No Invisível
Léon Denis
Parte 25
Damos prosseguimento ao estudo metódico e sequencial do clássico No Invisível, de Léon Denis, cujo título no original francês é Dans l'Invisible.
Nossa expectativa é que este estudo sirva para o leitor
como uma forma de iniciação aos chamados Clássicos do Espiritismo.
Cada parte do estudo compõe-se de:
a) questões preliminares;
b) texto para leitura.
As respostas às questões propostas encontram-se no final do
texto indicado para leitura.
Este estudo é publicado sempre às sextas-feiras.
Questões preliminares
A. Que espécies de fenômenos
ocorriam tendo Eusápia Paladino como médium?
B. A que conclusão chegou a
Comissão designada em 1869 pela Sociedade Dialética de Londres, a respeito das
mesas girantes?
C. É verdade que até o grande
escritor Victor Hugo se envolveu com o fenômeno das mesas girantes?
Texto para
leitura
680. Eis um resumo da conferência realizada pelo Sr.
Vassalo:
1ª Sessão – Em plena luz, a mesa de pinho tosco, de quatro
pés, com um metro de comprimento, levanta-se, afasta-se do solo um grande
número de vezes e fica suspensa a 10 centímetros do ladrilho, sem que mão
humana a tocasse. Durante esse tempo as mãos de Eusápia se conservaram seguras
por seus vizinhos, que lhe examinavam igualmente os pés e as pernas, de modo
que nenhuma parte de seu corpo pudesse exercer o mínimo esforço.
2ª Sessão – Pancadas violentas, de quebrar a mesa, ressoam.
Aparecem mãos, cujo contacto e cujas carícias se sentem – mãos largas e
vigorosas de homens, mãos menores de mulher, mãozinhas minúsculas de crianças.
Lábios invisíveis colam-se à fronte dos assistentes, e ouvem-se beijos.
Impressões de mãos invisíveis são obtidas em plastilina.
5ª Sessão – O médium, cujas mãos estão sempre seguras, é
levantado, com a cadeira, por uma ação oculta, sem choques, sem abalos, num
movimento lento, e é conservado suspenso no ar, ficando com os dois pés e os
pés anteriores da cadeira em cima da mesa, já estragada pelos trambolhões. O
peso erguido é de 70 quilogramas e exige uma força considerável. Segundo o Sr.
Vassalo, da superfície da mesa, Eusápia, com a cadeira, é ainda levitada de tal
sorte que o professor Porro, astrônomo, e uma outra pessoa chegam a passar as
mãos sob os seus pés e os da cadeira, sem acordo prévio e com perfeita
concordância de impressões. O fato de destacar-se da mesa a cadeira denota,
mais ainda que o de se afastar do solo, a intervenção de uma força extrínseca
ao médium, inteligente, calculadora, que soube proporcionar os atos aos
resultados e evitar um acidente sempre possível, dado o peso de Eusápia, o
apoio precário de uma mesa meio quebrada e o fato de que dois pés da cadeira se
achavam suspensos no vácuo.
6ª Sessão – Transporte de objetos, sem contacto: flores,
anéis, instrumentos de música, ardósias, bússola e, sobretudo, um desses
dinamômetros que servem para medir a força com que se pode apertar uma mola;
quatro ou cinco vezes, como por brincadeira, esse dinamômetro é arrebatado ao
seu proprietário, que o havia reposto na marcação de zero, depois restituído,
de cada vez, com indicações variantes, desde um “maximum” correspondente a uma
força hercúlea até um “minimum” igual à força de uma criancinha.
681. Como atribuir – diz o professor Porro – a uma emanação
de Eusápia um processo tão complicado de atos volitivos e conscientes,
acompanhados de tão acertada graduação de efeitos dinâmicos? Poderia ela
alternativamente simular diversas entidades e desenvolver em cada caso uma
força apropriada?”
682. O Dr. Ochorowicz, de Varsóvia, obteve, em pleno dia, e
muitas vezes à vontade, com o concurso da médium Srta. Stanislas Tomszick,
deslocamentos, sem contacto, de objetos materiais: lápis, agulhas, tubos de
experiências etc., e os conseguiu fotografar suspensos no vácuo.
683. É um erro considerar o fenômeno da levitação uma
violação das leis da gravidade. Ele demonstra simplesmente a ação de uma força
e de uma inteligência invisíveis. O médium não poderia encontrar em si mesmo o
poder de se elevar sem ponto de apoio e permanecer suspenso. Preciso é admitir
a intervenção de uma vontade estranha, que acumula a força fluídica em
quantidade suficiente para contrabalançar o peso do médium ou dos objetos
levitados e os afastar do solo. Os fluidos são fornecidos em parte pelo próprio
médium que, em tal caso, desempenha a função de pilha, bem como pelas outras
pessoas presentes e, ainda, se são insuficientes, por outras entidades
invisíveis.
684. O mesmo fato se dá com os “raps” ou pancadas, que são
produzidos pela condensação e projeção de aglomerações fluídicas sobre corpos
resistentes. Essas aglomerações são às vezes luminosas. Disse o Sr. Livermore:
“Todos esses fenômenos – é evidente – são conformes às leis físicas conhecidas.
Basta apenas tornar extensiva a aplicação dessas leis ao mundo invisível como
ao visível, e tudo imediatamente se explica e esclarece. Nada há nisso de
sobrenatural. O Espiritismo é a ciência que nos ensina a conhecer a natureza e
a ação das forças ocultas, como a Mecânica nos faz conhecer as leis do
movimento e a Óptica as da luz. Seus fenômenos vêm reunir-se aos fenômenos
conhecidos, sem alterar nem destruir a ordem imponente que os rege. Dilata-lhes
simplesmente a órbita de ação, ao mesmo tempo que nos faz penetrar nas remotas
profundezas da vida e da Natureza.”
685. As mesas não representam unicamente um papel
importante nas manifestações físicas espontâneas: figuram também nos fenômenos
de ordem intelectual. Elas suscitaram muitas críticas e zombarias; mas, como
disse Victor Hugo: “essa zombaria é estulta”. Pondo de lado o motejo, ocioso e
estéril, considerando o fato em si mesmo, que reconheceremos nas manifestações
da mesa? Quase sempre o modo de ação de um ser inteligente e consciente.
686. A mesa é um dos móveis mais fáceis de manejar.
Encontra-se por toda parte, em todos os aposentos. É por isso que de
preferência é ela utilizada. O que é preciso ver antes de tudo nesses fatos são
os resultados obtidos, e não o objeto utilizado. Quando lemos uma bela página
ou contemplamos um quadro, cuidamos acaso da pena que a escreveu ou do pincel
que o executou? A mesa não tem maior importância; não passa de um instrumento
vulgar que transmite o pensamento dos Espíritos. Conforme os manifestantes,
esse pensamento expresso será alternativamente banal, grosseiro, espirituoso,
poético, malicioso ou sublime. Os investigadores que por esse meio recebem
testemunhos de afeto dos seres que lhes foram caros esquecem facilmente a
insignificância do processo utilizado.
687. Certos movimentos da mesa podem, sem dúvida, ser
atribuídos à ação de forças exteriorizadas pelos assistentes e transmitidas por
suas próprias mãos ao móvel. Nessas experiências é preciso considerar sempre os
movimentos involuntários dos operadores, quando se trata de fenômenos físicos,
e a sugestão, quando se trata do fato intelectual. Na maioria dos casos,
entretanto, são insuficientes essas duas causas para explicar os fenômenos.
688. Em primeiro lugar, o contacto das mãos nem sempre é
necessário para provocar os movimentos. Faraday, Babinet, Chevreul e outros
sábios haviam adotado, para resolver o problema, a teoria dos movimentos
musculares inconscientes. Eis que, porém, as mesas se moveram livres de todo
contacto humano. Foi o que ficou demonstrado nas experiências de Robert Hare e
William Crookes, que fiscalizaram os movimentos da mesa por meio de registros
de precisão empregados nos laboratórios de Física.
689. Um relatório da Comissão designada pela Sociedade
Dialética de Londres em 1869 veio
confirmar suas deduções. O relatório assim concluiu:
1º – Uma força emanante dos operadores pode agir sem
contacto ou possibilidade de contacto sobre objetos materiais;
2º – É frequentemente dirigida com inteligência.
690. As experiências realizadas em Paris, na Rua de Beaune
nº 2, por Eugênio Nus, o argustíssimo escritor, e a quem vieram reunir-se o
pintor Ch. Brunier, o compositor Allyre Bureau, o engenheiro Franchot, entre
outros, são das mais célebres.
691. Eles utilizaram, ao começo, uma mesa de jantar, pesada
e maciça, que se erguia sobre dois pés e permanecia imóvel em equilíbrio. Uma
enérgica pressão sobre ela conseguia, com dificuldade, restituí-la à posição
normal. Experimentaram, em seguida, com uma mesinha que, mais leve, saltitava,
erguendo-se sob as mãos nela apoiadas, imitando o movimento oscilatório do
berço e o arfar da vaga.
692. Mediante a percussão de golpes, a mesinha ditava
sentenças, ensinos, frases delicadas ou profundas. Eis um exemplo: “A experimentação
solitária é fonte de erros, de alucinações, de loucura. Para fazer experiências
proveitosas, é preciso ter o pensamento voltado para Deus. Elevai vossas almas
a Deus, a fim de serdes fortalecidos contra os descoroçoamentos da dúvida”.
693. Pediram-lhe que se exprimisse em inglês. Ela o fez de
modo extremamente poético. Muitas expressões desconhecidas dos assistentes não
puderam ser traduzidas senão com uso de um dicionário.
694. Vieram depois as definições em doze palavras. “Desafio
– diz Eugênio Nus – todas as academias reunidas a formular bruscamente,
instantaneamente, sem preparo prévio, sem reflexão, definições circunscritas em
doze palavras, tão claras, tão completas e, muitas vezes, tão elegantes como as
improvisadas pela nossa mesa.”
695. Eis aqui algumas delas:
“Harmonia é o equilíbrio perfeito do todo com as partes
entre si.”
“Amor: polo das paixões mortais; força atrativa dos
sentidos; elementos da continuação.”
“Religião futura: ideal progressivo por dogma, artes por
culto, Natureza por templo.”
696. “Às vezes – disse o escritor – para maior prova da
espontaneidade do fenômeno, nos recusávamos a aceitar uma definição. A mesa
recomeçava imediatamente e nos ditava uma frase de doze palavras, inteiramente
nova. Outras vezes, interrompíamos o fenômeno para procurar por nós mesmos o
fim da frase, e nunca o encontrávamos. Um exemplo: a mesa nos dava a definição
da Fé: A Fé diviniza o que o sentimento nos revela e... E... quê? disse eu de
repente, detendo a mesinha para impedir determinar o ditado: nada mais que três
palavras. Procuremos! Olhamos uns para os outros, refletimos e ficamos
boquiabertos. Afinal, restituímos à mesa a liberdade de movimentos, e ela
conclui tranquilamente a frase: “... a razão explica.”
697. “Por mais vontade que tivéssemos de nos limitar ao
papel de experimentadores, não nos era possível permanecer indiferentes às
afirmações desse interlocutor misterioso que exibia e impunha sua estranha
personalidade com tanto vigor e independência, superior a todos nós, pelo menos
na expressão e na concentração das ideias, não raro nos descerrando
perspectivas de que cada um confessava de boa-fé não ter tido jamais a
intuição.”
698. A mesma mesa compôs melodias. Ouviu-lhe Felicien David
a execução e ficou encantado. Entre outras havia: O canto da Terra no Espaço; o
canto do mar; a melodia do vento; o canto do satélite lunar; o canto de
Saturno, de Júpiter, de Vesta; a Adoração, etc.
Foram também ditadas comunicações mediante pancadas vibradas, não já
sobre o soalho, mas na própria mesa. Depois, foi o lápis de Ch. Brunier,
tornado médium escrevente, que interpretou o pensamento do invisível visitante.
A uma pergunta formulada por Eugênio Nus: Que é o dever? respondia ele: “O
dever é o cumprimento, por livre volição, do destino do ser inteligente. O
dever é proporcional ao grau do indivíduo, na grande hierarquia divina
necessária. Digo necessária, porque sempre a necessidade implica Deus.”
699. Uma comparação, para definir a prece: “Suponhamos um
ser representado por um círculo. Esse ser tem uma vida interna e uma vida
externa. Sua vida externa ou irradiante, ou expansão divina, parte do ponto que
está no centro e ultrapassa o círculo que corresponde ao finito para dirigir-se
ao infinito. Aí está, portanto, a elevação na vida. Como religião atual,
chama-se isso, no ponto de vista da prece, simples ascensão para Deus. Sondai
essas três palavras, e podereis concluir com a Ciência”.
700. O misterioso interlocutor de Eugênio Nus não se deu a
conhecer. Noutros casos, porém, manifestaram-se, por intermédio da mesa,
personalidades invisíveis absolutamente desconhecidas dos experimentadores, e
sua identidade pôde ser positivamente verificada. Foi, entre outros, o caso de
Anastácia Perelyguine, falecida no hospital de Tambov (Rússia) em novembro de
1887, que se manifestou espontaneamente pela mesa, no dia seguinte ao de sua
morte, em casa do Sr. Nartzeff, a um grupo de pessoas, as quais lhe desconheciam
a existência.
701. Depois foi Abraão Florentino, soldado da milícia
americana, morto em 5 de agosto de 1874 em Brooklin (Estados Unidos), que se
comunicou em Shanklyn, ilha de Wight (Inglaterra), no mesmo mês, indicando de
modo claríssimo sua idade, seu endereço, com abundantes particularidades acerca
de sua vida passada. De minuciosa pesquisa resultou constatar-se que todas
essas particularidades eram exatas.
702. As provas de identidade obtidas por intermédio da mesa
são numerosas; muitas, porém, se têm perdido para a publicidade e para a
Ciência, em virtude do caráter de intimidade associado a essas manifestações.
Muitas almas sensíveis receiam expor à curiosidade pública o segredo de suas
afeições e de seus padecimentos.
703. O Dr. Chazarain transmitiu duas comunicações dessa
ordem ao Congresso de Paris, de 1900, nos termos seguintes: “Durante dez anos,
em um grupo familiar a que eu presidia, e cujo médium (minha filha Joana) não
tinha mais de treze anos quando começaram as sessões, comunicamos de modo mais
satisfatório com os nossos amigos do Além, pois que nos deram, sobre a vida do
Espaço, instruções valiosas, como raramente se obtém. A primeira comunicação,
de 16 de maio de 1888, vinha ao encontro da grande dor que me causara a perda de
meus dois melhores amigos, falecidos dois meses antes, com alguns dias de
intervalo um do outro. É a seguinte: – Desejaríeis ouvir os festivos cânticos
entoados lá em cima, quando uma alma querida e esperada faz seu reingresso no
mundo dos Espíritos? Desejaríeis contemplar o espetáculo da felicidade desse
novo encontro? Oh! Nós que experimentamos essas alegrias, quereríamos vo-las
fazer partilhar. Mas ai! por que é forçoso que seja muitas vezes a nossa
felicidade perturbada por vossas tristezas? Quando um de vós se acha voltado
para o país das almas, é necessário que se eleve acima dos sofrimentos
terrestres e despedace todos os laços que o prendam à Terra. Nada seria capaz
de o reter ou encadear por mais tempo; semelhante ao prisioneiro, a quem foi
restituída a liberdade, ala-se aos novos horizontes que se lhe descerram. Oh!
Não choreis pelos vossos caros libertados, porque, depois de haverdes conhecido
as amarguras da separação, conhecereis também as doçuras de os tornar a ver.”
704. As mesas foram consultadas por altas inteligências.
Graças a elas, a Sra. E. de Girardin conversava com Espíritos de escol. Augusto
Vacquerie, nas Miettes de l'Histoire, refere que em Jersey iniciou ela
nessas práticas toda a família de Victor Hugo. Dentre outras, reproduziremos
esta comovedora narrativa: “Uma noite, a mesa soletrou o nome de uma morta,
sempre, entretanto, viva na lembrança de todos os que ali se achavam... Era
inadmissível a desconfiança: ninguém teria tido a coragem ou a ousadia de em
nossa presença tripudiar sobre esse túmulo. Uma mistificação era já bem difícil
de admitir, quanto mais uma infâmia! A suspeita seria de si mesma desprezível!
O irmão interrogou a irmã, que surgia da morte para consolar o exilado; a mãe
chorava; uma emoção inexprimível oprimia todos os corações; eu sentia
distintamente a presença daquela que o vendaval arrebatara. Onde estava?
Amava-nos sempre? Era feliz? Ela satisfazia a todas as perguntas, ou respondia
que lhe era defeso responder. A noite escoava e nós permanecíamos ali, com a
alma presa à invisível aparição. Afinal, nos disse ela: Adeus! e a mesa ficou
imóvel.” (Continua no próximo número.)
Respostas às
questões preliminares
A. Que espécies de fenômenos ocorriam tendo Eusápia Paladino como
médium?
Nos
relatórios das sessões citadas pelo Sr. Vassalo na conferência que realizou em
5 de abril de 1902, sob o título “A mediunidade e a teoria espírita”, estão
registrados os seguintes fenômenos: mesas que giram, mesas que se movimentam e
são suspensas no ar; pancadas que ressoam na mesa e tão violentas a ponto de
quebrá-la; aparição de mãos; levitação e transporte de objetos. Em uma das
sessões, Eusápia foi levantada com a cadeira, por uma ação oculta, sem choques
nem abalos, num movimento lento, e conservada suspensa no ar. (No Invisível
- O Espiritismo experimental: Os fatos - XVII - Fenômenos físicos - As mesas.)
B. A que conclusão chegou a Comissão designada em 1869 pela Sociedade
Dialética de Londres, a respeito das mesas girantes?
Sabia-se
que o contacto das mãos nem sempre era necessário para provocar os movimentos.
Faraday, Babinet, Chevreul e outros sábios haviam adotado, para resolver o
problema, a teoria dos movimentos musculares inconscientes. Eis que, porém, as
mesas se moveram livres de todo contacto humano. Foi o que ficou demonstrado
nas experiências de Robert Hare e William Crookes, que fiscalizaram os
movimentos da mesa por meio de registros de precisão empregados nos
laboratórios de Física. Um relatório da Comissão designada pela Sociedade
Dialética de Londres em 1869 veio confirmar suas deduções. O relatório
concluiu: 1º – Uma força emanante dos operadores pode agir sem contacto ou
possibilidade de contacto sobre objetos materiais; 2º – É frequentemente
dirigida com inteligência os mais estranhos ruídos. (Obra citada - O
Espiritismo experimental: Os fatos - XVII - Fenômenos físicos - As mesas.)
C. É verdade que até o grande escritor Victor
Hugo se envolveu com o fenômeno das mesas girantes?
Sim. Augusto Vacquerie, nas Miettes de
l'Histoire, diz que a Sra. E. de Girardin, em Jersey, iniciou nessas
práticas toda a família de Victor Hugo. Léon Denis transcreve em sua obra um
dos casos que envolveu o grande escritor. (Obra citada - O
Espiritismo experimental: Os fatos - XVII - Fenômenos físicos - As mesas.)
Observação:
Para acessar a Parte 24 deste estudo, publicada na
semana passada, clique aqui: https://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com/2023/07/no-invisivel-leon-denis-parte-24-damos.html
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