Universalmente
CÍNTHIA
CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
De Londrina-PR
Leis que
simplesmente deveriam ser compreendidas. Não adianta querer algo a todo custo,
pois se isso não estiver alinhado, deveras, não virá. A nossa vida não é o que
pedimos, a nossa vida é a consequência do que somos essencialmente. Como viver o que se deseja se as ações
nem se aproximam do que se quer. Se deseja prosperidade precisa entender o que
é prosperar e os meios pelos quais alcançá-la. Se deseja saúde observar os
hábitos, pensamentos e sentimentos alimentados. O Universo é perfeito. Ele só
nos dá mais do que insistimos em ter.
As Leis Universais são para todos e
conforme vibramos atraímos. É muito curioso como, muitas vezes, reclamamos do
andamento da vida, mas, em momento algum, observamos os nossos atos e os
reestruturamos, ou melhor, desejamos um jardim florido sem cultivá-lo. Tudo
sempre gera o de mesma energia. É a nossa essência que criará o que vivemos.
É decisivo entrar no fluxo do que se
deseja e vale lembrar que o Universo só entende frequência vibratória, seja ela
positiva ou negativa. Não adianta pedir por meio de belas palavras em alto e
bom som se a frequência emitida não condiz. A bem da verdade, palavras são
dispensadas, é inteiramente necessário o sentimento que gerará a frequência.
É tão simples tudo isso, porém o apego
aos vícios e ao comodismo engessado atrapalham e atrasam a conquista da
felicidade. Outro fator complicado é a lei — criada pelo homem — do vitimismo
que emite uma energia baixíssima e deplorável. Se somos parte do Universo,
também somos parte de tudo o que é magnífico. No entanto podemos querer olhar o
brilho da estrela no céu ou uma fosca pedra minúscula no chão de terra.
Livre-arbítrio.
As Leis Universais regem todo tempo e
lugar. Então, se o desejo é o de ser mais completo, simplesmente basta querer
compreendê-las, mas não com pouca vontade, lembrando que o Universo sente a
nossa verdade e não a nossa interpretação.
E o nosso olhar será feliz quando a
nossa essência for fecunda.
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