segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

As mais lindas canções que ouvi (124)



A despedida

Jair Amorim e Evaldo Gouveia


Vou, hoje eu digo que vou,
Confesso até, não voltarei jamais.
Sei que mentindo eu estou, minto pra mim,
Minto, às vezes, demais.

Acaso você sabe, amor,
O que eu sofri, o mal que fez?
Talvez você esqueça, amor,
Que tudo em mim morreu de vez.

Recomeçar...
Podia ser, era tão bom,
Eu e você no mesmo tom,
Dueto feito para o amor.

Culpar-me por defeitos meus,
Sem ver os seus,
Me faz sorrir...
É típico de quem no amor,
Negando o amor, só quer ferir.

Ficar pra quê?
Vendo você sem ter você,
Vivendo amor sem ter amor,
Morrendo assim, vendo o meu fim.

Culpar-me por defeitos meus,
Sem ver os seus,
Me faz sorrir...
É típico de quem no amor,
Negando o amor, só quer ferir.

Ficar pra quê?
Vendo você sem ter você,
Vivendo amor sem ter amor,
Morrendo assim, vendo o meu fim...

Ficar pra quê?
Vendo você sem ter você,
Vivendo amor sem ter amor,
Morrendo assim, vendo o meu fim.



Você pode ouvir esta canção, na interpretação do saudoso cantor Nelson Gonçalves, clicando neste link: https://www.youtube.com/watch?v=k8UT6A9P8wg

Se quiser ver a letra e ouvir a canção postada na semana passada, clique neste link: http://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com.br/2015/01/as-mais-lindas-cancoes-que-ouvi-123.html




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