Uma frequência mais acertada

 

CÍNTHIA CORTEGOSO

cinthiacortegoso@gmail.com

De Londrina-PR

 

É comum ouvir lamentação, mas é muito difícil ouvir as possíveis causas criadas pela voz dessa lamentação. Se tudo está interligado e responde pela sintonia, ou seja, os iguais se atraem — e se encontram —, então, é muito provável que também o que o pensamento criar e o coração sentir atrairá igualmente a sua criatura.

A lei universal da atração é sensata e só chega quando houver a mesma frequência. É bastante comprovado que pessoas que nutrem um pensamento de escassez, dificuldade, descontentamento, irritação, queixa, inferioridade ou qualquer outra característica negativa, de fato, estão sempre nesse universo de infelicidade e amargura e os dias parecem sem cor e as noites não têm nenhum brilho.

Já se a frequência de pensamentos e sentimentos é mais feliz e positiva — mesmo sem haver reais benéficas condições ainda — passa a construir um campo muito favorável para que o melhor possa ocorrer e a forma propícia em que ele se encontra favorece uma sensação agradável interior, o que o direciona para caminhos sempre mais harmoniosos.

Não há como enganar o Universo, pois ele é sabedoria plena, é a criação do grande Criador que é o Todo e é também o incomparável Conhecedor. Tudo o que nos chega, por algum motivo, nós o atraímos, e se isso não é satisfatório basta que mudemos a frequência para faixas mais elevadas. Não depende de outra pessoa; a cada um de acordo com suas atitudes, pensamentos e sentimentos. Talvez, ainda, nos seja difícil aceitar essa lei, mas é a verdade. Ou seja bem mais fácil delegar ao outro o motivo de nosso sofrimento.

Porém se a vida está nos apresentando em condição bastante benfazeja e amparadora, talvez estejamos com passos mais adequados.

No entanto se há muitas pedras grandes atrapalhando os passos e há tempos não se vê nem o colorido do dia nem o brilho da noite, provavelmente há necessidade de sintonizar uma frequência mais desejada, pois o que se lança ao Universo igualmente ele retornará.

           

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