses centros por sábios como os
professores Lodge, Myers, Hodgson, W. James, Hyslop e outros, todos
pertencentes a universidades inglesas ou americanas, e que são, decerto, os
homens mais competentes que podem ser ainda citados em matéria de Psiquismo.
825. O estudo de suas faculdades constituiu o objetivo de
numerosas sessões, cujos resultados foram consignados nos Proceedings,
boletins da Sociedade supramencionada. Esses documentos formam um volume de 650
páginas, constituindo o tomo XVI dos Proceedings. Um resumo dele foi
publicado em francês.
826. A Sra. Piper – os experimentadores o atestam – goza de
excelente saúde. Não há em sua família nenhuma tara hereditária. Só duas vezes
no curso das experiências, em 1893 e 1895, esteve enferma; em ambas, suas
faculdades mediúnicas declinaram e não foi possível obter boas comunicações.
Além, foi ela objeto de constante e minuciosa vigilância. Policiais lhe
acompanhavam os passos e observavam-lhe os menores atos; tomaram-se todas as
providências para descobrir a fonte em que ela poderia colher informações.
827. Durante sua permanência na Inglaterra, em casa dos
professores Myers e Lodge, ela ficou insulada, privada de toda relação
estranha; suas malas foram revistadas, suas cartas abertas a pedido seu. Nada
se encontrou de suspeito. Ao contrário, quanto mais rigorosa era a vigilância,
maior caráter de certeza revestiam as manifestações obtidas.
828. Durante o transe ela se conserva indiferente à dor e
os globos dos olhos se lhe reviram nas órbitas. Fala ou escreve, e a voz muda a
cada Espírito. Todas as perguntas feitas são breves e ela nunca sabe quem as
formula, porque os visitantes são introduzidos durante o seu sono e
uniformemente designados sob o nome de Sr. Smith. Alguns levam a precaução a
ponto de vir de carruagem, tendo o rosto coberto com uma máscara.
829. Um testemunho, primeiro que todos, nos deve prender a
atenção. É o do Dr. Richard Hodgson, vice-presidente da S.P.R. na América, que
abordou o estudo do fenômeno espírita como crítico severo e meticuloso. Foi ele
quem estudou os fatos extraordinários atribuídos à Sra. Blavatsky e concluiu
pelo embuste. Pôs em evidência as fraudes inconscientes de Eusápia Paladino e
mostrou-se, durante anos, um implacável adversário da mediunidade.
830. Aqui está o que o Dr. Richard Hodgson declarou nos Proceedings:
“Há doze anos estudo a mediunidade da Sra. Piper. Ao começo, uma só coisa
desejava: descobrir nela a fraude e o embuste. Entrei em sua casa profundamente
materialista, com o fim de a desmascarar. Hoje, digo simplesmente: Creio!... A
demonstração me foi feita por modo a tirar-me até a possibilidade de uma
dúvida.” (Continua no próximo número.)
Respostas às
questões preliminares
A. Em que consiste o estado de
transe?
O estado de transe é um determinado grau de
sono magnético que permite ao corpo fluídico exteriorizar-se, desprender-se do
corpo carnal, e à alma tornar a viver por um instante sua vida livre e
independente. A separação, todavia, nunca é completa; a separação absoluta
seria a morte. Um laço invisível continua a prender a alma ao seu invólucro
terrestre. Semelhante ao fio telefônico que assegura a transmissão entre dois
pontos, esse laço fluídico permite à alma desprendida transmitir suas
impressões pelos órgãos do corpo adormecido. No transe, o médium fala, move-se,
escreve automaticamente; desses atos, porém, nenhuma lembrança conserva ao
despertar. O transe pode ser provocado, quer pela ação de um magnetizador, quer
pela de um Espírito. Sob o influxo magnético, os laços que unem os dois corpos
se afrouxam. A alma, com seu corpo sutil, vai-se emancipando pouco a pouco;
recobra o uso de seus poderes ocultos, comprimidos pela matéria. (No
Invisível - O Espiritismo experimental: Os fatos - XIX - Transe e
incorporações.)
B. No fenômeno de incorporação, o
Espírito do manifestante se incorpora efetivamente no organismo do médium?
Essa questão foi proposta por certos
experimentadores: o Espírito do manifestante se incorpora efetivamente no
organismo do médium? ou opera ele antes, a distância, pela sugestão mental e
pela transmissão de pensamento, como o pode fazer um Espírito exteriorizado do
sensitivo? O exame atento dos fatos nos leva a crer que essas duas explicações
são igualmente admissíveis, conforme os casos. A incorporação pode ser real e
completa e é mesmo algumas vezes inconsciente, quando, por exemplo, certos
Espíritos pouco adiantados são conduzidos por uma vontade superior ao corpo de
um médium e postos em comunicação conosco, a fim de serem esclarecidos sobre sua
verdadeira situação. (Obra citada - O Espiritismo experimental: Os fatos - XIX
- Transe e incorporações.)
C. Nos fenômenos de incorporação,
uma médium se destacou, pela respeitabilidade do seu trabalho. Quem é ela?
A Sra. Piper, que foi o agente principal das
experiências levadas a efeito por sábios como os professores Lodge, Myers,
Hodgson, W. James, Hyslop e outros, todos pertencentes a universidades inglesas
ou americanas, e que são, decerto, os homens mais competentes que podem ser
ainda citados em matéria de Psiquismo. (Obra citada - O Espiritismo
experimental: Os fatos - XIX - Transe e incorporações.)
Observação:
Para acessar a Parte 29 deste estudo, publicada na
semana passada, clique aqui: https://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com/2023/08/no-invisivel-leon-denis-parte-29-damos.html
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