quarta-feira, 22 de julho de 2020


Libertação

André Luiz

Parte 2

Estamos publicando neste espaço o estudo – sob a forma dialogada – de onze livros escritos por André Luiz, integrantes da chamada Série Nosso Lar.
Concluído o estudo dos cinco primeiros livros da Série, prosseguimos nesta data o estudo da obra Libertação, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1949 pela Federação Espírita Brasileira.
Eis as questões de hoje:

9. Qual é o objetivo principal das organizações espirituais votadas ao mal?
Seu objetivo essencial é conservar o primitivismo mental da criatura humana, para que o planeta permaneça, tanto quanto possível, sob seu jugo tirânico. (Libertação, cap. II, pp. 26 e 27.)
10. Nas questões de saúde o pensamento exerce um papel importante?
Sim. "Dirija um homem a sua vontade para a ideia de doença e a moléstia lhe responderá ao apelo”, diz o instrutor Gúbio, visto que, segundo ele, “a sugestão mental positiva determina a sintonia e a receptividade da região orgânica, em conexão com o impulso havido, e as entidades microbianas, que vivem e se reproduzem no campo mental dos milhões de pessoas que as entretêm, acorrerão em massa, absorvidas pelas células que as atraem, em obediência às ordens interiores, reiteradamente recebidas, formando no corpo a enfermidade idealizada”. Assim, o enfermo que se compraz na aceitação e no elogio da própria decadência acaba na posição de excelente incubador de bactérias e sintomas mórbidos, enquanto o espírito em reajustamento, quando reage, vigoroso, contra o mal, encontra imensos recursos de concentrar-se no bem, integrando-se na corrente de vida vitoriosa. (Obra citada, cap. II, pp. 30 e 31.)
11. Por que vias sofre o homem a influenciação de natureza inferior?
Segundo o instrutor Gúbio, o espírito sofre a influenciação inferior através das regiões em que se situam o sexo e o estômago, e recebe os estímulos superiores através do coração e do cérebro, ainda mesmo que procedentes de almas não sublimadas. Quando a criatura busca manejar a própria vontade, escolhe a companhia que prefere e lança-se no caminho que deseja. Recebemos, assim, apelos de natureza inferior e também apelos santificantes, mas a opção é nossa. (Obra citada, cap. II, pp. 31 a 33.)
12. Que fazer para desfrutarmos de paz após a desencarnação?
O instrutor Gúbio foi quanto a isso muito claro: “Não há paraísos miraculosos”. Cada homem sentará no trono que levantou ou se projetará no abismo que preferiu. Se o lapidário aprimora a pedra usando lima resistente, o Senhor aperfeiçoa o caráter dos filhos transviados usando corações endurecidos. "Qualidades morais e virtudes excelsas não são meras fórmulas verbalistas. São forças vivas. Sem a posse delas, é impraticável a ascensão do espírito humano", acrescentou o Instrutor. (Obra citada, cap. II, pp. 33 e 34.)
13. A quem cabe a responsabilidade pelo aperfeiçoamento do planeta?
A responsabilidade pelo aperfeiçoamento do mundo compete-nos a todos, encarnados e desencarnados. "Os homens não se acham sozinhos na estreita senda de provas salutares em que se confinam”, afirmou o instrutor Gúbio. (Obra citada, cap. III, pp. 38 e 39.)
14. Há materialização de Espíritos no plano espiritual?
Sim. André descreve o fenômeno e o gracioso templo em que o fato se deu, onde as vibrações constantes das preces, aí emitidas por vários séculos, tinham criado em torno da edificação prodigioso clima de encantamento. Melodia celeste derramava-se à surdina e uma claridade cariciosa azul-brilhante banhava o recinto, adornado de flores níveas, semelhantes aos lírios da Terra. Logo que se compôs o conjunto para a oração, André notou que os doadores de energia radiante, médiuns de materialização do plano espiritual, se alinhavam, ali perto, em número de vinte. (Obra citada, cap. III, pp. 40 e 41.)
15. As almas generosas preocupam-se com os que ficam para trás?
O caso Cláudio mostra que sim. Aquele que realmente ama abdica do ingresso numa estrela para continuar ao lado de um ente querido que ficou para trás e que, por isso, carece de ajuda. (Obra citada, cap. III, pp. 42 e 43.)
16. As medidas do bem obedecem a um planejamento?
Sim. Segundo André Luiz, todas as medidas do bem são planejadas e pacientemente executadas pelos que se angelizam nas virtudes do Céu. (Obra citada, cap. III, pp. 44 a 47.)


Observação:
Para acessar a 1ª Parte deste estudo, publicada na semana passada, clique aqui: https://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com/2020/07/libertacao-andre-luiz-parte-1-estamos.html




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