Quanto mais
desenvolvimento, mais eternos jovens seremos
CÍNTHIA
CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
Permanecer
jovem é o desejo de tantos, mas a lamentação e as queixas sobrepõem ao objetivo
utópico ‒ este, segundo a visão de muitos.
Porém permanecer jovem é totalmente possível para qualquer pessoa que esteja
disposta a aprender, conhecer, esteja
aberta e seja agradecida à vida, na verdade, fatores que deveriam ser comuns a
todos, porém a cada um de acordo com o seu tempo.
Em primeira circunstância, a pessoa
que não se interessa em aprender e pensa que o (pouco) que sabe é o suficiente,
deveras, a jovialidade é o menos observado, já que ser jovem é principalmente conquistar
a luz da alegria pelo aprendizado e descoberta. A criança possui uma energia
radiante, pois deseja ardentemente conhecer, experienciar situações e emoções.
E essa vontade deve permanecer no coração para viver de forma mais leve, feliz
e completa durante a existência toda e não apenas no início dela. Aprender é
energizar não só o próprio ser, mas compartilhar essa energia benéfica com a
vida.
A partir do conhecimento, o espírito
começa a repensar suas crenças e a ampliar e reformular as suas constatações.
Ele, por meio da amplitude, passa a reconsiderar o seu comportamento e
compreende que os pensamentos modificam conforme a sua visão, sentimento e
clareza. O céu gris não será eterno. E à medida que o espírito ‒
e o indivíduo, pois em qualquer dimensão o conhecimento e a vontade de
melhorar-se são luzes vivas ‒ reconhece o bem-estar do progresso, a
sua felicidade torna-se presente e o seu olhar torna-se constantemente jovial.
Há pessoas com oitenta, noventa anos com a face iluminada pelo conhecimento e o
coração repleto do desejo de aprender e realizar. E há jovens com duas, três
décadas que trazem uma velhice apática com nenhum interesse em aprender e
nenhum objetivo a alcançar. Não é questão de idade, é inteiramente questão de
como viver.
Não há dúvida da discrepância que é
alguém imbuído da linda energia da vida ou alguém desprovido do ânimo de viver.
O espírito se alimenta do conhecimento e o cérebro ama aprender, ou seja, o
aprendizado é bálsamo para toda forma, física e espiritual. Sem mencionar que
ouvir as palavras de um coração que valoriza a vida é como alimentar
completamente o nosso ser.
E é isso mesmo, quem valoriza a vida
retribui com todas as maneiras de expansão tanto individual como coletiva.
Sabe-se que, além do desenvolvimento do amor e da bondade, o espírito, para se
emancipar, necessita do conhecimento em todas as áreas da vida, então, não
precisa de maior inspiração do que essa.
Inúmeros são os exemplos de que para o
espírito ser feliz há que deixar os ranços seculares e começar a fazer a nova
história cujo desejo de aprender e progredir seja constante e inseparável a fim
de alcançar o grande objetivo.
E quando nos percebermos mais vivazes,
dedicados, leves e entusiasmados, poderemos constatar que estamos no caminho
certo, pois desenvolvimento e felicidade são integrantes assíduos do progresso.
E permaneceremos jovens, independente
de idade e de existências, e seremos eternos jovens na evolução.
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